notíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
Facebook X (Twitter) Instagram
Trending
  • Vidraçaria em Caxias do Sul (RS): Cresce Demanda por Segurança e Estilo nas Residências
  • Em entrevista à New Yorker, Lula ataca Donald Trump Noticias No BR
  • Haddad defende ‘empréstimo do Lula’: ‘Tem gente com agiota’ / Noticias No BR
  • Projeto de lei para combater violência em escolas pode levar à sexualização precoce Noticias No BR
  • Lula faz críticas a Trump, mas evita ataques ao dólar Noticias No BR
  • China coloca Brasil em espera sobre corredor bioceânico Noticias No BR
  • China investe no Brasil para contornar conflito com os EUA / Noticias No BR
  • Oposição cobra reação de Motta no caso Ramagem Noticias No BR
Facebook X (Twitter) Instagram
notíciasnoBRnotíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
notíciasnoBR
Home - Diversos - Projeto de lei para combater violência em escolas pode levar à sexualização precoce Noticias No BR

Projeto de lei para combater violência em escolas pode levar à sexualização precoce Noticias No BR

Escrito por Editora Gazeta do Povo S/A13 de maio de 2025Tempo de Leitura 5 Mins
Gostou? Compartilhe essa matéria Facebook Pinterest WhatsApp
Ícone de Busca
Gostou?
Facebook Pinterest WhatsApp

Criado pela deputada federal Luísa Canziani (PSD/PR) e outros nove parlamentares de partidos de esquerda, de centro e de direita, o Projeto de Lei 5.669/2023 pode, segundo críticos, levar às escolas mais insegurança jurídica e física, a pretexto de torná-las mais seguras. A proposta tramita em regime de urgência na Câmara dos Deputados.

Se aprovada, a lei criaria a Política de Prevenção e Combate à Violência em Âmbito Escolar (Prever), destinada a enfrentar diversas formas de violência física, psicológica e moral nas escolas, inclusive o bullying e o Cyberbulling (deboches e constrangimentos entre alunos na internet), além de ofensas de caráter “sexual: conduta que configure constrangimento, ameaça ou outro ato com dano, prejuízo ou anulação do exercício dos direitos sexuais”, diz a alínea d do inciso I do Artigo 2º do projeto.

O projeto original não prevê empregar agentes das forças de segurança no policiamento ostensivo das escolas, preferindo medidas como “promover uma cultura inclusiva”, produzir “relatórios” sobre ocorrências escolares potencialmente geradoras de violência, monitorar as redes sociais dos estudantes, criar um “protocolo de avaliação de risco”, garantir uma pensão vitalícia para professores, alunos e servidores escolares em caso de “incidente com múltiplas vítimas” que gere “sequelas físicas ou psicológicas”, e “elaborar protocolos de formação”, além de outras iniciativas de “prevenção, mitigação e acompanhamento de vítimas”.

Uso de termos vagos pode favorecer medidas como trans em banheiros femininos

Um dos principais problemas do texto, de acordo com a advogada Andrea Hoffmann, especialista em relações governamentais, é o uso de termos vagos ou imprecisos, com ampla margem para interpretações subjetivas. Por exemplo, o texto não especifica se uma piada de teor pretensamente “xenofóbico” ou “homofóbico” contada por um aluno em sala de aula, por exemplo, configuraria “incidente com múltiplas vítimas”, gerando o ônus social da pensão vitalícia para todos os que alegassem “sequelas psicológicas” nesse caso.

O projeto poderia blindar também, segundo ela, sob o argumento de defesa de “direitos sexuais”, campanhas com conteúdo sexual impróprio para os alunos de idades menores, levantando o risco da sexualização precoce de crianças. O termo genérico ainda poderia servir para impor a entrada irrestrita de adolescentes autodeclarados “trans” em banheiros femininos, por exemplo, colocando em risco a segurança de meninas e vetando aos pais qualquer possibilidade de questionamento.

“Há formulações vagas e muito problemáticas no projeto que poderiam favorecer a ideologia de gênero, ferir a liberdade de expressão de estudantes e professores, além de afastar ainda mais os pais do debate sobre a salubridade do espaço escolar, sendo que eles são os protagonistas na educação dos filhos e deveriam ficar a par dessas questões também”, afirma Hoffmann.

Projeto segue visão “romantizada” ineficaz e não inclui ações que poderiam prevenir ataques em escolas

Segundo a assessoria da deputada Luísa Canziani, autora do projeto, o PL é fruto do Grupo de Trabalho Política de Combate à Violência nas Escolas Brasileiras (GT-Escola), instalado por ela na Câmara dos Deputados em 2023. Questionada se a motivação do projeto teria inspiração em algum atentado escolar específico, a assessoria respondeu apenas que ele veio “depois dos vários ataques registrados nas escolas do Brasil”, sem citar nenhum em particular que poderia ter sido evitado pelas medidas aventadas no PL 5.669/2023.

A prevenção a atentados violentos cometidos por agressores externos armados, como os que fizeram várias vítimas fatais na escola do Realengo, Rio de Janeiro, em 2011, na creche de Janaúba (MG), em 2017, ou na de Blumenau (SC), em 2023, exige medidas de segurança e policiamento, não previstas no projeto, explica Fabrício Rebelo, jurista especialista em segurança pública.

“O projeto é nitidamente inspirado em concepções principiológicas e, até mesmo, romantizadas quanto às causas reais da violência nas escolas, adotando um modelo de prevenção integrativa, mas sem prever ações concretas que deixem alunos e professores realmente mais seguros”, explica.

“A ideia parece ser apenas a de desestimular que os próprios alunos desenvolvam o intento de promover ataques às instituições de ensino, deixando de lado as medidas para que estes, se desencadeados, sejam prontamente frustrados. No histórico de ataques já registrados no Brasil, nada do que se apresenta no texto aparenta ter qualquer eficácia”, salienta.

Sobre as críticas envolvendo possíveis brechas legais para a sexualização precoce e a introdução de ideologia de gênero nas escolas, a assessoria da deputada Canziani nada respondeu. Este espaço continuará aberto para manifestações da parlamentar ou dos demais autores do projeto.

Como o projeto é tão abrangente quanto vago em suas definições e altera inclusive leis anteriores, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), ele precisa passar, no Parlamento, pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; de Saúde; de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família; de Educação, de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Sua promulgação como lei depende da aprovação nas duas casas legislativas: a Câmara dos Deputados e o Senado. No último dia 7 de maio, o projeto foi, contudo, alvo de requerimentos dos deputados Sóstenes Cavalcante, Gilson Marques e Luciano Zucco para ser retirado de pauta.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

https://diclotrans.com/redirect?id=41928&auth=49e94614f6987ef93673017ac5a16616c706109f

Post AnteriorLula faz críticas a Trump, mas evita ataques ao dólar Noticias No BR
Próximo Post Haddad defende ‘empréstimo do Lula’: ‘Tem gente com agiota’ / Noticias No BR
Editora Gazeta do Povo S/A

Veja outras matérias!

ChatGPT Image 13 de mai. de 2025 22 26 15

Vidraçaria em Caxias do Sul (RS): Cresce Demanda por Segurança e Estilo nas Residências

Ícone de Busca

Em entrevista à New Yorker, Lula ataca Donald Trump Noticias No BR

Ícone de Busca

Lula faz críticas a Trump, mas evita ataques ao dólar Noticias No BR

Ícone de Busca

China coloca Brasil em espera sobre corredor bioceânico Noticias No BR

Ícone de Busca

Oposição cobra reação de Motta no caso Ramagem Noticias No BR

Ícone de Busca

incertezas no Brasil e no mundo afetam o futuro Noticias No BR

Ícone de Busca

Controle frouxo do INSS e não impediu fraude contra aposentados Noticias No BR

Ícone de Busca

Relatório da OEA ignora censura do STF contra a direita e critica peruca de Nikolas Noticias No BR

Ícone de Busca

Um em cada cinco moradores de rua nos EUA é criminoso sexual Noticias No BR

EM DESTAQUE
ChatGPT Image 21 de abr. de 2025 02 29 12

Tegma (TGMA3) na Bolsa de Valores: A força da logística automotiva brasileira

21 de abril de 2025
6 maiores fundos de crédito privado em 2024

6 maiores fundos de crédito privado em 2024

28 de novembro de 2024
Ícone Notícias

Mosteiro “escondido” no Paraná é refúgio a quem procura silêncio

29 de novembro de 2024
Como comprar ações da X.AI Corp? (Símbolo e preço 2024)

Porquê comprar ações da X.AI Corp? (Símbolo e preço 2024)

28 de novembro de 2024
Ícone Notícias

José Dirceu, ficha-limpa graças ao STF

29 de outubro de 2024
NOVIDADES
ChatGPT Image 13 de mai. de 2025 22 26 15

Vidraçaria em Caxias do Sul (RS): Cresce Demanda por Segurança e Estilo nas Residências

13 de maio de 2025
Ícone de Busca

Em entrevista à New Yorker, Lula ataca Donald Trump Noticias No BR

13 de maio de 2025
Haddad defende 'empréstimo do Lula': 'Tem gente com agiota'

Haddad defende ‘empréstimo do Lula’: ‘Tem gente com agiota’ / Noticias No BR

13 de maio de 2025

Links rápidos

  • Sobre nós
  • Anuncie conosco
  • Quero ser um redator
  • Contato

Transparência

  • Informações de Propriedade e Financiamento
  • Política de Correções
  • Política de Diversidade
  • Política de Ética
  • Política de Feedback Acionável
  • Política de Princípios de Publicação
  • Política de privacidade
  • Relatório de Pessoal de Diversidade

Contatos

  • [email protected]
  • [email protected]
  • +55 (11)94720-6114
  • © 2024 NoticiasnoBR Todos os direitos reservados
  • Desenvolvido por Creativelabs Studio

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Digite Esc para sair.

Ad Blocker Habilitado!
Ad Blocker Habilitado!
Nosso site é possível exibindo anúncios online para nossos visitantes. Por favor, apoie-nos desabilitando seu Ad Blocker.