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Home - Diversos - Trump inicia pressão contra Putin para prometer a tranquilidade na Ucrânia

Trump inicia pressão contra Putin para prometer a tranquilidade na Ucrânia

Escrito por John Lucas24 de janeiro de 2025Updated:24 de janeiro de 2025Tempo de Leitura 7 Mins
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Logo depois tomar posse, na segunda-feira (20), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que disse em seu oração que gostaria de ser lembrado uma vez que um “pacificador”, iniciou uma intensa pressão diplomática contra o ditador russo, Vladimir Putin, buscando obter uma solução pacífica e negociada para o conflito na Ucrânia, que está prestes a completar três anos de confrontos ininterruptos.

Em seu segundo dia completo no função, na quarta-feira (22), o republicano reiterou seu compromisso em restabelecer a tranquilidade no território ucraniano e evitar mais perdas humanas ao ameaçar novas sanções econômicas severas contra o regime russo.

“Façam um acordo agora e PAREM com essa guerra ridícula!”, afirmou Trump em um post na Truth Social, destacando que, caso não haja avanços nas negociações pela tranquilidade, poderá impor “altos níveis de impostos, tarifas e sanções sobre qualquer coisa que a Rússia venda aos Estados Unidos” e a vários outros países que lhe apoiam de forma direta ou indireta neste conflito.

Para Jeffrey A. Sonnenfeld, professor da Universidade de Yale, Trump tem neste momento “os meios para forçar Vladimir Putin a fechar rapidamente a guerra entre Rússia e Ucrânia, se ele deixar a pressão econômica tímida e inconsistente da governo Biden”. Em uma análise publicada pela revista Time, o professor explicou que, neste momento, o republicano tem a “oportunidade de sufocar a economia russa até o ponto de colapso, se ele optar por isso”.

Segundo a agência Reuters, a economia russa, que resistiu a múltiplas sanções desde o início da invasão à Ucrânia, em fevereiro de 2022, já está enfrentando neste momento pressões internas crescentes, agravadas pela escassez de mão de obra e juros elevados para conter a inflação. Fontes próximas ao Kremlin revelaram à agência que parte da elite russa já está começando a considerar desejável uma solução negociada para o conflito no país vizinho, em razão das crescentes distorções econômicas.

O ex-vice-presidente do Banco da Rússia, Oleg Vyugin, comentou à Reuters que a Rússia já está “economicamente interessada em negociar um fim diplomático para o conflito” devido aos riscos de desestabilização econômica interna.

Segundo fontes da agência, o Kremlin ainda não recebeu uma proposta concreta dos Estados Unidos para um cessar-fogo, mas já há uma disposição para discutir opções.

Trump, que durante sua campanha prometeu resolver a guerra “em exclusivamente 24 horas” após tomar posse, agora aposta em um prazo mais realista para negociar uma solução – como explicou seu enviado especial para a Ucrânia e Rússia, Keith Kellogg, em entrevista recente: 100 dias.

Nesta quinta-feira (23), o presidente americano não confirmou o prazo, mas destacou sua disposição de agir rapidamente para encerrar o conflito que já custou mais de 1 milhão de vidas – segundo o jornal americano Wall Street Journal -, incluindo a intenção de se reunir “imediatamente com Putin”.

“Pelo que ouvi, acho que Putin quer me ver. Eu me encontrarei assim que puder. Quero dizer, imediatamente. Todos os dias que não nos encontramos, homens estão morrendo no campo de batalha”, disse Trump no Salão Oval da Moradia Branca.

Trump também mencionou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmando que nascente está disposto a chegar a um congraçamento: “Ele está pronto para negociar um acordo. Ele gostaria de parar. Ele é alguém que perdeu muitos militares, assim como a Rússia”.

Durante discurso enviado ao Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, nesta quinta-feira, Trump também destacou o papel do preço do petróleo na manutenção do conflito, pedindo à Arábia Saudita e à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) que ajudem a reduzir os custos: “Neste momento, o preço está superior o suficiente para que a guerra continue. Precisamos minguar o preço do petróleo para finalizar com essa guerra”. Para o republicano, parceiros da Rússia que integram a OPEP, uma vez que a Venezuela e o Irã, têm se beneficiado economicamente da venda de petróleo a preços elevados, o que lhes dá recursos para concordar e sustentar o conflito de Putin.

“Seria bom se nos reuníssemos”, diz Putin

Já nesta sexta-feira (24), o ditador Putin disse que está disposto a se reunir com Trump para discutir “todos os assuntos de interesse de Moscou e Washington”, incluindo a Ucrânia.

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“Seria bom se nos reuníssemos, levando em conta a realidade atual, e discutíssemos com calma sobre todos os temas que interessam tanto os Estados Unidos como a Rússia”, afirmou ele em entrevista ao apresentador da televisão estatal russa Pavel Zarubin.

Segundo o líder do regime russo, seu país pode ter “muitos pontos de acordo” com o novo governo americano.

“Em geral, é claro, podemos ter muitos pontos de acordo com o governo atual, buscando soluções para questões-chave atuais. Se trata de assuntos de estabilidade estratégica e econômicas”, destacou.

Quanto à Ucrânia, Putin disse que se Trump tivesse sido reeleito em 2020 sem que essa vitória tivesse sido “roubada dele”, possivelmente a guerra na Ucrânia não tivesse começado.

“Se ele tivesse sido eleito presidente, se não tivesse sido roubado da vitória em 2020, então talvez a crise na Ucrânia que surgiu em 2022 não tivesse ocorrido”, afirmou.

Putin, que disse ter relações de “confiança” com o novo mandatário americano, insistiu que estava sincero ao diálogo sobre a Ucrânia, mas reiterou que Kiev tem um decreto proibindo-o de iniciar tais negociações com a Rússia.

“Acredito que aqueles que pagam dinheiro (para armar a Ucrânia) devem ser forçados a fazê-lo (negociar com Moscou)”, enfatizou, acrescentando que, em sua opinião, Kiev “terá que fazê-lo”.

Quanto à prenúncio de Trump de impor mais sanções à Rússia se o país não finalizar com a guerra, Putin respondeu que não acredita que o presidente americano tomará decisões que prejudiquem a economia dos EUA.

“Duvido que [Trump] tome decisões que prejudiquem a economia americana. Ele não é apenas uma pessoa inteligente, mas também um pragmático”, disse.

EUA devem pressionar a Rússia para manter estabilidade global

Especialistas uma vez que Arseniy Yatsenyuk, ex-primeiro-ministro ucraniano, consideram o suporte americano à Ucrânia no conflito e na negociação de tranquilidade uma vez que “essencial” para o retorno do estabilidade global.

“Ao apoiar a Ucrânia, Trump tem a oportunidade de evitar a escalada para uma Terceira Guerra Mundial e reestabelecer a liderança dos Estados Unidos em um momento em que a estabilidade internacional está ameaçada”, escreveu Yatsenyuk em um cláusula para o think tank Atlantic Council.

Segundo ele, a invasão da Ucrânia pela Rússia não é exclusivamente um conflito territorial, mas segmento de um projeto de Putin para desmantelar a ordem global que ainda é liderada pelos americanos e que Putin

“Putin não quer apenas apagar a independência da Ucrânia; ele quer inverter o veredito de 1991 [quando a União Soviética desmoronou] e acabar com o sistema internacional baseado em regras”, alertou Yatsenyuk.

Segundo o profissional, Putin está determinado a superar Trump e usará a guerra na Ucrânia para tentar enfraquecer a posição dos EUA no mundo.

“Embora os Estados Unidos não estejam em guerra com a Rússia, os russos acreditam firmemente que estão em guerra com os Estados Unidos. O presidente russo, Vladimir Putin, está determinado a superar Trump e vê a invasão da Ucrânia como uma oportunidade para humilhar os Estados Unidos no cenário global”, escreveu.

Para o ex-premiê, uma itinerário da Ucrânia sem negociação teria impactos profundos: ditadores autoritários em países uma vez que China, Irã, Venezuela e Coreia do Setentrião seriam encorajados a adotar políticas externas ainda mais agressivas.

“O futuro da segurança internacional depende de uma defesa firme da ordem baseada em regras contra a agressão russa”, enfatizou.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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