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Home - Diversos - Yuval Vagdani e a Justiça que faz o jogo dos terroristas

Yuval Vagdani e a Justiça que faz o jogo dos terroristas

Escrito por Marcio Antonio Campos9 de janeiro de 2025Updated:9 de janeiro de 2025Tempo de Leitura 4 Mins
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Uma decisão atabalhoada de uma juíza de primeira instância conseguiu aprofundar a crise diplomática entre Israel e Brasil, marcada pelas constantes críticas do presidente Lula à ofensiva israelense contra o Hamas, na Filete de Gaza, e o Hezbollah, no sul do Líbano. No termo do ano pretérito, a magistrada Raquel Soares Chiarelli, do Província Federalista, ordenou que a Polícia Federalista abrisse investigação contra um reservista das Forças de Resguardo de Israel (FDI) que passava férias na Bahia, o que, por sua vez, levou até mesmo a embaixada israelense no Brasil a interferir para prometer a segurança de seu cidadão.

Yuval Vagdani, 21 anos, serviu porquê reservista no Batalhão Tzabar, da Brigada Givati, do tropa israelense, e atuou na ofensiva em Gaza. Encerrado o seu período nas FDI, recebeu a dispensa e veio ao Brasil com amigos, em uma viagem que estava planejada havia três anos. Já na Bahia, em 4 de janeiro, Vagdani soube que era claro de uma denúncia por supostos crimes de guerra – mais especificamente, a demolição de edifícios de uso social, muitos deles comprovadamente usados pelo Hamas para esconder sua infraestrutura terrorista. No dia seguinte, 5 de janeiro, a juíza ordenou que a investigação fosse conduzida sob sigilo, mas àquela profundidade o ex-soldado já tinha deixado o Brasil rumo à Argentina, escoltado por um representante diplomático israelense.

Yuval Vagdani sobreviveu ao 7 de outubro para, quase um ano e meio depois, voltar a ser perseguido, tratado porquê suspeito, tudo por ser um ex-militar israelense

A perseguição contra Yuval Vagdani foi iniciada por dois advogados brasileiros que representavam a Instalação Hind Rajab, uma ONG pró-Palestina que, no termo das contas, serve porquê braço jurídico do terrorismo islâmico palestino para estuprar israelenses onde quer que estejam. Criada quase um ano em seguida o massacre de 7 de outubro de 2023, a entidade é presidida por um ex-membro do Hezbollah que mentiu sobre desentendimentos com a cúpula da organização terrorista para conseguir se radicar na Bélgica; um dos cofundadores afirmou, a reverência do ataque terrorista do Hamas, que os palestinos estavam exclusivamente “simplesmente retornando para casa e recuperando suas propriedades”. O grupo se especializou em encontrar soldados ou ex-soldados israelenses no exterior e acionar as autoridades dos países visitados por eles, alegando a prática de “crimes de guerra” e invocando o Regimento de Roma, já que a Instalação Hind Rajab afirmou ter ido ao Tribunal Penal Internacional (TPI) contra mais de milénio militares israelenses – casos semelhantes ao de Vagdani já ocorreram no Chipre, na Eslovênia e na Holanda. A namoro, no entanto, não tomou nenhuma decisão neste caso, o que não impediu a juíza Raquel Chiarelli de tombar na esparrela dos defensores de terroristas e fazer o jogo deles, ainda que inadvertidamente.

O reservista Vagdani já tinha sido claro do terrorismo islâmico em 7 de outubro – ele estava no festival de música Supernova, onde os terroristas mataram 364 pessoas e sequestraram outras 40. Sobreviveu para, quase um ano e meio depois, voltar a ser perseguido, tratado porquê suspeito de crimes contra a humanidade sem nenhuma outra evidência a não ser algumas fotografias em zona de guerra, tudo por ser um ex-militar israelense. É legítimo discutir se o governo israelense cometeu crimes de guerra em sua luta para se proteger da ameaço terrorista do Hamas, mas, na falta de provas robustas ou de uma decisão do TPI contra indivíduos que integrem as Forças de Resguardo de Israel, o que temos é um oportunismo rastejador que criminaliza pessoas por serem israelenses e terem feito (ou fazer) secção de um tropa regular.

Felizmente, o Ministério Público Federalista tratou de empalmar o caso, afirmando em parecer que as alegações do grupo pró-terrorismo são muito frágeis. Mas o estrago já está feito. Yuval Vagdani afirmou em entrevista que, por mais que a viagem ao Brasil fosse um sonho, nunca voltará a colocar os pés por aqui. Parlamentares israelenses, tanto aliados quanto opositores do premiê Benjamin Netanyahu, expressaram sua indignação (mas também aproveitaram o caso para se criticar mutuamente). Que um incidente porquê esse tenha ocorrido com a ajuda do Judiciário brasílico é ainda mais vergonhoso, em novidade mostra de que o Brasil, apesar de não registrar atos antissemitas porquê os registrados em novembro na Holanda, não é exatamente um lugar onde israelenses ou judeus possam se sentir totalmente tranquilos.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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Marcio Antonio Campos

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