notíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
Facebook X (Twitter) Instagram
Trending
  • Crise no Rio de Janeiro ameaça alianças para 2026
  • Endereços de Bitcoin receberam mensagens suspeitas dias antes de movimentação bilionária Noticias No BR
  • Despedida do Black Sabbath marca fim de uma era no rock mundial
  • Israel e EUA: parceria estratégica impulsionada por inovação e defesa
  • Atuação da Polícia na Colômbia Após Ataque a Senador Miguel Uribe
  • Baleia que moveu 80.000 bitcoins (R$ 47 bilhões) pode ser um hacker Noticias No BR
  • Raro cometa interestelar ilumina o céu do planeta
  • Atualização do Bitcoin: Análise e Perspectivas, o que esperar? Noticias No BR
Facebook X (Twitter) Instagram
notíciasnoBRnotíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
notíciasnoBR
Home - Diversos - Projeto de lei contra supersalários mantém 32 “penduricalhos”

Projeto de lei contra supersalários mantém 32 “penduricalhos”

Escrito por Gazeta do Povo30 de outubro de 2024Tempo de Leitura 4 Mins
Gostou? Compartilhe essa matéria Facebook Pinterest WhatsApp
Projeto de lei contra supersalários mantém 32 "penduricalhos”
Gostou?
Facebook Pinterest WhatsApp

Uma das prováveis apostas do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para reduzir gastos, o Projeto de Lei (PL) nº 2.721/2021, conhecido como PL dos Supersalários, pode não dar o resultado esperado. O corte dos supersalários já foi citado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que junto com a titular do Planejamento, Simone Tebet, diz preparar um plano para contenção estrutural de despesas do governo.

Ocorre que o PL 2721/2021 permite que 32 verbas indenizatórias, os famosos “penduricalhos”, continuem sendo recebidas pelos agentes públicos sem incidência do teto constitucional, o que torna improvável a economia estimada entre R$ 3 bilhões e R$ 4 bilhões nas contas, além de dificultar reformas futuras na administração pública.

Essa é a avaliação de uma nota técnica sobre o PL 2721/2021 publicada pelo Movimento Livres, um think tank defensor e difusor do liberalismo. De acordo com o documento, “é fundamental que o Senado revise o projeto para assegurar uma economia significativa de recursos públicos e promover maior equidade salarial no serviço público brasileiro”.

De acordo com documento, os penduricalhos, como auxílios e benefícios extras, permitem que o valor de alguns salários do funcionarismo extrapolem o teto. “Tais artifícios se baseiam principalmente no uso de auxílios e verbas indenizatórias, que, ao receberem essa classificação, não são contabilizados no teto salarial e são isentos de tributação pelo Imposto de Renda”, diz o texto.

Nessa perspectiva, o documento aponta que o grande problema existente no PL 2721/2021 é “a permissão e legitimação de que 32 verbas de ‘caráter indenizatório’ não sofram limitação do teto constitucional de supersalários”. Assim, o PL garante que os supersalários continuem a ser pagos, especialmente porque essas verbas são comuns a vários cargos públicos.

Veja a lista de alguns dos principais penduricalhos:

  • auxílio-alimentação;
  • adicional de férias, em valor não superior a 1/3 (um terço) da remuneração do agente, desde que não decorra de período de férias superior a 30 (trinta) dias por exercício;
  • pagamentos decorrentes de licença-prêmio não usufruída;
  • décimo terceiro salário, adicional noturno e serviço extraordinário;
  • adicional de remuneração para atividades penosas, insalubres e perigosas;
  • auxílio-creche, relativo a filhos e dependentes até 5 (cinco) anos de idade;
  • auxílio-moradia;
  • o auxílio-funeral pago à família dos servidores quando eles falecem;
  • gratificação pelo exercício de função eleitoral;
  • ajuda de custo devida ao militar por ocasião de transferência para a inatividade remunerada;

A nota técnica vincula tais exceções à pressão de grupos de interesse específicos. Caso sejam mantidas, essas regalias legalizam benefícios que “inflacionam a remuneração dos servidores”, o que perpetuaria “injustiças em relação à renda média dos brasileiros e mesmo de outros servidores”.

“Em um país com necessidades urgentes em saúde, educação e segurança, é incoerente destinar recursos para manter privilégios de uma minoria”, diz a nota técnica do Livre em suas conclusões.

O documento cita opinião do diretor-presidente do Centro de Liderança Pública (CLP), Tadeu Barros, para quem é necessário cortar privilégios e realocar os recursos economizados para melhorar áreas realmente essenciais, como a educação e a saúde.

Outro ponto destacado são as estimativas de Bruno Carazza, autor dos livros O País dos Privilégios e Dinheiro, Eleições e Poder, de que o corte dos supersalários pode gerar entre R$ 5 bilhões e R$ 20 bilhões em economias para o governo.

Segundo o autor, em 2019, cerca de 13% do PIB brasileiro era destinado ao pagamento do funcionarismo público. O porcentual está acima do observado em países como Estados Unidos, com folha de pagamento de todos os níveis federativos em 8,7% do PIB, Reino Unido (8,9%) e Alemanha (7,6%).

O percentual elevado, no entanto, não reflete a situação de todos os servidores públicos brasileiros. De acordo com a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), metade deles recebe até R$ 3.391, enquanto somente 0,06% é remunerado com os supersalários.

“Ou seja, uma pequena fração dos servidores acumula tantos penduricalhos que geram um impacto negativo tanto nas contas públicas quanto na administração pública ao distorcer os incentivos”, reforça o documento.

A conclusão é de que, se o PL 2721/2021 avançar da forma como está, “aumentará a percepção de que o Estado atende a interesses particulares em detrimento do bem comum, minando a confiança nas instituições democráticas”. “Portanto, é essencial que o Senado promova uma reforma efetiva, eliminando essas exceções e garantindo o respeito integral ao teto salarial do funcionalismo público”, diz a nota.

https://diclotrans.com/redirect?id=41928&auth=49e94614f6987ef93673017ac5a16616c706109f



leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

Post Anterior“Superapp” de Lula quer unificar dados de crianças
Próximo Post Banco do PCC movimentou R$ 8 bilhões para financiar políticos
Gazeta do Povo

Veja outras matérias!

OS2 comunicacao

Construtora abre mais de 40 vagas de emprego em Sorocaba

As Melhores Formas de Terminar o Ensino Médio e Conquistar Seu Diploma

As Melhores Formas de Terminar o Ensino Médio e Conquistar Seu Diploma

Top 10 Filmes Brasileiros do Cinema Mudo

Top 10 Filmes Brasileiros do Cinema Mudo

História do Jazz - Origem, Influencias e Legado

História do Jazz – Origem, Influencias e Legado

Lula e a economia: fatos, desinformações e desafios atuais

Lula e a economia: fatos, desinformações e desafios atuais

Polêmica: Ministro Barroso participa de jantar com empresários e gera críticas

Polêmica: Ministro Barroso participa de jantar com empresários e gera críticas

Ícone de Busca

Bets e a responsabilidade jurídica dos influenciadores Noticias No BR

Ícone de Busca

Lula quer importar censura chinesa Noticias No BR

Ícone de Busca

Senado aprova novas regras para licenciamento ambiental Noticias No BR

EM DESTAQUE
Alta histórica da Selic impacta economia e juros no Brasil

Alta histórica da Selic impacta economia e juros no Brasil

19 de junho de 2025
Crônicas Políticas: Relatos e Lições

Crônicas Políticas: Relatos e Lições

28 de abril de 2025
img 679d728d9f147

Grupo DPSP expande atuação nacional e celebra a marca de 1.600 lojas

31 de janeiro de 2025
Lúcio Vaz

Emendas de parlamentares somaram R$ 31 bilhões em 2024

9 de janeiro de 2025
Ícone de Busca

quais os dias em que o Judiciário não trabalha

2 de novembro de 2024
NOVIDADES
Crise no Rio de Janeiro ameaça alianças para 2026

Crise no Rio de Janeiro ameaça alianças para 2026

5 de julho de 2025
Investidor guarda senha no Google Fotos e perde milhões em Bitcoin

Endereços de Bitcoin receberam mensagens suspeitas dias antes de movimentação bilionária Noticias No BR

5 de julho de 2025
Despedida do Black Sabbath marca fim de uma era no rock mundial

Despedida do Black Sabbath marca fim de uma era no rock mundial

5 de julho de 2025

Links rápidos

  • Sobre nós
  • Anuncie conosco
  • Quero ser um redator
  • Contato

Transparência

  • Informações de Propriedade e Financiamento
  • Política de Correções
  • Política de Diversidade
  • Política de Ética
  • Política de Feedback Acionável
  • Política de Princípios de Publicação
  • Política de privacidade
  • Relatório de Pessoal de Diversidade

Contatos

  • [email protected]
  • [email protected]
  • +55 (11)94720-6114
  • © 2024 NoticiasnoBR Todos os direitos reservados
  • Desenvolvido por Creativelabs Studio

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Digite Esc para sair.

Ad Blocker Habilitado!
Ad Blocker Habilitado!
Nosso site é possível exibindo anúncios online para nossos visitantes. Por favor, apoie-nos desabilitando seu Ad Blocker.