notíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
Facebook X (Twitter) Instagram
Trending
  • São Paulo prende 57 por venda ilegal de bebidas adulteradas
  • Moraes adverte advogado durante julgamento histórico no STF
  • Governo dos EUA usou vulnerabilidade em carteiras para realizar maior confisco de Bitcoin da história Noticias No BR
  • Noruega investiga possível vazamento no prêmio Nobel da Paz 2025
  • Pesquisa mostra favoritos ao Senado em São Paulo para 2026
  • Damares critica ausência do Brasil na celebração da paz em Gaza
  • Projeto de decreto busca barrar ampliação dos poderes de Janja
  • Institutos liberais celebram os 100 anos de Margaret Thatcher
Facebook X (Twitter) Instagram
notíciasnoBRnotíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
notíciasnoBR
Home - Diversos - Rodovias precárias em um país sobre rodas

Rodovias precárias em um país sobre rodas

Escrito por Gazeta do Povo29 de novembro de 2024Updated:1 de dezembro de 2024Tempo de Leitura 5 Mins
Gostou? Compartilhe essa matéria Facebook Pinterest WhatsApp
Ícone Notícias
Gostou?
Facebook Pinterest WhatsApp

Décadas detrás, o Brasil fez uma opção crucial em relação à sua infraestrutura de transporte: privilegiar o modal rodoviário, enquanto outras modalidades de transporte ficaram relegadas a um relativo esquecimento – caso das ferrovias, cuja malha atual é a mesma de 100 anos detrás, ou da navegação de cabotagem. No entanto, mesmo gozando da preferência dos gestores em todos os níveis, as rodovias brasileiras estão longe do ideal em quantidade e qualidade. O país tem 25,1 quilômetros de rodovias pavimentadas para cada milénio quilômetros quadrados de espaço, muito menos que Estados Unidos (437,8 km/milénio km2) e Austrália (94 km/milénio km2). Antes que alguém afirme que se trata de países ricos, o Brasil perde também para outros países sul-americanos, porquê Uruguai, Argentina e Equador (43,9, 42,3 e 31,4 km/milénio km2 respectivamente). Levante é unicamente um dos dados da mais recente Pesquisa CNT de Rodovias, divulgada em meados de novembro pela Confederação Pátrio do Transporte.

Uma vez que fazem anualmente, os especialistas da CNT percorrem mais de 100 milénio quilômetros de rodovias pavimentadas em todo o país: levante ano, foram 111.853 km, sendo 67.835 km em rodovias federais e 44.018 em estradas estaduais. A extensão representa pouco mais da metade de todas as estradas pavimentadas do país – que, por sua vez, são unicamente 12,4% de toda a malha rodoviária brasileira, um indicador de sua precariedade. Os critérios avaliados incluem qualidade do pavimento, sinalização (porquê placas à beirada da pista e as faixas pintadas no asfalto) e geometria da pista (acostamentos, faixas adicionais, pontes e viadutos, inclinação em locais porquê curvas). E as mudanças em relação ao relatório de 2023 foram mínimas: a parcela da malha considerada “ótima” caiu de 7,9% para 7,5%, enquanto as estradas “boas” agora são 25,5%, contra 24,6% do ano pretérito. Aquelas classificadas porquê “regulares” (que, nos critérios da CNT, “estão à beira de uma deterioração mais severa”) também diminuíram, de 41,4% para 40,4%. As estradas “ruins” passaram de 20,3% para 20,8%, e a malha considerada “péssima” permaneceu em 5,8%. O quesito em que a malha brasileira porquê um todo está melhor é o do pavimento, com 43,1% de “ótimo” e “bom”; na ponta oposta, 39,9% da extensão pesquisada tem geometria “ruim” ou “péssima”.

Diante dos dados levantados pela CNT, é uma obviedade gritante a urgência de substanciar a participação privada na gestão das estradas

Já há muitos anos se sabe (e quem circula habitualmente pelas estradas brasileiras o sente na pele) que as rodovias sob gestão privada estão muito melhores que as estradas administradas pelo governo federalista, estados ou municípios. A pesquisa da CNT reforça essa verdade, mas ainda assim traz um alerta: se na edição de 2023 os trechos sob gestão privada considerados “ótimos” ou “bons” eram 64,1% do totalidade de rodovias concedidas avaliadas, neste ano a porcentagem caiu para 63,1%, enquanto os trechos “ruins” ou “péssimos” subiram de 4,4% no ano pretérito para 6,1% levante ano. A título de verificação, na pesquisa deste ano 22,7% da malha sob gestão estatal é “ótima” ou “boa”, e 33,6% são “ruins” ou “péssimos”. Em seu relatório, a CNT não analisa a queda em si, mas lembra que mesmo as concessionárias não têm gasto todo o moeda necessário à boa conservação das estradas: os R$ 8,83 bilhões investidos anualmente entre 2016 e 2023 correspondem a 39,2% do valor estimado pela CNT para restaurar, manter e melhorar as rodovias. Mesmo assim, as concessionárias ainda investem 2,5 vezes mais que o governo federalista, em termos proporcionais.

Diante dos dados, é uma obviedade gritante a urgência de substanciar a participação privada na gestão das estradas – mormente nas rodovias estaduais, que estão em situação muito mais sofrível que as federais. Mas unicamente isso não basta: é preciso que os contratos sejam muito feitos, de forma que todos saiam ganhando, e que a realização das obras e melhorias seja muito fiscalizada. De forma mais ampla, é preciso que o envolvente de negócios porquê um todo no país seja facilitado, o que estimulará o gosto privado pelas concessões e impulsionará os investimentos. Ninguém há de negar que a situação atual, de irresponsabilidade fiscal que gera inflação e juros altos, é um freio para todo o setor produtivo, o que também inclui as empresas que administram rodovias.

Rodovias ruins em um país que depende delas para transportar 95% dos passageiros e 65% das cargas do Brasil têm um dispêndio altíssimo: econômico, pois afetam a competitividade do resultado vernáculo, encarecendo o frete; ambiental, pelo consumo suplementar de combustível fóssil devido às condições das estradas; e, o mais importante, humano, na forma das vidas perdidas em acidentes nos quais o estado da rodovia tem influência (sem descartar, obviamente, a imprudência que verifica tanto nas rodovias esburacadas quanto nos “tapetes”). Cada ano a mais de descaso eleva os custos da recuperação no horizonte, e por isso não há mais tempo a perder; é preciso, sim, reequilibrar a matriz brasileira de transporte, investindo mais em ferrovias, melhorando portos e aeroportos, desengessando atividades porquê a navegação de cabotagem, mas cuidar das estradas continua sendo uma prioridade.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

Post AnteriorOndo Finance está previsto para atingir US$ 1,50 até 04 de dezembro de 2024
Próximo Post Transgênicos não fazem mal à saúde ou envolvente, diz CTNBio
Gazeta do Povo

Veja outras matérias!

Captura de tela 2025 08 31 170141

Descubra Como Chegar a Caraíva com Conforto e Segurança

Captura de tela 2025 07 07 221239

Bambbu Cosméticos: marca brasileira valoriza a beleza dos fios brancos e resgata a autoestima feminina

OS2 comunicacao

Construtora abre mais de 40 vagas de emprego em Sorocaba

As Melhores Formas de Terminar o Ensino Médio e Conquistar Seu Diploma

As Melhores Formas de Terminar o Ensino Médio e Conquistar Seu Diploma

Top 10 Filmes Brasileiros do Cinema Mudo

Top 10 Filmes Brasileiros do Cinema Mudo

História do Jazz - Origem, Influencias e Legado

História do Jazz – Origem, Influencias e Legado

Lula e a economia: fatos, desinformações e desafios atuais

Lula e a economia: fatos, desinformações e desafios atuais

Polêmica: Ministro Barroso participa de jantar com empresários e gera críticas

Polêmica: Ministro Barroso participa de jantar com empresários e gera críticas

Ícone de Busca

Bets e a responsabilidade jurídica dos influenciadores Noticias No BR

EM DESTAQUE
Ícone de Busca

Uma estudo cuidadosa da verdadeira minuta do golpe

26 de novembro de 2024

Carretas de Mamografia e Empreendedorismo do SP por Todas chegam a Andradina

27 de janeiro de 2025
Filipe Martins, ex-assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, está preso sob acusação de ter viajado para os EUA

resguardo se manifesta depois de indiciamento

21 de novembro de 2024
Ícone de Busca

Direita se anima com impacto político da novidade era Trump no mundo

9 de janeiro de 2025
Secretário do Rio ofende bolsonaristas e apaga posts

Secretário do Rio ofende bolsonaristas e apaga posts

8 de setembro de 2025
NOVIDADES
São Paulo prende 57 por venda ilegal de bebidas adulteradas

São Paulo prende 57 por venda ilegal de bebidas adulteradas

15 de outubro de 2025
Moraes adverte advogado durante julgamento histórico no STF

Moraes adverte advogado durante julgamento histórico no STF

14 de outubro de 2025
Governo dos EUA usou vulnerabilidade em carteiras para realizar maior confisco de Bitcoin da história

Governo dos EUA usou vulnerabilidade em carteiras para realizar maior confisco de Bitcoin da história Noticias No BR

14 de outubro de 2025

Links rápidos

  • Sobre nós
  • Anuncie conosco
  • Quero ser um redator
  • Contato

Transparência

  • Informações de Propriedade e Financiamento
  • Política de Correções
  • Política de Diversidade
  • Política de Ética
  • Política de Feedback Acionável
  • Política de Princípios de Publicação
  • Política de privacidade
  • Relatório de Pessoal de Diversidade

Contatos

  • [email protected]
  • [email protected]
  • +55 (11)94720-6114
  • © 2024 NoticiasnoBR Todos os direitos reservados
  • Desenvolvido por Creativelabs Studio

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Digite Esc para sair.

Ad Blocker Habilitado!
Ad Blocker Habilitado!
Nosso site é possível exibindo anúncios online para nossos visitantes. Por favor, apoie-nos desabilitando seu Ad Blocker.