Estudo global aponta que 45% dos trabalhadores de todo o mundo se engajaram em campanhas por melhores condições de trabalho
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São Paulo, 21 de janeiro de 2025. O mais recente estudo da Randstad, Workmonitor 2025, revela novos padrões de comportamento e de prioridade no mercado de trabalho. A pesquisa ouviu mais de 26.000 trabalhadores em 35 mercados na Europa, Ásia-Pacífico e Américas e descobriu que, em contexto global, o estabilidade entre vida pessoal e profissional é considerado mais importante do que o salário na hora de escolher um empregador. No Brasil, os fatores se igualam e são importantes para 92% dos trabalhadores.
O relatório mostra que os trabalhadores estão priorizando empregos que oferecem personalização de benefícios, siso de comunidade e oportunidades de capacitação para o horizonte. Caso as expectativas não sejam atendidas, os profissionais estão dispostos a deixar os empregos em procura de outros que atendam às suas prioridades, seja em relação aos valores da empresa ou às condições de trabalho. Ou por outra, 41% afirmam ter feito campanha por melhores condições de trabalho em seus cargos atuais.
A novidade reconfiguração do trabalho apurada pelo estudo aponta que os profissionais desejam que seu lugar de trabalho esteja desempenado com seus valores e preferências, com 42% afirmando que pediriam destituição de um serviço se não concordassem com os pontos de vista ou posicionamentos da liderança da organização em que atuam. Mais da metade dos entrevistados (58%) também deixaria o serviço se a empresa não compartilhasse seus valores sociais e ambientais. Uma proporção um pouco menor (42%) considerou transpor devido ao posicionamento de seu empregador em questões políticas.
Os profissionais também desejam alinhamento em relação ao trabalho maleável, outro requisito cada vez mais primordial para os trabalhadores. Mais de um terço (39%) deixou um serviço porque ele não oferecia flexibilidade suficiente. Os trabalhadores mais jovens são mais propensos a usufruir disso porquê um mercê, com 34% da Geração Z dizendo que recebeu mais flexibilidade em termos de localização nos últimos seis meses, em verificação com unicamente 22% dos Baby Boomers.
Desenvolvendo um siso de comunidade
Ao longo das décadas, o aumento manente do individualismo levou muitas pessoas a buscar um siso de propósito e conexão em suas vidas profissionais. Agora se vê que a grande maioria (90%) dos talentos também deseja que seu lugar de trabalho ofereça um siso de comunidade. Mais da metade (54%) está disposta a deixar o trabalho caso não se sinta pertencente.
Em alguns casos, o salário é despriorizado em relação à comunidade no trabalho, com um terço (33%) dos entrevistados afirmando que não se importaria de lucrar menos verba se tivesse amigos no trabalho. Ou por outra, esse fator também tem influência na produtividade dos profissionais, já que a grande maioria (87%) acredita que tem um melhor desempenho no trabalho se sentir um siso de comunidade com seus colegas.
O Workmonitor destaca, ainda, que o estágio e o desenvolvimento continuam sendo essenciais para os profissionais, mas existe uma vazio entre expectativa e veras. O estudo apurou que 44% dos profissionais brasileiros disseram que deixariam o serviço se não recebessem oportunidades de desenvolvimento para preparar suas carreiras para o horizonte. Apesar dessa demanda, mais de um terço dos profissionais (36%) relata não receber tais oportunidades de treinamento de seus empregadores.
Tendo isso em vista, o diretor de negócios da Randstad Enterprise e Randstad Professional, Diogo Forghieri, avalia que a chave para o sucesso reside, portanto, na valorização e no desenvolvimento do capital humano. “A concepção de trabalho para os profissionais contemporâneos é multifacetada e exige uma abordagem individualizada. Os próprios trabalhadores estão estabelecendo os critérios que definem suas prioridades, tanto em suas vidas pessoais quanto em suas interações com a sociedade. As empresas que prosperam neste novo cenário são aquelas que demonstram flexibilidade e se adaptam às novas exigências desses profissionais”, indica.
O relatório Workmonitor 2025 da Randstad pode ser acessado aqui.
Sobre a Randstad
Fundada em 1960, na Holanda, a Randstad é líder em recrutamento e soluções completas de recursos humanos, com presença consolidada em 39 países, onde emprega diariamente mais de 500 milénio pessoas. Com quatro especializações, a Randstad atua porquê parceira dos talentos e atende empresas de todo o mundo em seus desafios de gestão de pessoas e em diferentes áreas de negócios. A companhia também impulsiona a curso de milhares de profissionais por meio de suas oportunidades de trabalho. No Brasil, desde 2011, conta com mais de 1000 colaboradores, e já contratou mais de 300 milénio pessoas em todas as regiões do país.
Atendimento à Prelo: randstad@inpresspni.com.br