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Home - Economia - ‘Super-ricos’ evitam a Bolsa e investem em outros ativos

‘Super-ricos’ evitam a Bolsa e investem em outros ativos

Escrito por Yasmin Alencar9 de fevereiro de 2025Updated:9 de fevereiro de 2025Tempo de Leitura 5 Mins
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'Super-ricos' evitam a Bolsa e investem em outros ativos
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O pessimismo em torno do cenário doméstico, o risco de dominância fiscal e a chegada de Donald Trump à presidência dos EUA minaram o apetite a risco dos investidores ‘super-ricos’.

Dados da plataforma ComDinheiro-Nelogicaobtidos pelo E-Investidor, mostram que, em dezembro de 2024, a posição em ações brasileiras representou apenas 4,21% do portfólio dos fundos exclusivos de investimentos. Esses produtos são destinados aos investidores de grandes fortunas. Esse percentual é o menor desde dezembro de 2015, quando as alocações em ativos de Bolsa representavam cerca de 4,78%.

Nos anos de 2019, 2020 e 2021, a exposição em ações foi mais alta, alcançando 10,1%, 9,12% e 7%, respectivamente. Esse período coincidiu com o “boom” das Ofertas Públicas de Ações (IPOs) na bolsa de valores e com a queda dos juros. Isso aumentou a atratividade desses investimentos. Em contrapartida, os investimentos em renda fixa passaram a ter maior importância nas carteiras desses investidores.

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Em 2024, cerca de 52,98% do capital dos fundos exclusivos estava posicionado em títulos públicos. Há quase 10 anos, esse percentual era de 51,84%. Além disso, observou-se um aumento relevante do fluxo de capital para debêntures. Elas passaram de uma alocação nula para representar 4,69% entre 2015 e 2024.

As mudanças no portfólio dos investidores, segundo gestoras de grandes fortunas consultadas pelo E-Investidor, buscam proteger o patrimônio do estresse dos mercados. O risco fiscal no Brasil tem sido a principal causa desse movimento.

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Esse cuidado é justificado. Em dezembro de 2024, o Ibovespa, principal índice da B3, encerrou o ano com uma queda de 10%, aos 120,7 mil pontos. O dólar disparou no último trimestre e superou pela primeira vez a marca de R$ 6. Esse aumento ocorreu depois da apresentação do pacote de corte de gastos elaborado pela equipe econômica do governo Lula. O pacote frustrou as expectativas do mercado.

Os títulos do Tesouro Direto renovaram suas máximas históricas. Os títulos prefixados encerraram o ano com prêmios superiores a 15%. Já os indexados ao IPCA+ apresentaram rentabilidades próximas a 8% de ganho real. Dado o foco desses investidores na preservação de patrimônio, não havia espaço em suas carteiras para assumir riscos em períodos de incerteza.

Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevou a Selic para 13,25%

Na última quarta-feira, 29, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevou a Selic para 13,25%, o maior patamar desde setembro de 2023. A decisão veio em linha com as expectativas do mercado, e novos ajustes estão previstos para as próximas reuniões. A autoridade monetária informou, em ata da reunião divulgada na terça-feira 4, que considera apropriado um novo aumento de 1 ponto percentual na taxa de juros em março.

Se essa análise for seguida, a Selic pode subir de 13,25% para 14,25%. O mercado enxerga a possibilidade de novas altas, como aponta a equipe econômica do BTG Pactual. Ela acredita que a taxa de juros chegue a 15,25% até o fim do ano. Esse nível seria o mais alto desde 2006. A EQI Research, por sua vez, tem uma visão ainda mais pessimista e projeta que a Selic possa atingir 16,25%. A taxa seria mantida até o fim de 2025, com uma queda gradual apenas em 2026 e 2027.

A justificativa para essa projeção elevada está no crescimento da inflação, que encerrou 2024 com uma alta de 4,83% e deve terminar 2025 com 5,51%, segundo as estimativas do Boletim Focus.

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A condução da política monetária nos Estados Unidos, com o retorno de Donald Trump à presidência, também tem gerado preocupação entre os investidores. Na última semana, membros do Federal Reserve (Fed) interromperam o ciclo de queda de juros. Eles adotaram uma posição cautelosa diante da troca de governo. No fim de semana, Trump anunciou novas tarifas de importação para produtos vindos da China, Canadá e México, com alíquotas de 10% e 25%, respectivamente.

Essa ordem executiva gerou retaliações dos países afetados. A China anunciou, na terça-feira, uma tarifa de até 15% sobre produtos norte-americanos em resposta à política de Trump. O Canadá e o México conseguiram suspender o decreto por um mês, depois das conversas com o presidente dos EUA. Em troca, Trump exigiu maior controle das fronteiras para conter o tráfico de drogas.

Além da tensão global com a guerra comercial, as novas tarifas de importação – se implementadas – podem pressionar a inflação norte-americana. Isso exigiria uma política monetária mais restritiva nos próximos meses, o que prejudicaria o mercado brasileiro. Juros elevados nos Estados Unidos tendem a direcionar o fluxo de capital para os títulos soberanos norte-americanos, deixando os mercados emergentes, como o Brasil, com menos atratividade para investidores estrangeiros.

2024 também foi o primeiro ano em que as mudanças tributárias sobre os fundos exclusivos de investimento começaram a valer. Em 2023, o Congresso aprovou um projeto de lei que implementou o regime come-cotas. Esse regime passa a cobrar o imposto de renda (IR) sobre a rentabilidade dos fundos duas vezes ao ano. Antes dessa mudança, o IR era cobrado no momento do resgate dos recursos e de forma regressiva. A tributação diminuía conforme o tempo de aplicação.

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Yasmin Alencar

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