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Home - Diversos - Brasil cobra cinco vezes mais do que os EUA

Brasil cobra cinco vezes mais do que os EUA

Escrito por Vandré Kramer14 de fevereiro de 2025Tempo de Leitura 5 Mins
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As altas tarifas de importação brasileiras sobre produtos norte-americanos colocaram o país no radar do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Dados do Banco Mundial revelam que o Brasil aplica uma taxa média de 11,3% sobre bens dos EUA, enquanto os americanos cobram apenas 2,2% sobre produtos brasileiros, uma diferença superior a cinco vezes. A diferença tem motivado ações protecionistas por parte do governo norte-americano.

Na última quinta-feira (13), Trump instruiu sua equipe econômica a calcular novas tarifas de importação, baseadas em impostos, taxas regulatórias e barreiras enfrentadas por produtos norte-americanos no exterior. A estratégia, chamada de “tarifas de reciprocidade”, será definida país a país.

Segundo a Bloombergessa pode ser uma das ações mais disruptivas de Trump para a economia global, intensificando críticas sobre a tributação e regulamentação de outros países. “Aliados costumam ser piores que inimigos no comércio”, afirmou Trump ao justificar a decisão.

Tarifas de Trump: Brasil pode ter grandes perdas

Confira:

  • 1 Tarifas de Trump: Brasil pode ter grandes perdas
  • 2 Cadeias produtivas poderão ter de ser reestruturadas com mudanças no comércio exterior
  • 3 Tarifas de Trump aumentam as incertezas na economia global
  • 4 Temor de mais tarifas de Trump para o Brasil
  • 5 Negociação diplomática é alternativa

As exportações brasileiras para os EUA estão sob risco de sofrer grandes perdas com as tarifas de reciprocidade, previstas para entrarem em vigor em 1° de abril.

Economistas do Bradesco estimam que, caso as tarifas sejam igualadas, o Brasil pode perder cerca de US$ 2 bilhões em negócios, o que representa 5% das exportações para os EUA. Os setores mais afetados incluem ferro e aço semiacabados, aviões comerciais, combustíveis e bens intermediários.

Para compensar essas perdas, seria necessária uma desvalorização do real em torno de 1,5%, com impacto inflacionário estimado em menos de 0,1 ponto percentual. Além disso, a tarifa de 25% sobre aço e alumínio, já anunciada pelos EUA e válida a partir de 12 de março, afeta diretamente o segundo principal produto brasileiro exportado para o mercado norte-americano.

O presidente da AEB, José Augusto de Castro, destaca que as medidas de Trump buscam aumentar os custos de fornecedores estrangeiros.

Cadeias produtivas poderão ter de ser reestruturadas com mudanças no comércio exterior

O vice-presidente de mercado da Becomex, Jersony Souza, aponta que a escalada tarifária pode levar a uma reestruturação das cadeias produtivas globais, semelhante ao que ocorreu durante a pandemia de Covid-19. Na ocasião, empresas tiveram de revisar a localização de fábricas para minimizar custos e evitar barreiras comerciais.

Além do estabelecimento da taxação recíproca, Trump anunciou no início desta semana uma tarifa de 25% sobre o alumínio e o aço importados pelos Estados Unidos. A medida entra em vigor em 12 de março. Especificamente para o Brasil, o presidente americano justificou a medida devido ao aumento das compras de aço brasileiro pela China.

Rodolpho Damasco, sócio da Nomos Investimento, destaca que o aumento dos custos de importação reduz a competitividade do aço brasileiro no mercado americano.

O aço é o segundo maior produto na pauta de exportações do Brasil para os Estados Unidos. Especialistas ouvidos pela Gazeta do Povo apontam que empresas brasileiras dependentes das exportações de aço precisarão buscar novos mercados.

A Índia surge como uma alternativa, com projeções de alta demanda por materiais para infraestrutura e crescimento global de 3,5% no setor de aço até 2025.

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Tarifas de Trump aumentam as incertezas na economia global

Especialistas alertam que a escalada tarifária pode prejudicar não só o setor de aço e alumínio, mas também outras commodities e bens manufaturados brasileiros, gerando incerteza para setores estratégicos como agronegócio e produtos industrializados. Trump tem reforçado sua política protecionista com tarifas recentes, como 25% sobre produtos chineses e 10% sobre bens do Canadá e México.

As decisões de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, incluindo a imposição de tarifas sobre importações e a adoção de uma política comercial protecionista, causaram um aumento da incerteza na economia global. As medidas afetaram a dinâmica do comércio internacional, criando desafios para empresas que dependem de cadeias globais de fornecimento e gerando tensões entre parceiros comerciais.

Temor de mais tarifas de Trump para o Brasil

Uma situação extrema – que não é descartada por analistas e está em discussão na Casa Branca – é a possibilidade de os Estados Unidos ampliarem as tarifas para 25% sobre os produtos brasileiros. O impacto seria ainda mais severo. O Bradesco projeta perdas de até US$ 6,5 bilhões em exportações. Para equilibrar a situação, o real precisaria desvalorizar cerca de 4%, o que elevaria a inflação em até 0,25 ponto percentual.

Em resposta, o Brasil poderia retaliar com tarifas semelhantes, reduzindo as importações norte-americanas em US$ 4,5 bilhões, gerando um aumento na inflação de 0,3 ponto percentual.

Negociação diplomática é alternativa

Diante desse cenário, analistas sugerem que o Brasil busque soluções diplomáticas. Em 2018, Trump anunciou tarifas semelhantes para o aço, mas ajustes foram negociados, resultando em cotas de importação menos prejudiciais. Souza, da Becomex, destaca que tarifas elevadas também aumentam custos internos nos EUA, prejudicando sua competitividade e gerando desemprego.

O governo brasileiro tem adotado diferentes estratégias. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou as políticas de Trump, considerando-as contrárias aos princípios de livre mercado, e cogita levar o caso à Organização Mundial do Comércio (OMC).

Já o vice-presidente Geraldo Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento, defende negociações diplomáticas para evitar conflitos e preservar relações comerciais. Celso Amorim, assessor especial de Lula nas relações exteriores, sugere que o Brasil articule uma resposta conjunta com outros países afetados, enquanto o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, adota uma postura cautelosa para equilibrar os impactos econômicos.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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Vandré Kramer

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