Vamos cortar a perseguição: Oeste A revista se recusa a normalizar o absurdo. Por mais de dois anos, a aliança profana do governo de Lula e o Tribunal Federal Supremo (STF), Apoiado por uma mídia compatível e milionários “socialmente conscientes”, vendeu uma ficção digna do Madhouse. Essa narrativa fantástica, destinada ao salão de mitos e lendas do Brasil, proclama que uma tentativa de “golpe armado” ocorreu em 8 de janeiro de 2023. Esse golpe foi um fracasso total, uma vez que seu suposto arsenal consistia, de acordo com as autoridades federais, de slingshots, mármores e um batom bizaramente rotulado como uma “substituição inflamável”. Toda a farsa desce ainda mais para ilusão todos os dias. Você sabe disso. Todos nós sabemos disso.
Oeste sustenta que declarar um ângulo reto “ferve a 90 graus” simplesmente porque o estabelecimento bate a alegação que faz é claramente absurdo. Ângulos, é claro, não fervam. Portanto, para ficar ocioso por, as cabeças se curvaram, enquanto o STF e a esquerda perpetraram essa estupidez monumental é se tornar um cúmplice ativo na falsidade mais descarada já perpetrada pelo Estado Brasileiro. De uma ilusão a outra, de uma farsa de Alexandre-de-Moraes para a seguinte, o mundo político se inclinou para a abolição do Estado de Direito, cumprindo o postulado de que as leis neste país são qualquer que seja a justiça e seus aliados no decreto do STF. O resultado: um ex -presidente enfrentando prisão antes julgamento. Oeste Recusa -se a normalizar passivamente essa injustiça grotesca.
Nos dois anos desde o STF e seu Gestapo Concoctado esse “golpe”, esta revista publicou sete histórias aprofundadas de capa, desmontando meticulosamente, com evidências irrefutáveis, todas e todas as mentiras fabricadas e disseminadas mecanicamente por uma mídia cúmplice sem verificação. Publicamos ainda quatro histórias de capa adicionais sobre o absurdo que se seguiu: a guerra implacável do regime de Lula-STF em uma anistia aprovada pelo Congresso que libertaria centenas de indivíduos inocentes presos por crimes que eles não cometeram. A anistia, simplesmente, representa o único caminho para libertar o Brasil do pântano dos direitos humanos criado pelo Supremo Tribunal. É também a principal prioridade da esquerda brasileira. No entanto, “Sem anistia!” Eles choram. Essa intransigência é sem precedentes.
É a mesma história antiga: um erro gera outro. O mítico “golpe armado” nunca aconteceu. Havia, no máximo, um tumulto em Brasília. Não havia armas. Não havia como alguém poder ter lançado um golpe de golpe com o comando zero, planejamento zero e zero recursos para derrubar um governo – um exemplo de livro didático de um “crime impossível”, semelhante a roubar um banco em Marte. As forças armadas, demonstrável, oposto qualquer ação desse tipo. Como um golpe militar pode ser perpetrado contra a vontade das forças armadas? Em seu zelo, o STF destruiu o princípio fundamental da culpabilidade individual por uma ofensa, de acordo com a ordem legal do Brasil, declarando que a mera presença ou mesmo estar a cinco quilômetros de um protesto, justifica a acusação.
Na ausência de um crime, a ausência de evidências segue logicamente. O juiz Moraes e seus colegas dobraram, fabricando evidências para preencher o vazio. The results are two of the most ludicrous documents ever produced by the Brazilian state: the 900-page Federal Police (PF) “investigation” into the alleged coup and the Prosecutor General’s 300-page indictment accusing Bolsonaro and thirty others of “crimes against the homeland,” including the alleged assassination plot against Moraes and the poisoning of President Lula (should he happen to go to the hospital at any point in the plot).
O absurdo nevou a partir daí. Os supostos conspiradores de golpe incluíam alguns “crianças pretos” (“black kids”), according to the PF and the Prosecutor General’s Office (PGR), despite the absence of any credible evidence against them. The funds to overthrow the government supposedly traveled in a wine bag, yet no one can track any bag, money, or wine. The case built by the PGR hinges almost entirely on Colonel Cid’s plea bargain, a deal utterly devoid of verifiable evidence despite the colonel’s countless depositions. Além disso, sua barganha é inútil: Moraes, por algum motivo, achou que era uma boa ideia publicar um vídeo no qual ele próprio ameaça publicamente prender a testemunha, sua esposa, seu pai e sua filha não se “cooperar” com as “investigações”. Esqueça evidências.
O mundo está lentamente acordando para o fato de que a justiça Moraes e seus companheiros estão confiando em um acordo contaminado que seria demitido em qualquer sistema legal com um pingo de integridade. O informante declarou repetidamente que foi coagido a fabricar testemunhos, apenas para ter sua confissão inicialmente anulada e depois ressuscitada inexplicavelmente. Ele próprio foi preso, depois libertado, preso novamente e depois liberado novamente. Como os órgãos estatais brasileiros podem acreditar em algo que saiu dessa bagunça? O PGR também se baseia em um “rascunho” sem nomeado e sem data, apresentando-o como sendo de uma “natureza de plotagem de golpe”, apesar da ausência de um plano ou traço de qualquer ordem para iniciar um movimento armado. No entanto, existem divagações sobre a possibilidade de enviar um pedido ao Congresso para uma licença para decretar um “estado de cerco” ou “estado de emergência”. Este rascunho é a peça favorita dos jornalistas de “evidência”.
aqui está a jóia da coroa encomendada por Moraes, e a conseqüência inevitável do trem fantasma descrito até agora: o Brasil, já transformado pelo consórcio de Lula-STF em um dos dez principais pântanos do mundo, agora será exibido como o círculo legal do “Sul Global”, no qual o político mais popular do país é condicionado à prisão com um absoluto a uma ausência absoluta-de evidências-e a prisão. Além disso, eles continuam dizendo, antes do início do julgamento, que Bolsonaro é culpado. Isso não pode sustentar. É tão típico de algum país insignificante, onde aqueles responsáveis pelo sistema de justiça silenciam adversários políticos que não podem derrotar nas urnas. Nem mesmo um garoto de 10 anos, se contada essa história, acreditaria que uma única palavra desse pish chique que Moraes, a PGR e a PF estão levando os brasileiros a comprar a qualquer custo.
O STF se transformou em algo parecido com as esquisitices exibidas em museus de cera ou em alguma farsa de circo. Pela demanda não negociável do STF, qualquer criminoso na rua, por mais vil, só pode ser preso com evidências maciças-exceto para Bolsonaro e os “conspiradores de golpe” em geral. Nesse caso, o STF dobra sua própria regra: quanto menos evidência a polícia e o PGR produzem, mais culpado e perigoso para a “democracia” a Suprema Corte alega que o acusado é. A verdade é que os juízes Moraes, Barroso, Flávio Dino, Gilmar Mendes e Dias Toffoli (os outros seis, combinados, valem três vezes zero) parecem cada vez mais com aqueles reis irregulares em fotos tiradas pelos ingleses para mostrar o progresso civilizacional que o Império Britânico havia trazido para a África. Você vê um indivíduo em um terno escuro, cartola e brigas. Mas as roupas estão rasgadas. Ele usa apenas um sapato. Ele tem um osso no nariz. Ele aparece em uma poltrona de segunda mão-e segura um guarda-chuva aberto dentro da casa. Ele quer parecer um Senhor; Ele é apenas ele mesmo. É o retrato da Suprema Corte brasileira.
Um dos quadros mais reveladores de toda essa farsa histórica destaca a enorme profundidade do túmulo em que Moraes e seus parceiros estão enterrando o Brasil. O advogado que representa um dos chamados “filhos pretos. flagrante delicto”E detenção pré-julgamento indefinido por um período indefinido, juntamente com uma nova teoria da evidência que muda o ônus da prova para o réu. Isso é apenas metade dela.
Sob essa nova estrutura, mesmo que o acusado possa provar definitivamente sua inocência, eles permanecem culpados aos olhos do tribunal. É ainda pior, já que é quando eles são pegos no radar de Moraes, que pede mais um cadeado na porta da célula. Provar a inocência de alguém se torna, na verdade, uma admissão de culpa – uma espécie de doutrina legal de “eu cheiro de rato”, derivada do princípio da presunção universal de culpa desenvolvida pela justiça. Chiquini provou, dentro de capacidades humanas, que seu cliente não fez, nem poderia ter feito, o que a Trinity Moraes-PGR-PF o acusa de fazer. Não ajudou. Mas, se tudo é inútil, talvez seja possível defender o acusado chamando o acusador de testemunha.
Foi o que o advogado fez: ele intimou Moraes para testemunhar como uma testemunha de defesa do “garoto portanto”Alvo por ele. Se o estado de direito ainda existisse no Brasil, Moraes seria obrigado a aparecer. A defesa tem o direito de chamar qualquer testemunha considerada necessária, sob a penalidade de violar o direito do acusado de se defender completamente.
Nesse caso, o PF e o PGR disseram que Moraes é vítima do cliente de Chiquini – de tentativa de assassinato, nada menos. Portanto, o réu tem o direito de solicitar o testemunho da suposta vítima no tribunal. A partir daí, temos duas hipóteses principais. A primeira é que, uma vez que Moraes se declara uma vítima, ele deve testemunhar no tribunal, onde se comprometer mentir sob juramento é um crime. Nesse caso, ele teria que se recusar, pois ninguém pode julgar seu próprio agressor. A segunda é que, uma vez que ele declara que não testemunhará porque é não Vítima, o caso é demitido – depois de tudo, se ele não é uma vítima, existe até um crime?
Chiquini também intimou outra figura intrigante: G. G. Dias. Você pode se lembrar dele. Ele é aquele funcionário de alto escalão que apareceu como o braço direito de Lula em segurança e que foi gravado em vídeo recebendo os invasores do prédio do Congresso e garantindo seu conforto, oferecendo-lhes garrafas de água. Um raio atingiu o general: ele foi demitido imediatamente. No entanto, o governo, Moraes e o STF nunca disseram uma palavra sobre ele. Qual foi o erro que ele cometeu para ser demitido – e, se houve um crime, onde está o castigo? E, se nenhum erro foi cometido, por que ele foi demitido? Desde então, o general G. Dias se tornou tão invisível quanto o monstro do Loch Ness. O que é indiscutível é que o regime não o fez e não quer que ele abra sua boca. O que o general diria no tribunal?
A escuridão se aprofunda ainda mais quando o STF, Lula, a esquerda, artistas e intelectuais obcecam com a luta contra a anistia pelos acusados e condenados por 8 de janeiro – e, ainda mais ferozmente, sobre a campanha contra Bolsonaro e os “conspiradores de golpe” denunciados pelo PGR. A população foi chamada às ruas para pedir anistia. Ficará visível, então, o que os cidadãos estão preocupados com o assunto. O que não será visto é a esquerda que chama as massas para protestar contra a anistia. Lula é contra isso. Janja é contra. Moraes é contra isso. A direção e elenco do filme Ainda Estou Aqui (Ainda aqui) são contra isso. Os assassinatos, assassinos e seqüestradores do banco amilamados pela ditadura militar são contra. Especialista é contra, e especialista e tal é ainda mais contra. A cantora Anitta é contra. Se todos são contra, exceto os “fascistas”, por que eles não convocam as pessoas à praça pública – a maioria dos brasileiros seria fascista? Na verdade, Moraes e o STF parecem não ter vergonha; Pelo contrário, eles exalam contentamento com a situação que criaram e a partir da qual se beneficiam todos os dias. Para o inferno com o Dr. Chiquini, “Crianças pretos”E o devido processo. Para o inferno com evidências. Para o inferno com o Congresso – cuja maioria hoje abrange as baratas mais sujas da história do parlamento brasileiro. E a imprensa simplesmente o ama (Globo, em 2023 e 2024, não recebeu R $ 300 milhões para promover o LULA III), o mais (público) da Universidade de São. As esposas dos juízes continuam a defender as causas para serem julgadas por seus maridos Oesteé uma indignação sobre a qual falaremos pelo resto de nossas vidas.