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Home - Diversos - Uma vez que Curitiba pretende entrar no mercado de drone delivery

Uma vez que Curitiba pretende entrar no mercado de drone delivery

Escrito por Paraná27 de novembro de 2024Updated:27 de novembro de 2024Tempo de Leitura 6 Mins
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A entrega de mercadorias por drone já é uma verdade em alguns lugares do mundo, uma vez que Estados Unidos e China, e até mesmo no Brasil. Desde 2020, algumas cidades brasileiras, uma vez que Aracaju, Campinas, Salvador e Belo Horizonte, vêm se transformando em cenário para os testes dessa tecnologia que promete revolucionar a logística. E, agora, Curitiba está perto de entrar no planta do drone delivery.

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O primeiro passo será oferecido nesta quarta-feira (27) com um voo simbólico no Parque Tanguá. Quem vai comandar o evento é a Atech, empresa do Grupo Embraer e especializada em aplicações voltadas ao controle do espaço alheado, que firmou uma parceria com a prefeitura para tornar a capital paranaense, a partir de 2025, em laboratório para estudos, definição de processos e testes práticos para viabilizar o serviço de entregas por drones em ambientes estritamente urbanos.

O projeto vem sendo desenvolvido em temporada laboratorial pela Atech há três anos, para que seja levado para os testes em envolvente real em Curitiba. O objetivo é realizar voos BVLOS, ou seja, além da traço de visada visual do piloto. Isso significa que os drones são pilotados remotamente, a partir de uma médio de pilotagem, sem a urgência dos pilotos terem contato visual com a aeroplano.

Em Curitiba, a Atech pretende colocar os drones no espaço alheado da cidade, em entregas reais, considerando áreas de edifícios, áreas verdes, redes de fiação elétrica e diferentes condições climáticas. “Estamos desenvolvendo sistemas para os drones circularem em grandes áreas e para os diferentes tipos de entregas, desde um remédio de uma unidade de saúde para um hospital, até a entrega de uma roupa, da loja para a casa do cliente. E precisamos contar com prefeituras como steakholders (partes interessadas), já que os equipamentos vão voar dentro das cidades”, explicou o assessor estratégico da Atech, João Batista Oliveira Xavier.

Ele destacou que um dos aspectos que pesaram na escolha por Curitiba foi o trajo de que o Cindacta II (Segundo Meio Integrado de Resguardo Aérea e Controle de Tráfico Alheado) é sediado na cidade, o que facilita o contato a órgãos normativos subordinados ao Departamento de Controle do Espaço Alheado (Decea).

Empresa pretende colocar os drones no espaço alheado de Curitiba, em entregas reais, considerando áreas de edifícios, áreas verdes, rede de fiação elétrica e diferentes condições climáticas.

A parceria foi firmada por meio da Sucursal Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, que assinou o entendimento de cooperação com a Atech para o “projeto de pesquisa de operações BVLOS em ambiente urbano”. O entendimento, válido por um ano, permite o desenvolvimento dos sistemas necessários para testificar o serviço de forma segura e efetiva, para que seja regulamentado.

A parceria foi verosímil pelo sandbox regulatório de Curitiba, criado por decreto municipal em 2021 e que autoriza, de forma experimental e temporária, os testes de produtos e serviços inovadores na cidade, sem a urgência da totalidade de licenças e alvarás normalmente exigidos. “É com muita alegria que acolhemos o uso de novas tecnologias, como esta proposta da Atech, que vai sistematizar um novo modelo de entregas e beneficiar o país todo”, comemorou o prefeito Rafael Greca.

Testes são primordiais para escalar o drone delivery em Curitiba e no Brasil

Todos os testes com o objetivo de realizar entregas com drones no Brasil devem ser autorizados pela Sucursal Pátrio de Aviação Social (Anac), que vem aperfeiçoando a regulamentação para permitir que a tecnologia se torne escalável, mas que ao mesmo tempo garanta a segurança de outras operações aéreas e das pessoas que estão no solo.

Nos últimos quatro anos, a dependência autorizou diversos ensaios de drone delivery, mas sempre com restrições. Foi somente em outubro deste ano que uma autorização permanente foi emitida para que uma empresa pudesse fazer voos com drones sobre pessoas não anuentes — a autorização está condicionada à rota preestabelecida sobre a ponte Godofredo Diniz, em Aracaju. Isso ocorreu depois de mais de dois anos de testes, liderados pela obreiro brasileira Speedbird Aero, com o escora do iFood em uma secção do processo.

Para os testes em Curitiba em 2025, a Atech também precisará de uma autorização da Anac para voos de caráter experimental. Dessa forma, poderá colocar à prova a tecnologia, testando não unicamente os drones, mas a operação uma vez que um todo. Outrossim, a partir dos dados levantados com o teste, será verosímil definir a viabilidade das entregas com drones na cidade.

De entendimento com o gerente de Negócios da Atech, Agenir de Roble Dias, “a prioridade é evitar riscos, garantir segurança e constância nas entregas, por isso, precisamos avançar nos testes. É justamente esse tipo de voo, urbano, sobre casas e edificações, que vai dar escalabilidade ao delivery por drone.”

Aplicações de drones para além da entrega de refeições

O estudo Drone Deliveries: Taking Retail and Logistics to New Heights, organizado pela consultoria internacional PwC, projeta que oriente ano deve fechar com murado de 5 milhões de entregas feitas por drones em todo o mundo — em 10 anos a projeção é de 800 milhões de entregas anuais. Com o lucro de graduação esperado, os custos de cada entrega devem desabar para murado de US$ 2, com a expectativa de transportar US$ 65,2 milhões em valor de produtos em 2034.

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O drone delivery começou a lucrar espaço no Brasil com a entrega de refeições, mesmo que cumprindo secção do trajeto unicamente. Um projeto-piloto da própria Speedbird Aero com o iFood começou a testar a viabilidade em 2020, em Campinas, com uma secção do trajeto da entrega sendo feita por via aérea. A secção final continuou a função de ciclistas e motociclistas. Esse início serviu de base para a operação que seria consolidada mais tarde em Aracaju.

Drone delivery abre possibilidade de reduzir custos de entregas.

A entrega de refeições, entretanto, não caminha para ser a principal emprego do drone delivery. Tanto é logo que a Speedbird Aero, em parceria com o Grupo Pardini, começou a transportar materiais biológicos, em Belo Horizonte, encurtando o tempo de transporte entre o lugar de coleta e o estabelecimento que faz a estudo dos materiais.

Fora do Brasil, a Amazon, gigante do negócio eletrônico, vem há anos testando a entrega de compras com drones. Mas somente em 2024 que a empresa colocou em prática o drone delivery, garantindo que clientes possam receber encomendas em menos de uma hora. A disponibilidade da tecnologia está restrita a locais específicos próximos a centros de distribuição.

Também nos Estados Unidos, a empresa de drones Matternet fechou uma parceria para realizar entregas da rede Walmart no Texas e expandiu os serviços para o Vale do Silício, na Califórnia, com outros parceiros. A Zipline, operadora de drone delivery, atingiu 1 milhão de entregas neste ano, também trabalhando com grandes redes, uma vez que Walmart e GNC, e com parceiros da superfície de medicina, transportando materiais biológicos e suprimentos para hospitais e clínicas.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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