notíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
Facebook X (Twitter) Instagram
Trending
  • Crise no Rio de Janeiro ameaça alianças para 2026
  • Despedida do Black Sabbath marca fim de uma era no rock mundial
  • Israel e EUA: parceria estratégica impulsionada por inovação e defesa
  • Atuação da Polícia na Colômbia Após Ataque a Senador Miguel Uribe
  • Baleia que moveu 80.000 bitcoins (R$ 47 bilhões) pode ser um hacker Noticias No BR
  • Raro cometa interestelar ilumina o céu do planeta
  • Atualização do Bitcoin: Análise e Perspectivas, o que esperar? Noticias No BR
  • Tragédia no Futebol: Morte de Dois Irmãos Devasta Portugal e Lideranças
Facebook X (Twitter) Instagram
notíciasnoBRnotíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
notíciasnoBR
Home - Diversos - Vitória de Trump será revés para taxa internacional de Lula

Vitória de Trump será revés para taxa internacional de Lula

Escrito por Wesley Oliveira5 de novembro de 2024Updated:16 de novembro de 2024Tempo de Leitura 7 Mins
Gostou? Compartilhe essa matéria Facebook Pinterest WhatsApp
Ícone Notícias
Gostou?
Facebook Pinterest WhatsApp

O Palácio do Planalto acompanha com atenção nesta semana o resultado das eleições nos Estados Unidos que pode dar uma vitória ao republicano Donald Trump. Além de um eventual embate sobre a agenda ambiental, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vê na volta do ex-presidente norte-americano um empecilho para um consonância internacional sobre a taxação de super-ricos. 

Ambas as pautas são as apostas de Lula para conseguir destaque internacional em seguida ter falhado em suas tentativas de intermediar um cessar-fogo na Ucrânia, resolver a crise política na Venezuela e se sobresair uma vez que líder dos países em desenvolvimento. O presidente brasiliano aposta em dois eventos mundiais que serão realizados no Brasil para tutorar essas pautas: a reunião de cúpula do G20 neste mês no Rio e a COP-30, o encontro internacional do clima que ocorrerá em 2025 no Pará.

Uma eventual vitória da candidata democrata Kamala Harris em tese facilitaria o escora americano a essas pautas. Já Trump adota uma postura no mínimo ambígua sobre a questão climática e é um grande padroeiro do incisão de impostos, ao menos nos Estados Unidos.

Em sua curso política, Trump já apoiou políticas ambientais – uma vez que a liberação de recursos americanos para plantar um trilhão de árvores – e na atual campanha disse que luta para ter a chuva e o ar o mais limpos verosímil. Mas em seu primeiro procuração deixou simples que isso não pode ocorrer em detrimento do desenvolvimento econômico. Por isso, tomou ações para esfriar a regulação ambiental dos Estados Unidos, que acabaram questionadas na {{aqui}} ou revertidas pelo seu sucessor Joe Biden, do Partido Democrata, e retirou os Estados Unidos do Concórdia de Paris, uma ação global para frear a mudança climática.

Sobre a taxação das riquezas, é verosímil ter uma ideia do posicionamento de Trump a partir de sua agenda para os Estados Unidos. Sua proposta é trinchar trilhões de dólares em impostos para impulsionar o incremento econômico, mesmo que isso resulte em perda de arrecadação de impostos. Ou seja, é pouco provável que o candidato apoie a proposta de Lula para o cenário internacional.

Na semana passada, o presidente brasiliano concedeu uma entrevista à emissora francesa TF1, onde defendeu seu escora à candidatura da democrata Kamala Harris. As pesquisas de intenção de voto indicam uma eleição polarizada, com os dois candidatos empatados dentro da margem de erro no voto popular e nos estados-chave.  

“Acho que Kamala ganhando as eleições, é muito mais seguro para a gente fortalecer a democracia dos Estados Unidos. Muito mais seguro. Nós vimos o que foi o presidente Trump no final do mandato, fazendo aquele ataque contra o Capitólio, uma coisa impensável de acontecer nos EUA, que se apresentava ao mundo como modelo de democracia. E esse modelo ruiu”, disse Lula. 

É dada uma vez que certa pelo governo petista uma mudança drástica em relação à agenda ambiental generalidade adotada atualmente entre os dois países em caso de vitória de Trump. A avaliação dentro do Palácio do Planalto é de que Trump pode, por exemplo, bloquear os repasses dos Estados Unidos para o fundo Amazônia. 

Sob o governo Joe Biden, o governo Lula conseguiu viabilizar para o fundo ao menos dois repasses de US$ 50 milhões, equivalentes a R$ 270 milhões na cotação atual. Em abril do ano pretérito, o democrata anunciou o repasse de US$ 500 milhões, que ainda dependiam de aprovação do Congresso dos Estados Unidos. 

Segundo a embaixada dos EUA, o presidente Biden articula “para solicitar e garantir o financiamento restante para o fundo Amazônia e atividades relacionadas até 2028”. Mas, os aliados do presidente Lula já avaliam que uma eventual vitória de Trump pode simbolizar um empecilho para esses repasses. 

“Obviamente que espero e torço para que o povo americano mantenha o caminho do compromisso com o enfrentamento da mudança climática. Obviamente a pessoa que vai fazer isso não vai ser o Trump”, disse recentemente a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. 

COP-30 pode não contar com representante dos EUA 

Outro ponto visto com temor por parte do governo brasileiro em relação ao candidato Donald Trump diz respeito à participação dos Estados Unidos na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-30), que será realizada no ano que vem em Belém, no Pará. A avaliação entre os aliados de Lula é de que, se vencer as eleições, o republicano pode não enviar ninguém para o evento no Brasil, ou enviar alguém que seja cético sobre mudanças climáticas. 

Durante seu mandato anterior, Trump retirou os Estados Unidos do Acordo de Paris, que previa medidas globais para impedir o aumento da temperatura do planeta em mais de 1,5°C acima dos patamares de temperatura pré-industriais. Trump anunciou que os Estados Unidos deixariam o acordo em 2017 e, devido a procedimentos diplomáticos, a medida entrou em efeito só em 2020. A consequência foi a diminuição de recursos americanos destinados ao combate à mudança climática. Os Estados Unidos voltaram a fazer parte do acordo em 2021 por decisão de Biden.

Interlocutores do governo Lula dizem que esse posicionamento do republicano deve dificultar a concretização do recém-lançado plano para investimentos verdes no Brasil. 

https://diclotrans.com/redirect?id=41928&auth=49e94614f6987ef93673017ac5a16616c706109f

A plataforma foi lançada nos Estados Unidos no final de outubro pela ministra Marina Silva e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Batizado de Plataforma de Investimentos em Transformação Climática e Ecológica do Brasil, o programa tem o objetivo de atrair investimentos estrangeiros para projetos verdes no país. A ideia é atrair bilhões de dólares em investimentos em combustíveis sustentáveis, recuperação de vegetação e redução de poluição na produção siderúrgica.

Ao lançar o projeto, Haddad disse que ainda há uma falta de percepção da gravidade do momento atual, “a julgar pelos acalorados debates eleitorais que ocorrem em todo o mundo”. Ele afirmou que o tema ambiental não deveria resultar em “divisão partidária”. A fala, segundo integrantes do governo, foi um recado ao oração defendido por Trump. 

Trump na contramão de Lula sobre taxação dos super-ricos 

Outro ponto que coloca em xeque os planos de Lula em relação a uma vitória de Trump nos Estados Unidos diz respeito ao plano do petista de criar junto a outros países uma taxação mundial para os super-ricos. Idealizada pelo economista francês Gabriel Zucman, a proposta consiste na criação de um sistema tributário internacional, com imposto mínimo de 2% sobre a riqueza dos bilionários do mundo. 

O potencial de arrecadação é estimado entre US$ 200 e US$ 250 bilhões por ano. O objetivo seria criar um fundo internacional para combater a fome e a pobreza. Em julho deste ano, durante reunião dos ministros de Finanças do G20, todos os países do Grupo dos 20 assinaram uma declaração estabelecendo como princípio continuar estudando formas de taxar os super-ricos. 

A proposta encampada por Lula, no entanto, é vista com ceticismo pela atual secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, mesmo no governo democrata. Na ocasião, após encontro com Haddad, a norte-americana disse que é muito difícil uma coordenação das políticas tributárias de todo o mundo e disse não ver “urgência” nem achar “desejável” negociar um acordo internacional sobre a taxação de super-ricos. 

“Estamos felizes em trabalhar com o Brasil nisso, em promover essas ideias no G20. No entanto, a política tributária é muito difícil de coordenar globalmente. Não vemos urgência ou achamos realmente desejável tentar negociar um consonância global sobre isso”, disse Yellen. 

Na mesma traço da atual secretária indicada por Biden, Trump diz ser em prol de trinchar impostos para super-ricos com a justificativa de fabricar mais empregos e, assim, aquecer a economia. Em seu projecto de governo, por exemplo, ele propôs uma redução de 21% para 15% do imposto corporativo das empresas norte-americanas. 



leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

Post AnteriorBrasil lidera pesquisa dos países onde mais se acredita em Deus
Próximo Post Prevê-se que o computador na Internet alcance US$ 9,39 até 10 de novembro de 2024
Wesley Oliveira

Veja outras matérias!

OS2 comunicacao

Construtora abre mais de 40 vagas de emprego em Sorocaba

As Melhores Formas de Terminar o Ensino Médio e Conquistar Seu Diploma

As Melhores Formas de Terminar o Ensino Médio e Conquistar Seu Diploma

Top 10 Filmes Brasileiros do Cinema Mudo

Top 10 Filmes Brasileiros do Cinema Mudo

História do Jazz - Origem, Influencias e Legado

História do Jazz – Origem, Influencias e Legado

Lula e a economia: fatos, desinformações e desafios atuais

Lula e a economia: fatos, desinformações e desafios atuais

Polêmica: Ministro Barroso participa de jantar com empresários e gera críticas

Polêmica: Ministro Barroso participa de jantar com empresários e gera críticas

Ícone de Busca

Bets e a responsabilidade jurídica dos influenciadores Noticias No BR

Ícone de Busca

Lula quer importar censura chinesa Noticias No BR

Ícone de Busca

Senado aprova novas regras para licenciamento ambiental Noticias No BR

EM DESTAQUE
Alta histórica da Selic impacta economia e juros no Brasil

Alta histórica da Selic impacta economia e juros no Brasil

19 de junho de 2025
História do Jazz - Origem, Influencias e Legado

História do Jazz – Origem, Influencias e Legado

6 de junho de 2025
Crônicas Políticas: Relatos e Lições

Crônicas Políticas: Relatos e Lições

28 de abril de 2025
img 679d728d9f147

Grupo DPSP expande atuação nacional e celebra a marca de 1.600 lojas

31 de janeiro de 2025
Lúcio Vaz

Emendas de parlamentares somaram R$ 31 bilhões em 2024

9 de janeiro de 2025
NOVIDADES
Crise no Rio de Janeiro ameaça alianças para 2026

Crise no Rio de Janeiro ameaça alianças para 2026

5 de julho de 2025
Despedida do Black Sabbath marca fim de uma era no rock mundial

Despedida do Black Sabbath marca fim de uma era no rock mundial

5 de julho de 2025
Israel e EUA: parceria estratégica impulsionada por inovação e defesa

Israel e EUA: parceria estratégica impulsionada por inovação e defesa

5 de julho de 2025

Links rápidos

  • Sobre nós
  • Anuncie conosco
  • Quero ser um redator
  • Contato

Transparência

  • Informações de Propriedade e Financiamento
  • Política de Correções
  • Política de Diversidade
  • Política de Ética
  • Política de Feedback Acionável
  • Política de Princípios de Publicação
  • Política de privacidade
  • Relatório de Pessoal de Diversidade

Contatos

  • [email protected]
  • [email protected]
  • +55 (11)94720-6114
  • © 2024 NoticiasnoBR Todos os direitos reservados
  • Desenvolvido por Creativelabs Studio

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Digite Esc para sair.

Ad Blocker Habilitado!
Ad Blocker Habilitado!
Nosso site é possível exibindo anúncios online para nossos visitantes. Por favor, apoie-nos desabilitando seu Ad Blocker.