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Home - cafeicultura - Saiba quem foram os vencedores do Prêmio de Cafés Especiais do ES

Saiba quem foram os vencedores do Prêmio de Cafés Especiais do ES

Escrito por Fernanda Zandonadi17 de dezembro de 2024Updated:17 de dezembro de 2024Tempo de Leitura 7 Mins
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O Palácio Anchieta foi palco de uma celebração histórica para a cafeicultura do Estado. Nesta segunda-feira (16), foi realizada a terceira edição do Prêmio de Cafés Especiais do Espírito Santo, promovido pelo Governo do Estado. A iniciativa reconhece a primazia e a sustentabilidade dos cafés capixabas, premiando as melhores amostras nas categorias Arábica e Conilon, tanto em qualidade quanto em sustentabilidade.

O evento foi organizado pela Secretaria de Estado da Lavra, Provisão, Aquicultura e Pesca (Seag) e pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rústico (Incaper).

A cerimônia foi marcada por muita emoção e celebração, consolidando o Espírito Santo uma vez que um dos principais produtores de moca peculiar do Brasil. Os vencedores, em cada uma das quatro categorias, receberam prêmios em numerário e o reconhecimento por sua primazia e dedicação.

“Estamos terminando um ano que foi muito bom para o café. O valor das exportações foi recorde, superando a da celulose. Hoje temos um grande profissionalismo na produção de café. A agricultura atual é repleta de tecnologia e o agricultor está inserido na agenda da inovação. A assinatura do acordo do Mercosul com a União Europeia abre as portas para nós. Temos que nos preparar para continuar sendo os melhores cafés do mundo. Veja como foi importante a gente trazer tantos prêmios nacionais de melhores cafés do País”, disse o governador Renato Casagrande.

O mandatário capixaba destacou a preço da melhoria estável e do aumento da eficiência em todas as áreas: “Além de todos esses prêmios, destaco algumas ações de governo para o setor. Reduzimos o ICMS do café conilon, que era uma demanda antiga para dar tratamento igualitário ao que já acontecia com o arábica. Isso dá mais competitividade aos nossos produtores. Temos que seguir nesse caminho da sustentabilidade. Que possamos ter um 2025 com muita produtividade e com preços bons.”

Premiação

pube

O Prêmio de Cafés Especiais do Espírito Santo avaliou critérios uma vez que qualidade da bebida, olência, sabor e práticas sustentáveis, destacando os produtores que se dedicam a oferecer o melhor do moca capixaba. A iniciativa estimula a inovação e a melhoria contínua na produção, garantindo um porvir promissor para o setor cafeeiro. Além da premiação em qualidade, o concurso reconheceu as melhores práticas de sustentabilidade.

Na categoria Arábica – Qualidade, o pódio foi ocupado por Marcos Antônio Costa, da Herdade Ribeiro Pinheiros, em Brejetuba, que conquistou o primeiro lugar com a nota 92,79. Em segundo lugar ficou Vagner Uliana, com a nota 90,08, e em terceiro, Assildo Dias da Silveira, com a nota 89,75.

Já na categoria Conilon – Qualidade, o primeiro lugar ficou com Ormindo Francisco Nandorf, da Herdade Chité Pedreiras, em Santa Teresa, com a nota 92,88. José Braz Ortelan, com a nota 91,08, ficou em segundo lugar, e Robson Bastianello, com a nota 90,75, em terceiro.

Os vencedores foram premiados com valores que variaram de R$10 milénio a R$30 milénio, além do reconhecimento por produzirem cafés de altíssima qualidade. A premiação é um incentivo para que os produtores continuem investindo em técnicas de cultivo que valorizam o sabor e a qualidade dos grãos.

Na categoria Arábica – Sustentabilidade, o produtor Luciano Dutra Pimenta, de Afonso Cláudio, conquistou o primeiro lugar com a nota 86,73. Em seguida, ficaram Joselino Meneguete, de Brejetuba, com a nota 86,32, e Welinton Ferreira Braga, também de Afonso Cláudio, com a nota 83,90.

Já na categoria Conilon – Sustentabilidade, o pódio foi escravizado por Jarlete da Penha Sôtelle, de Santa Teresa, que obteve a maior pontuação, 94,36. Em segundo lugar ficou Robson Bastianello, de Novidade Venécia, com a nota 92,43, seguido por Pedro Tonole, de Venda Novidade do Imigrante, com 89,10 pontos.

Os vencedores foram premiados com valores que variaram de R$2 milénio a R$5 milénio, além do reconhecimento por suas práticas sustentáveis e pela qualidade de seus cafés. A premiação é um incentivo para que os produtores continuem investindo em tecnologias limpas e em práticas agrícolas que respeitam o meio envolvente.

O concurso de moca destaca a preço da cafeicultura para a economia do Espírito Santo e demonstra o compromisso dos produtores com a sustentabilidade. Ao valorizar práticas uma vez que a recuperação de áreas degradadas, a utilização de chuva de forma eficiente e a adoção de sistemas agroflorestais, a competição contribui para a construção de uma cafeicultura mais sustentável e competitiva.

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“Os cafés capixabas vivem um momento de grande valorização, impulsionados pela crescente demanda por produtos de alta qualidade e pela crescente preocupação com a sustentabilidade. Com o apoio do Governo do Estado em pesquisa, tecnologia e investimentos estratégicos, os produtores têm investido cada vez mais em práticas sustentáveis e tecnologias de ponta, elevando a qualidade dos seus produtos. O Prêmio de Cafés Especiais do Espírito Santo, ao reconhecer essa excelência, consolida o estado como referência nacional e internacional no setor cafeeiro”, destacou o secretário de Estado da Lavra, Enio Bergoli.

Bergoli lembrou ainda que para o produtor, a premiação confere um status peculiar ao moca vencedor, aumentando a visibilidade do produtor no mercado. “Isso atrai a atenção de compradores, torrefadores e consumidores exigentes, que buscam produtos de alta qualidade e com uma história única.”

“Os resultados desta edição do Prêmio reafirmam o estágio avançado da cafeicultura no Espírito Santo, evidenciado pela excelência em qualidade e sustentabilidade. Os vencedores obtiveram pontuações muito expressivas em todas as categorias, comprovando, mais uma vez, que os produtores capixabas estão na vanguarda da produção de cafés especiais no Brasil. O Incaper desempenha um papel fundamental nessa trajetória, incentivando e apoiando os produtores na adoção de novas tecnologias e práticas sustentáveis”, ressaltou o diretor-geral do Incaper, Antonio Elias Souza da Silva.

O produtor rústico Ormindo Francisco Nandor, da Herdade Chité Pedreiras, localizada em Santa Teresa, conquistou o título de vencedor na categoria Conilon – Qualidade. “Expresso aqui a minha alegria e gratidão pois ainda não acredito que isso está acontecendo. Parece um sonho”, afirmou o produtor, visivelmente emocionado.

Nandor também destacou a preço da fé e do escora familiar em sua jornada. “A primeira coisa é pedir a Deus que te dê a vontade de trabalhar. E a família é o nosso alicerce. Sem eles, nada seria possível”, ressaltou.

O produtor rústico Marcos Antônio Costa, da Herdade Ribeiro Pinheiros, localizada em Brejetuba, conquistou o título de vencedor na categoria Arábica – Qualidade. “Acredito que o diferencial do meu trabalho está na identificação e no empenho com o que faço. A sustentabilidade marca a minha produção, e a cada ano buscamos melhorar ainda mais nesse quesito. Nosso objetivo é alcançar a nota máxima de 100 pontos, se Deus quiser”, afirmou o produtor.

A produtora rústico Jarleda da Penha Soteli, da Herdade Vista Linda, localizada no município de Santa Tereza, conquistou o título de campeã na categoria Conilon – Sustentabilidade. “Estou nas nuvens! É muito bom ter o nosso trabalho valorizado. Desde 2015, estamos sendo premiados por nossos cafés de qualidade e sustentabilidade. Em breve, teremos nosso próprio café torrado e moído”, revelou a produtora.

Jarleda destaca a preço de preservar o meio envolvente e cuidar da terreno: “Eu vejo a nossa terra como uma das maiores riquezas da minha vida. Por isso, cuido dela com muito carinho. É dela que tiramos o sustento”, afirma.

Os 20 finalistas, tanto de arábica quanto de conilon, passaram por uma rigorosa avaliação sensorial realizada por juízes certificados durante a Semana Internacional do Moca. Outrossim, as propriedades foram auditadas pelo Incaper para verificar o cumprimento de práticas sustentáveis.

A premiação de cafés especiais, uma vez que o Prêmio de Cafés Especiais do Espírito Santo, é um marco fundamental para os produtores. Ao ocupar um prêmio, o cafeicultor ganha visibilidade vernáculo e internacional, atraindo compradores exigentes e abrindo portas para novos mercados. A premiação contou com o patrocínio da Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel (Cooabriel), maior cooperativa de moca conilon do Brasil e que há 20 anos incentiva a qualidade do moca capixaba.





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