notíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
Facebook X (Twitter) Instagram
Trending
  • Despedida do Black Sabbath marca fim de uma era no rock mundial
  • Israel e EUA: parceria estratégica impulsionada por inovação e defesa
  • Atuação da Polícia na Colômbia Após Ataque a Senador Miguel Uribe
  • Baleia que moveu 80.000 bitcoins (R$ 47 bilhões) pode ser um hacker Noticias No BR
  • Raro cometa interestelar ilumina o céu do planeta
  • Atualização do Bitcoin: Análise e Perspectivas, o que esperar? Noticias No BR
  • Tragédia no Futebol: Morte de Dois Irmãos Devasta Portugal e Lideranças
  • Investigador diz que 920 hackers norte-coreanos estão empregados na indústria e chama empresas de negligentes Noticias No BR
Facebook X (Twitter) Instagram
notíciasnoBRnotíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
notíciasnoBR
Home - Diversos - STF adianta reforma administrativa ao flexibilizar segurança

STF adianta reforma administrativa ao flexibilizar segurança

Escrito por República18 de novembro de 2024Updated:18 de novembro de 2024Tempo de Leitura 5 Mins
Gostou? Compartilhe essa matéria Facebook Pinterest WhatsApp
Ícone Notícias
Gostou?
Facebook Pinterest WhatsApp

Uma decisão discreta do Supremo Tribunal Federalista (STF) na semana passada tem sido exaltada por ministros da Galanteio porquê uma tributo para resolver um dos maiores gargalos da tão aguardada, mas hoje paralisada, reforma administrativa.

No último dia 6, por 8 votos a 3, a maioria dos ministros restabeleceu a validade de uma emenda constitucional, aprovada em 1998, que havia permitido à União, estados e municípios contratar funcionários no regime da CLT, porquê são os trabalhadores da iniciativa privada.

Essa flexibilidade estava suspensa desde 2007, o que obrigava órgãos públicos a contratar pessoal somente no chamado regime estatutário, no qual a segurança é maior e a dispensa mais onerosa. No regime celetista, abre-se a possibilidade dos gestores contratarem e dispensarem funcionários de forma mais simples, menos custosa e burocrática, conforme suas necessidades.

“A extinção do regime jurídico único está em consonância com as demandas atuais da administração pública e favorece a promoção da eficiência, ao reduzir o formalismo excessivo na gestão administrativa. A mudança oferece maior flexibilidade para as contratações públicas de pessoal. Assim, a norma tem o potencial de melhorar a qualidade dos gastos com pessoal, por proporcionar modelos de contratação que considere as particulares e finalidades específicas de cada função pública, além das necessidades da administração”, afirmou, na sessão, o presidente da Galanteio, Luís Roberto Barroso.

No julgamento, os ministros derrubaram uma liminar concedida pela ministra Cármen Lúcia, em 2007, pedida pelo PT, para suspender a validade da emenda constitucional. O partido apontava vícios na tramitação da proposta de emenda constitucional (PEC) que originou a mudança, sob argumento de que o mesmo texto não teria sido votado na Câmara e no Senado.

Gilmar Mendes abriu a divergência e argumentou que o texto foi respeitado pelas duas casas do Congresso, que o que mudou foi exclusivamente a localização da norma dentro da PEC. Aderiram a essa posição Kassio Nunes Marques, Flávio Dino, Cristiano Zanin, André Mendonça, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli e Barroso. Ficaram vencidos Cármen Lúcia, Edson Fachin e Luiz Fux.

No julgamento no STF, Gilmar Mendes disse que, com o julgamento, a União, os estados e municípios poderão agora sancionar leis para definir quais serão os funcionários contratados via CLT e quais daqueles servidores permanecerão no regime estatutário, com mais segurança.

A ideia é que as carreiras típicas de Estado, sem correspondência na iniciativa privada, que acumulam mais responsabilidade e obrigações – auditores, juízes, procuradores, defensores públicos, policiais, diplomatas, etc. – permaneçam no regime estatutários. Os demais, de funções administrativas e burocráticas, poderiam ser direcionados para a CLT. Ficou definido no julgamento que a decisão não afeta os atuais servidores, que assim não mudarão de regime.

Para o ingresso em qualquer serviço público, permanece a exigência de concurso. Quem entrar via CLT perde a segurança, mas terá recta a FGTS e seguro-desemprego, em caso de dispensa.

Atualmente, funcionários de estatais já não são contratados somente pelo Regime Jurídico Único. É o caso de quem trabalha na Caixa Econômica Federalista, Banco do Brasil, Correios e Petrobras, que são efetivados conforme regras próprias de cada uma delas.

Entre 1998 e 2007, antes da suspensão da emenda pelo STF, vários governadores também contrataram via CLT.

Críticas e elogios à decisão do STF

A decisão do STF foi criticada por entidades sindicais. Ao site da Medial Única dos Trabalhadores (CUT), o secretário pátrio de Relações de Trabalho da entidade, Sérgio Antiqueira, afirmou que a mudança vai gerar disputas internas e tratamentos diferenciados.

“Sem isonomia entre servidores que desempenham as mesmas funções, mas sob regimes jurídicos diferentes, o que já acontece, a tendência é de que aumentem os tratamentos desiguais e o descontentamento no ambiente de trabalho, afetando a prestação do serviço público”, afirmou.

Críticos também reclamam de “precarização” e possibilidade de maior ingerência política no trabalho dos servidores.

https://diclotrans.com/redirect?id=41928&auth=49e94614f6987ef93673017ac5a16616c706109f

Para alguns especialistas consultados pela reportagem, a possibilidade de contratação via CLT é mais adequada para secção da gestão pública, justamente pela possibilidade de contratações menos prolongadas.

Para Washington Barbosa, rabino em Recta das Relações Sociais e Trabalhistas e CEO da WB Cursos, a possibilidade de contratação via CLT facilita a gestão de recursos humanos no serviço público.

“Há estudos que dizem quando se contrata um servidor, se estabelece com ele uma relação de, em média, 59 anos, se considerar os anos que ele vai trabalhar, depois os anos que ele fica aposentado e depois os anos que os dependentes receberão a pensão”, diz.

Diante de necessidades flutuantes, diz o profissional, a CLT torna-se mais eficiente. “Daqui a 20 anos eu terei uma necessidade totalmente diferente. De repente, hoje eu preciso de gente no Mistério da Saúde, amanhã de mais gente no Ministério da Educação. Ou tenho que implementar uma política que vai demorar 5 anos. E hoje, quando eu faço a contratação pelo regime jurídico único, eu tenho essa relação de 59 anos. E o que é que isso acaba fazendo? Acaba se contratando menos do que deveria”, afirma.

Para Flavio Monteiro, professor de Recta do Trabalho do Ibmec Belo Horizonte, a contratação via CLT tende a ser mais abrangente em municípios e estados. “Na esfera federal, me parece que essas mudanças são mais difíceis, porque se tem categorias mais organizadas de servidores, sindicatos mais fortes. Em nível estadual, isso varia muito. Depende das condições de cada de cada estado, alguns estão mais endividados e talvez precisem de fazer isso, para poderem atender as demandas”, diz.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

Post AnteriorMultiplan inaugura expansão do ParkShoppingBarigüi
Próximo Post Alunos da PUC-SP são demitidos depois ofensas a cotistas da USP
República

Veja outras matérias!

OS2 comunicacao

Construtora abre mais de 40 vagas de emprego em Sorocaba

As Melhores Formas de Terminar o Ensino Médio e Conquistar Seu Diploma

As Melhores Formas de Terminar o Ensino Médio e Conquistar Seu Diploma

Top 10 Filmes Brasileiros do Cinema Mudo

Top 10 Filmes Brasileiros do Cinema Mudo

História do Jazz - Origem, Influencias e Legado

História do Jazz – Origem, Influencias e Legado

Lula e a economia: fatos, desinformações e desafios atuais

Lula e a economia: fatos, desinformações e desafios atuais

Polêmica: Ministro Barroso participa de jantar com empresários e gera críticas

Polêmica: Ministro Barroso participa de jantar com empresários e gera críticas

Ícone de Busca

Bets e a responsabilidade jurídica dos influenciadores Noticias No BR

Ícone de Busca

Lula quer importar censura chinesa Noticias No BR

Ícone de Busca

Senado aprova novas regras para licenciamento ambiental Noticias No BR

EM DESTAQUE
Alta histórica da Selic impacta economia e juros no Brasil

Alta histórica da Selic impacta economia e juros no Brasil

19 de junho de 2025
História do Jazz - Origem, Influencias e Legado

História do Jazz – Origem, Influencias e Legado

6 de junho de 2025
Crônicas Políticas: Relatos e Lições

Crônicas Políticas: Relatos e Lições

28 de abril de 2025
img 679d728d9f147

Grupo DPSP expande atuação nacional e celebra a marca de 1.600 lojas

31 de janeiro de 2025
Lúcio Vaz

Emendas de parlamentares somaram R$ 31 bilhões em 2024

9 de janeiro de 2025
NOVIDADES
Despedida do Black Sabbath marca fim de uma era no rock mundial

Despedida do Black Sabbath marca fim de uma era no rock mundial

5 de julho de 2025
Israel e EUA: parceria estratégica impulsionada por inovação e defesa

Israel e EUA: parceria estratégica impulsionada por inovação e defesa

5 de julho de 2025
Atuação da Polícia na Colômbia Após Ataque a Senador Miguel Uribe

Atuação da Polícia na Colômbia Após Ataque a Senador Miguel Uribe

4 de julho de 2025

Links rápidos

  • Sobre nós
  • Anuncie conosco
  • Quero ser um redator
  • Contato

Transparência

  • Informações de Propriedade e Financiamento
  • Política de Correções
  • Política de Diversidade
  • Política de Ética
  • Política de Feedback Acionável
  • Política de Princípios de Publicação
  • Política de privacidade
  • Relatório de Pessoal de Diversidade

Contatos

  • [email protected]
  • [email protected]
  • +55 (11)94720-6114
  • © 2024 NoticiasnoBR Todos os direitos reservados
  • Desenvolvido por Creativelabs Studio

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Digite Esc para sair.

Ad Blocker Habilitado!
Ad Blocker Habilitado!
Nosso site é possível exibindo anúncios online para nossos visitantes. Por favor, apoie-nos desabilitando seu Ad Blocker.