O ano de 2024 ficará marcado por alguns dos maiores tropeços do setor de tecnologia. Enquanto avanços notáveis continuam a transformar o mundo, as falhas dos últimos 12 meses revelaram os desafios éticos, técnicos e financeiros que acompanham a inovação.
Do fiasco da perceptibilidade sintético ao colapso de startups ambiciosas, aqui estão os oito principais episódios de fracassos tecnológicos de 2024, segundo a revista Revisão de tecnologia do MIT.
1. A lapso inclusiva do Gemini, do Google
Confira: [hide]
- 1 1. A lapso inclusiva do Gemini, do Google
- 2 2. A Boeing em queda livre
- 3 3. CrowdStrike e a “tela azul da morte”
- 4 4. Fazendas verticais: um sonho desmoronado
- 5 5. A explosão dos pagers
- 6 6. O colapso da 23andMe
- 7 7. “AI slop”: o lado bizarro da perceptibilidade sintético
- 8 8. Mercados voluntários de carbono em colapso
Em fevereiro, o Google lançou o Gemini, uma instrumento de perceptibilidade sintético que prometia inclusão e multiplicidade em imagens geradas.
Todavia, ao solicitar imagens históricas de soldados alemães da Segunda Guerra Mundial, usuários se depararam com representações imprecisas, porquê soldados negros — um tanto historicamente incorreto.
A tentativa de promover multiplicidade acabou desativada, o que restringiu a função para versões pagas do sistema.

2. A Boeing em queda livre
A Boeing acumulou uma sequência de problemas que expôs falhas em sua gestão e segurança. O incidente mais notável envolveu a Starliner, uma nave projetada para transportar astronautas.
Depois de uma série de vazamentos e problemas nos propulsores, durante uma viagem ao espaço, a nave voltou vazia à Terreno — e deixou dois astronautas presos na Estação Espacial Internacional. Ou por outra, a empresa enfrentou greves, multas milionárias e a repúdio do portanto CEO, Dave Calhoun, em março.


3. CrowdStrike e a “tela azul da morte”
Em julho, milhões de computadores com Windows foram afetados por uma atualização defeituosa da CrowdStrike, o que resultou na temida “tela azul da morte”.
O caos deixou companhias aéreas, hospitais e até emissoras de TV paralisados. A Delta Airlines, que cancelou 7 milénio voos, processou a empresa em US$ 500 milhões. A CrowdStrike culpou a gestão da Delta, aumentando ainda mais as tensões.


4. Fazendas verticais: um sonho desmoronado
A Bowery, startup que prometia revolucionar a lavra com fazendas verticais, entrou em colapso depois de levantar mais de US$ 700 milhões.
A promessa de subida produtividade enfrentou a verdade de infecções resistentes e custos elevados. O fracasso expôs os desafios de lastrar tecnologia avançada com viabilidade econômica.


5. A explosão dos pagers
Ou uso de pagers pelo grupo terrorista Hezbollah no Líbano teve um desfecho trágico, quando aparelhos equipados com explosivos foram detonados.
O ataque, supostamente coordenado por Israel, reacendeu debates sobre o uso de tecnologias obsoletas em contextos de segurança.


6. O colapso da 23andMe
A empresa pioneira em testes genéticos enfrentou uma crise sem precedentes. Vazamentos de dados sensíveis minaram sua credibilidade, o que levou à desvalorização quase totalidade de suas ações.
A preocupação dos clientes agora se volta para o fado de seus dados genéticos em caso de falência.


7. “AI slop”: o lado bizarro da perceptibilidade sintético
Imagens geradas por IA com fins absurdos ou enganosos dominaram 2024, um fenômeno denominado de “AI slop”.
Exemplos incluem o viral “Jesus Camarão” e imagens fictícias de desastres, porquê a moça tremendo em um embarcação durante o furacão Helene.


8. Mercados voluntários de carbono em colapso
Empresas porquê a Nori e a Running Tide, que buscavam lucrar com mercados de créditos de carbono, encerraram suas operações em meio à baixa demanda e questionamentos éticos.
A credibilidade do setor foi saída por esquemas fraudulentos. Em outubro, por exemplo, promotores dos EUA acusaram dois homens de organizarem um esquema de US$ 100 milhões que envolvia a venda de economias de emissões inexistentes.

