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Home - Diversos - Qual o porvir da política internacional com a volta de Trump?

Qual o porvir da política internacional com a volta de Trump?

Escrito por Fernanda Brandão7 de novembro de 2024Updated:16 de novembro de 2024Tempo de Leitura 4 Mins
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Depois uma corrida eleitoral acirrada, com as pesquisas de opinião indicando um empate técnico entre o candidato republicano e ex-presidente Donald Trump, e a candidata republicana e atual vice-presidente Kamala Harris, a vitória de Donald Trump foi confirmada. A apuração dos votos também mostrou uma maioria republicana no senado e na câmara, o que cria um cenário de menos atritos políticos na meio da política de um governo Trump.

O mundo todo acompanhou com atenção os resultados das eleições americanas, uma vez que o lugar de proeminência que os EUA ocupam no cenário internacional fazem com que as decisões políticas no país tenham impactos e desdobramentos em diferentes partes do mundo. A eleição de Donald Trump traz consigo um projeto específico de país e de engajamento com a política internacional.

Trump acredita que ao olhar para dentro e reduzir seus compromissos internacionais será capaz de substanciar a preponderância americana no cenário internacional

O slogan de Trump, “Make America Great Again”, ou “fazer a América grande de novo”, aponta para a crença de que o engajamento global dos Estados Unidos seja um dos motivos para seu declínio. Trump acredita que a redução dos compromissos internacionais dos Estados Unidos, incluindo em questões de segurança, e a adoção de  políticas comerciais protecionistas, revertendo a tendência de liberalização internacional do negócio preponderante desde o término da Segunda Guerra Mundial, serão  fundamentais para reafirmar a preponderância americana no contextura internacional.

A preeminência ou dominância dos EUA teve início no pós Segunda-Guerra Mundial inaugurando uma era de promoção da liberalização econômica internacional acompanhada da formação de organizações e instituições internacionais multilaterais voltada para a discussão dos temas da política internacional com o objetivo de  promover a cooperação entre os países, e um conluio de segurança sustentado pela associação militar com a Europa e com o comando dos comuns, ou a presença militar americana em diferentes partes do mundo através do comando dos espaços desatento, espacial e naval. Desde portanto, os volumes de transações de bens e capitais aumentaram progressivamente e ao longo dessa jornada os EUA se consolidaram uma vez que a maior economia do mundo e a maior potência em poder militar. O término da União Soviética, no início dos anos 1990, reforçou e ampliou o espaço de influência americano sobre a política internacional.

O projeto de Trump para os Estados Unidos coloca em xeque os principais elementos que sustentaram a legitimidade da liderança americana no cenário internacional até o momento. Trump é grande crítico das organizações internacionais e em seu termo anterior uma vez que presidente atuou de forma a enfraquecer o suporte americano a elas. Já em termos de negócio Trump promete a emprego de tarifas de importação contra a China e contra outros países que utilizam outras moedas que não o dólar em suas transações internacionais (um recado principalmente para os países BRICS) o que teria impactos sobre o dispêndio de vida para os cidadãos americanos e sobre os fluxos de negócio internacionais podendo afetar negativamente os principais parceiros comerciais dos Estados Unidos e também o Brasil.

Em termos de segurança, a política de Trump desde seu primeiro termo uma vez que presidente, faz duras críticas ao engajamento americano com a OTAN e afirma que reduzirá o envio de imposto e ajuda ao esforço de guerra na Ucrânia, sinalizando para seus aliados que os Estados Unidos não são mais um parceiro confiável em questões de segurança uma vez que foram até o momento. Assim, o porvir do conflito na Ucrânia e da própria OTAN, a principal associação militar no mundo hoje, coloca-se sob questionamento.

Trump acredita que ao olhar para dentro e reduzir seus compromissos internacionais será capaz de substanciar a preponderância americana no cenário internacional. O que o presidente eleito ignora é que esses compromissos internacionais sustentaram a legitimidade de uma ordem internacional centrada nos Estados Unidos e coibiu a ação expansionista de outras potências. Ou por outra, a prosperidade econômica americana foi resultado da expansão do mercado internacional através da progressiva liberalização do negócio e dos fluxos de capitais. A percepção do declínio relativo dos EUA frente a subida da China acompanhada da sistemática redução do engajamento dos EUA com a manutenção da ordem internacional pode produzir um cenário favorável para a ação de potências insatisfeitas com a ordem internacional ao invés de coibir a atuação delas. O que a eleição de Trump aponta para a política internacional é de um cenário de crescente tensão, competição e incerteza.

Fernanda Brandão é coordenadora de Relações Internacionais da Faculdade Mackenzie Rio.

Teor editado por:Jocelaine Santos

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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