Saiba quem são os secretários escolhidos por Trump

Posteriormente sua vitória esmagadora nas eleições do último dia 5, Donald Trump está se preparando para assumir a presidência dos Estados Unidos em 20 de janeiro de 2025. O republicano já se encontrou com o presidente em término de procuração, Joe Biden, e trabalha neste momento na transição de governo, onde já escolheu boa secção de seus novos secretários.

Com os republicanos controlando o Senado a partir do próximo ano, muitos dos indicados para o cimo escalão do novo governo Trump deverão ter um caminho um pouco mais fácil para a confirmação. Nos últimos dias, presidente eleito já anunciou uma série de nomes para imaginar seu gabinete, com figuras de destaque do cenário político e empresarial.

Aquém, conheça os escolhidos de Trump e suas credenciais.

Superintendente de Gabinete da Morada Branca: Susie Wiles

Susie Wiles, co-gerente da campanha de Trump, será a primeira mulher a ocupar o função de Superintendente de Gabinete da Morada Branca. Wiles tem uma vasta experiência no comando de campanhas políticas e foi responsável por aumentar o alcance de Trump na Flórida. Na Morada Branca, Wiles será responsável pela coordenação das políticas e operações no Executivo. Ela é a primeira mulher a ocupar o função. No pregão do nome de Wiles, Trump destacou sua cultura e dedicação.

“Susie Wiles acabou de me ajudar a conquistar uma das maiores vitórias políticas da história americana e foi uma parte integral das minhas campanhas de 2016 e 2020. Susie é uma pessoa forte, inteligente, inovadora e amplamente admirada e respeitada. Ela continuará a trabalhar incansavelmente para fazer a américa grande novamente. É uma honra merecida tê-la como a primeira mulher a ocupar o cargo de Chefe de Gabinete na história dos Estados Unidos. Não tenho dúvidas de que ela fará o nosso país se orgulhar”, disse.

Secretário de Estado: Marco Rubio

O senador republicano da Flórida Marco Rubio foi escolhido por Trump para ser indicado ao função de Secretário de Estado dos EUA, um dos mais importantes no governo americano. Sabido por sua postura firme contra a China e ditaduras socialistas da América Latina, uma vez que Cuba e Venezuela, e por sua experiência em política externa, Rubio é descrito uma vez que um protector do fortalecimento das relações dos EUA com seus aliados tradicionais. Trump o descreveu uma vez que “um líder forte e experiente, que protegerá os interesses da América no mundo”.

“Ele será um forte defensor de nossa nação, um verdadeiro amigo de nossos aliados e um guerreiro destemido que nunca recuará diante de nossos adversários. Estou ansioso para trabalhar com Marco para tornar a América e o mundo seguros e grandiosos novamente”, afirmou o presidente eleito.

Os olhos de Rubio também estão sobre o Brasil. O porvir secretário de Estado condenou o ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF) Alexandre de Moraes pelo bloqueio do X no país e disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é um “líder de extrema esquerda que encobre a natureza criminosa do narco-regime de Maduro”.

Procurador-geral: Matt Gaetz

Matt Gaetz, deputado republicano da Flórida e um dos defensores mais sólidos de Trump, foi nomeado para o função de Procurador Universal. Trump afirmou que Gaetz “acabará com a instrumentalização do governo federalista” e protegerá as fronteiras, muito uma vez que “restaurará a confiança no Departamento de Justiça”. Gaetz se descreve como um político conservador e passou boa parte de seu mandato denunciando a interferência do governo americano no sistema de justiça do país. Ele é formado em Direito pela Faculdade de Direito de William & Mary e conhecido por sua postura combativa e discursos contra as investigações em curso contra Trump. Gaetz é envolvido em algumas controvérsias: ele foi denunciado por suposto tráfico sexual, corrupção e consumo de drogas.

A Câmara dos Deputados dos EUA iria votar um relatório sobre esses casos, no entanto, Gaetz abdicou de seu mandato como deputado para assumir a procuradoria. Apesar da manobra, membros da casa ainda querem divulgar o relatório envolvendo as investigações em curso contra ele. Senadores republicanos, incluindo os mais próximos de Trump, ainda possuem dúvidas sobre aprovar ou não o nome do deputado para o cargo de procurador-geral. Segundo informações, Trump tem ligado pessoalmente para os parlamentares, tentando convencê-los do contrário. Esse cenário se configura como o primeiro desafio do presidente eleito com o legislativo.

“Poucas questões são mais importantes para os americanos do que acabar com a instrumentalização partidária do nosso sistema de justiça”, afirmou Trump no momento em que indicou Gaetz.

Departamento de Eficiência Governamental: Elon Musk e Vivek Ramaswamy

Trump anunciou os nomes do bilionário Elon Musk e do empresário Vivek Ramaswamy, seu ex-rival nas primárias do Partido Republicano, para liderar o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental — chamado de DOGE, que também é o nome de uma criptomoeda promovida por Musk. 

“Tenho o prazer de anunciar que o Grande Elon Musk, em conjunto com o patriota americano Vivek Ramaswamy, liderará o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE). Juntos, esses dois maravilhosos americanos pavimentarão o caminho para a minha administração desmontar a burocracia governamental, reduzir excessos regulatórios, cortar desperdícios de recursos e reestruturar as agências federais”, disse Trump em um expedido, acrescentando uma citação de Musk, que afirmou que “isso enviará ondas de choque pelo sistema e por qualquer pessoa envolvida no desperdício [de recursos] do governo, que é muita gente!”.

No expedido, Trump afirmou que o Doge poderá se tornar “o Projeto Manhattan do nosso tempo” na governo pública – em referência ao programa dos Estados Unidos que nos anos 1940 desenvolveu a explosivo atômica.

O expedido de Trump indicou que os papéis de Ramaswamy e Musk podem não ser formalmente secção do governo, mas eles “fornecerão conselhos e orientações de fora”, e seu trabalho “terminará, no mais tardar, em 4 de julho de 2026”.

Secretário de Saúde e Serviços Humanos: Robert F. Kennedy Jr.

Robert F. Kennedy Jr., conhecido por suas críticas às políticas de vacinas e ao poder das grandes indústrias farmacêuticas, será o novo Secretário de Saúde dos EUA a partir de 2025. Sobrinho do presidente democrata John F. Kennedy e filho de Robert F. Kennedy, RFK Jr. concorreu à presidência neste ano como um candidato independente, mas desistiu da candidatura para apoiar Trump na disputa contra Kamala Harris. Trump elogiou a “coragem” de RFK em enfrentar o que chama de “indústria de provisões e medicamentos que engana o povo americano”, e acredita que Kennedy trará mudanças significativas para a saúde pública.

“Por muito tempo, os americanos foram esmagados pelo complexo industrial de alimentos e empresas farmacêuticas que se dedicaram a enganar e desinformar quando se trata de saúde pública”, escreveu Trump no X.

“A segurança e a saúde de todos os americanos são os deveres mais importantes de qualquer administração, e o HHS [Departamento de Saúde e Serviços Humanos, na sigla em inglês] desempenhará um grande papel em ajudar a garantir que todos sejam protegidos de produtos químicos, poluentes, pesticidas, produtos farmacêuticos e aditivos alimentares nocivos que contribuíram para a esmagadora crise de saúde neste país”, acrescentou o republicano.

“O senhor Kennedy restaurará essas agências ao padrão ouro das tradições da pesquisa científica e [como] faróis de transparência, para acabar com a epidemia de doenças crônicas e tornar a América grande e saudável novamente!”, finalizou Trump.

Secretário de Defesa: Pete Hegseth

Pete Hegseth, veterano de guerra e ex-apresentador da Fox News, foi nomeado por Trump para comandar o Pentágono sendo o novo secretário de Defesa dos EUA a partir de 2025. No anúncio de seu nome, Trump destacou o trabalho feito por Hegseth, afirmando que ele “trará de volta o orgulho ao nosso tropa e garantirá que os EUA nunca retrocedam”. Hegseth é um crítico do que considera políticas “woke” dentro das forças armadas.

A trajetória de Hegseth inclui uma extensa experiência militar. Ele é veterano da Guarda Nacional do Exército dos EUA, com missões em locais como Guantánamo, Iraque e Afeganistão, onde atuou como líder de pelotão e instrutor de contrainsurgência. Por sua atuação no campo de batalha, Hegseth recebeu duas Estrelas de Bronze e o prestigiado Combat Infantryman’s Badge, concedido a militares que participam ativamente de combate direto contra forças inimigas

“É uma honra anunciar que nomeei Pete Hegseth para servir em meu Gabinete como secretário de Defesa. Pete dedicou toda a sua vida como um guerreiro pelas tropas e pelo país. Ele é determinado, inteligente e um verdadeiro defensor do ‘América em Primeiro Lugar’. Com Pete no comando, os inimigos dos Estados Unidos estão avisados: nosso Exército será grandioso novamente, e a América nunca recuará”, disse Trump.

Embaixadora dos EUA na ONU: Elise Stefanik  

A deputada republicana Elise Stefanik foi indicada por Trump para o cargo de Embaixadora dos EUA nas Nações Unidas. Forte aliada de Israel e crítica de grupos terroristas, bem como de movimentos estudantis que pró-Palestina e Hamas que dominaram as universidades americanas, Stefanik foi elogiada por Trump, que destacou sua força e inteligência. Ela era uma das principais aliadas de Trump no Congresso e agora ocupará um cargo fundamental em um dos principais órgãos internacionais.

“Estou honrado em nomear Elise Stefanik para servir em meu gabinete como embaixadora dos EUA nas Nações Unidas. Elise é uma lutadora incrivelmente forte, resistente e inteligente da América em Primeiro Lugar”, disse Trump

“Czar da Fronteira”: Tom Homan

Ex-diretor do Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA (ICE, na sigla em inglês) Tom Homan será o novo “Czar da Fronteira”, o homem responsável pelo controle das fronteiras americanas. No cargo, Homan será responsável por liderar as operações de segurança nas fronteiras dos EUA e pelo planejamento da prometida deportação em massa de imigrantes ilegais. Trump enfatizou que Homan “será implacável no combate à imigração ilegal e na deportação de criminosos”, um dos principais pilares de sua política.

“Tenho o prazer de anunciar que o ex-diretor do ICE e defensor do controle de fronteiras, Tom Homan, se juntará ao governo Trump, como responsável pelas fronteiras do nosso país”, escreveu Trump nas redes sociais.

Além de supervisionar as fronteiras sul e setentrião, Homan também administrará as áreas de segurança marítima e aviação dos EUA.

Diretora de Lucidez Pátrio: Tulsi Gabbard

Tulsi Gabbard, ex-deputada democrata, foi indicada por Trump para ser a novidade Diretora de Lucidez Pátrio dos EUA a partir de 2025. Embora Gabbard não tenha experiência na dimensão de lucidez, Trump destacou sua “dedicação à segurança nacional” e afirmou que ela será “uma voz firme contra as intervenções militares desnecessárias”.

Gabbard foi membro da Câmara dos Representantes pelo estado do Havaí entre 2013 e 2021 e depois concorreu às primárias presidenciais do Partido Democrata em 2020 contra o atual presidente americano, Joe Biden, e a agora vice, Kamala Harris.

Durante o segundo debate daquela campanha, Gabbard ganhou notoriedade ao criticar o pretérito de Kamala uma vez que procuradora, acusando-a de perseguir os desfavorecidos.

Uma vez que diretora de Lucidez Pátrio, Gabbard supervisionará a comunidade de lucidez dos EUA com suas várias agências, incluindo as divisões de lucidez da CIA, NSA e FBI.

Seu nome está envolvido em algumas controvérsias: ela é acusada de ser simpática demais com a Rússia e de até já ter endossado as justificativas do Kremlin para invadir a Ucrânia. Ou por outra, ela também já fez comentários positivos sobre o ditador da Síria, Bashar al-Assad, um poderoso coligado dos russos e do Irã, tendo, inclusive, segundo a mídia americana, se encontrado com ele duas vezes.

“Sei que Tulsi trará para nossa comunidade de inteligência o espírito destemido que definiu sua ilustre carreira, defendendo nossos direitos constitucionais e garantindo a paz por meio da força”, disse Trump no expedido em que anunciou a nomeação.

Secretária de Segurança Interna: Kristi Noem

A governadora republicana do estado da Dakota do Sul, Kristi Noem, foi indicada por Trump para comandar o Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS, na {sigla} em inglês) a partir do ano que vem. Trump elogiou sua postura poderoso em segurança de fronteiras e imigração, afirmando que Noem será “fundamental para proteger o povo americano”.

Entre as agências vinculados ao DHS, estão a Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA e a Fiscalização de Imigração e Aduaneira, que serão fundamentais no projecto de fronteiras rígidas prometido por Trump durante a campanha.

Também integra a pasta o Serviço Secreto, recentemente criticado por não ter impedido o atentado no qual o republicano foi ferido durante um comício na Pensilvânia em julho.

Noem, uma vez que governadora e deputada, se tornou conhecida por uma postura linha-dura nas questões de imigração ilícito – uma vez que pedir punição às chamadas cidades-santuário, com prefeitos democratas, que protegeram imigrantes ilegais ao não cooperarem com agências federais durante o primeiro procuração de Trump (2017-2021).

Diretor da CIA: John Ratcliffe

John Ratcliffe, ex-diretor de Lucidez Pátrio durante o primeiro governo Trump, foi nomeado para chefiar a CIA a partir do próximo ano. Trump o descreveu uma vez que “um defensor incansável da verdade” e elogiou seu trabalho investigando questões uma vez que o caso envolvendo o laptop de Hunter Biden. Ratcliffe é ex-deputado do Partido Republicano pelo estado do Texas.

“Estou ansioso para que John seja a primeira pessoa a ocupar os dois mais altos cargos de Inteligência da nossa nação”, disse Trump em um expedido.

Mensageiro dos EUA em Israel: Mike Huckabee

Trump escolheu Mike Huckabee, ex-governador republicano do Arkansas, para servir uma vez que legado dos EUA em Israel, função que requer confirmação pelo Senado. 

“O Mike tem sido um grande servidor público, governador e líder de fé por muitos anos”, disse Trump em uma enunciação. “Ele ama Israel, e o povo de Israel também o ama. Mike trabalhará incansavelmente para alcançar a Paz no Oriente Médio!”, acrescentou o republicano.

Huckabee tem sido um firme protector do Estado de Israel, dos assentamentos na Cisjordânia e da guerra na Filete de Gaza. Ele foi governador do Arkansas de 1996 a 2007 e tentou, sem sucesso, a nomeação presidencial republicana em 2008 e 2016. Posteriormente deixar o função, ele apresentou um programa na Fox News e um programa de rádio.

Presidente da Percentagem Federalista de Comunicações (FCC): Brendan Carr 

Trump anunciou que escolheu Brendan Carr, coligado de Elon Musk e crítico das grandes empresas de tecnologia, para presidir a Percentagem Federalista de Comunicações (FCC), que tem um papel semelhante ao da Anatel no Brasil.

Ao anunciar o nome de Carr, Trump o chamou de “guerreiro pela liberdade de expressão”. Carr é atualmente o principal republicano na FCC, que supervisiona as licenças de TV e rádio, preços da internet residencial e outras questões de notícia nos EUA. Ele é um crítico da increpação das Big Techs e foi responsável por perfurar uma investigação contra essas empresas na semana passada, acusando-as de formar um “cartel da censura” durante o governo de Joe Biden. As empresas acionadas incluem Facebook, Google, Apple e Microsoft.

“Ele [Carr] acabará com o ataque regulatório que tem paralisado os criadores de emprego e inovadores da América”, disse Trump.

Enviado privativo para o Oriente Médio: Steve Witkoff

Trump nomeou o empresário do ramo imobiliário e filantropo Steve Witkoff, um de seus amigos mais próximos, uma vez que seu porvir enviado privativo para o Oriente Médio.

Witkoff, conforme disse Trump em um expedido, “é um líder altamente respeitado nos negócios e na filantropia, que tornou cada projeto e comunidade em que esteve envolvido mais fortes e prósperos”. Witkoff também está encarregado de organizar, junto com a ex-senadora Kelly Loeffler, a cerimônia de posse de Trump em 20 de janeiro.

“Ele será uma voz implacável pela PAZ e nos deixará orgulhosos”, afirmou Trump, que venceu a eleição presidencial de 5 de novembro e assumirá o função em janeiro.

Gestor da Sucursal de Proteção Ambiental (EPA): Lee Zeldin

Lee Zeldin, ex-deputado de Novidade York, será o novo Gestor da Sucursal de Proteção Ambiental (EPA) dos EUA. Trump enfatizou que Zeldin “garantirá decisões regulatórias rápidas e justas”, equilibrando as necessidades ambientais com o “crescimento da economia”.

Trump destacou a habilidade de Zeldin em mourejar com questões “difíceis e complexas”, reforçando sua crédito de que o ex-congressista “será um excelente colaborador” em seu governo.

Zeldin foi deputado representando o estado de Novidade York no período de 2015 a 2023. Ele é formado em recta e integrou o Tropa dos Estados Unidos, servindo na guerra do Iraque uma vez que secção da chamada “Operação Liberdade” no ano de 2006. Atualmente, cita o expedido de Trump, Zeldin continua sua curso militar uma vez que tenente-coronel na suplente do Tropa.

O ex-deputado ganhou destaque vernáculo ao disputar a eleição de 2022 para o governo de Novidade York, disputa que perdeu para a democrata Kathy Hochul. Segundo Trump, Zeldin conquistou um feito histórico naquela eleição, já que ele conseguiu o “maior número de votos para um republicano” em Novidade York “desde Nelson Rockefeller, há mais de 50 anos”.

Secretária de Prensa da Morada Branca: Karoline Leavitt

Karoline Leavitt, que foi secretária vernáculo de prensa da campanha presidencial de Trump, será a novidade secretária de prensa da Morada Branca, a mais jovem a assumir o função, aos 27 anos. Leavitt já havia trabalhado na Morada Branca durante o primeiro procuração de Trump uma vez que assistente de prensa.  

“Karoline é inteligente, forte e provou ser uma comunicadora altamente eficaz. Tenho total confiança de que ela se sairá muito bem no palco”, afirmou Trump em um expedido. 

Leavitt disputou, sem sucesso, uma vaga no Congresso pelo estado de New Hampshire.

Diretor de Informação da Morada Branca: Steven Cheung

Steven Cheung, ex-diretor de comunicações da campanha presidencial de Trump, retornará à Morada Branca posteriormente atuar uma vez que diretor de resposta estratégica durante o primeiro procuração de Trump. Seu título será assistente do presidente e diretor de comunicações. 

Rebento de imigrantes chineses que se instalaram na cidade californiana de Sacramento, onde nasceu e foi criado, ele na verdade se labareda Huyen Cheung. Mas acabou incorporando o nome “Steven” quando começou a jogar futebol americano, no ensino médio.

Escritório de Pessoal Presidencial: Sergio Gor

Sergio Gor, cofundador e dirigente da editora Winning Team Publishing, de Donald Trump Jr., será o responsável pelo importante função de chefiar o Escritório de Pessoal Presidencial (PPO) na novidade governo de Trump, anunciou o presidente eleito. 

Segundo a CBS, Gor foi responsável pelo super PAC pró-Trump, Right for America, que arrecadou muro de US$ 80 milhões para concordar a candidatura de Trump em 2024. 

O diretor do PPO é responsável por determinar milhares de nomeações para o governo.

Em uma nota divulgada para a prensa, Trump comentou as indicações de Gor e Cheung.

“Steven Cheung e Sergio Gor são conselheiros de confiança desde minha primeira campanha presidencial e continuaram a defender nossos princípios durante meu primeiro mandato, até nossa vitória histórica neste ano. Estou emocionado por tê-los na Casa Branca”, disse o republicano.

Secretário de Assuntos dos Veteranos: Doug Collins

Doug Collins, ex-deputado republicano pela Geórgia e veterano do Tropa dos EUA, será o novo secretário de Assuntos dos Veteranos, pasta responsável por cuidar daqueles que lutaram e defenderam a bandeira americana no campo de guerra. Trump escolheu Collins devido ao seu compromisso com os militares e afirmou que ele “vai garantir que nossos heróis sejam tratados com a dignidade que merecem”.

Secretário de Virilidade: Chris Wright

Chris Wright, CEO da Liberty Energy, foi escolhido por Trump para comandar a partir de 2025 o Departamento de Virilidade dos EUA. Trump destacou que Wright ajudará os EUA a saber a “dominância energética”. Wright é um protector de políticas de vontade fóssil e crítico da ideia de crise climática.

“Chris foi um dos pioneiros que ajudaram a lançar a Revolução Americana do Xisto que impulsionou a Independência Energética Americana e transformou os Mercados Globais de Energia e a Geopolítica”, escreveu Trump no expedido onde anunciou o nome de Wright.

Legista da Morada Branca: William McGinley

Trump indicou o nome de William McGinley uma vez que o novo mentor(jurisperito) da Morada Branca. Num expedido feito nas redes sociais, ele elogiou McGinley.

“Bill é um advogado inteligente e tenaz que me ajudará a avançar com nossa agenda ‘América em Primeiro Lugar’, enquanto luta pela integridade das eleições e contra a politização da aplicação da lei”, escreveu Trump. 

McGinley foi secretário de gabinete da Morada Branca e também atuou uma vez que mentor extrínseco do Comitê Pátrio Republicano, lidando com a integridade das eleições, e uma vez que mentor universal para o Comitê de Campanha do Senado Republicano (NRSC). No função, ele será responsável pelo aconselhamento jurídico de Trump.

Secretário de transportes: Sean Duffy

O mais recente nome indicado por Trump para fazer secção de seu governo no ano que vem foi o de Sean Duffy, que será o novo secretário de Transportes dos EUA. Duffy estava trabalhando uma vez que apresentador da Fox News e foi deputado pelo Partido Republicano representando o estado do Wisconsin de 2011 a 2019.

Ao anunciar o nome de Duffy, Trump disse que ele “priorizará Excelência, Competência, Competitividade e Beleza ao reconstruir as rodovias, túneis, pontes e aeroportos da América. Ele garantirá que nossos portos e represas atendam à nossa economia sem comprometer nossa segurança nacional, e fará nossos céus seguros novamente ao eliminar a DEI [políticas de diversidade] para pilotos e controladores de tráfego aéreo”, disse Trump em um expedido.

O republicano acrescentou que: “Sean usará sua experiência e os relacionamentos que construiu ao longo de muitos anos no Congresso para manter e reconstruir a infraestrutura da nossa nação, cumprindo nossa missão de inaugurar a Era de Ouro das Viagens, focando em Segurança, Eficiência e Inovação. O mais importante, ele elevará grandemente a Experiência de Viagem para todos os americanos!”

Assessores e membros de gabinete da Morada Branca

Trump anunciou o nome de quatro principais assessores — Dan Scavino, Stephen Miller, James Blair e Taylor Budowich — que trabalharam em sua campanha presidencial e se juntarão a ele na Morada Branca uma vez que membros de sua equipe sênior. Todos servirão uma vez que assessores do presidente e vice-chefes de gabinete, supervisionando áreas específicas. 

“Dan, Stephen, James e Taylor foram assessores ‘de primeira linha’ em minha campanha vitoriosa, e sei que servirão com honra o povo americano na Casa Branca”, disse Trump. “Eles continuarão a trabalhar duro para “Fazer a América Grande Novamente’ em suas novas funções”, afirmou o presidente eleito. 

Scavino atuará uma vez que vice-chefe de gabinete e é descrito por Trump uma vez que um de seus “mais longos e mais confiáveis auxiliares”. Ele foi vice-chefe de gabinete para comunicações e diretor de mídia social durante o primeiro procuração de Trump. 

Miller, que também trabalhou na Morada Branca no primeiro procuração, retornará uma vez que vice-chefe de gabinete para política e mentor de segurança interna. Ele foi responsável pelas políticas de imigração rigorosas da governo de Trump. 

Blair servirá uma vez que vice-chefe de gabinete para assuntos legislativos, políticos e públicos. Ele foi diretor político da campanha de Trump e do Comitê Pátrio Republicano, supervisionando as operações políticas e programas. 

Budowich foi nomeado vice-chefe de gabinete para comunicações e pessoal. Ele trabalhou em uma função sênior no super PAC (comitê de ativismo político) Save America de Trump e foi CEO do super PAC MAGA Inc.