notíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
Facebook X (Twitter) Instagram
Trending
  • Despedida do Black Sabbath marca fim de uma era no rock mundial
  • Israel e EUA: parceria estratégica impulsionada por inovação e defesa
  • Atuação da Polícia na Colômbia Após Ataque a Senador Miguel Uribe
  • Baleia que moveu 80.000 bitcoins (R$ 47 bilhões) pode ser um hacker Noticias No BR
  • Raro cometa interestelar ilumina o céu do planeta
  • Atualização do Bitcoin: Análise e Perspectivas, o que esperar? Noticias No BR
  • Tragédia no Futebol: Morte de Dois Irmãos Devasta Portugal e Lideranças
  • Investigador diz que 920 hackers norte-coreanos estão empregados na indústria e chama empresas de negligentes Noticias No BR
Facebook X (Twitter) Instagram
notíciasnoBRnotíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
notíciasnoBR
Home - Diversos - Privatização da Celepar será manchada por “tratoraço”

Privatização da Celepar será manchada por “tratoraço”

Escrito por Gazeta do Povo11 de novembro de 2024Updated:16 de novembro de 2024Tempo de Leitura 4 Mins
Gostou? Compartilhe essa matéria Facebook Pinterest WhatsApp
Ícone Notícias
Gostou?
Facebook Pinterest WhatsApp

Na segunda-feira da semana passada, dia 4, o governo do Paraná enviou à Câmara Legislativa do estado um projeto de lei prevendo a privatização da Companhia de Tecnologia da Informação e Informação do Paraná (Celepar), que gerencia vários dados digitais dos paranaenses relativos a serviços públicos, desde o pagamento de impostos e taxas estaduais até as notas de estudantes da rede pública e históricos médicos de pacientes do SUS, passando por infrações de trânsito. Um tópico que deveria ser discutido com profundidade, mas que será claro de um novo “tratoraço” por segmento do governo estadual e por sua maioria na Alep, já que a votação do projeto de lei pode ocorrer já nesta terça-feira, dia 12, ou seja, exclusivamente oito dias depois que o texto foi protocolado no Legislativo estadual.

A Publicação do Povo defende, em consonância com o princípio da subsidiariedade, que a participação direta do Estado na economia deve ocorrer exclusivamente naquelas áreas em que a iniciativa privada não consegue ou não deseja estar presente; mas a principal questão aqui não é o enxugamento do Estado. O governo estadual pode ter ótimos argumentos para privatizar a Celepar, uma vez que a experiência internacional ou o veste de, mesmo no Brasil, já possuir muitas empresas privadas administrando dados, uma vez que afirma a nota do governo citando “aplicativos de entrega ou de deslocamento, operadoras de cartão de crédito, redes sociais ou planos de saúde”. Mas nem o mais infalível e irrefutável dos argumentos é justificativa para que os poderes Executivo e Legislativo se esquivem da obrigação de discutir mais profundamente com a sociedade os prós e contras da privatização.

O regime de urgência imposto ao projeto de privatização da Celepar é uma revelação de desprezo pelo debate democrático, substituído pela força de uma maioria acrítica

O “tratoraço” não faz absolutamente zero para convencer aqueles que são contrários à privatização por motivos muito legítimos, uma vez que a preocupação quanto à proteção de dados bastante sensíveis, mas poderiam mudar de ideia caso tivessem a oportunidade de participar do debate. Pelo contrário: a pressa só serve para substanciar, entre os opositores, a percepção de que há qualquer interesse inconfessável que pudesse vir à tona durante a tramitação do projeto, e que por isso seria preciso percorrer para conseguir a aprovação o quanto antes. Espanta-nos que os responsáveis pela tramitação apressada não se deem conta desse veste, preferindo invadir logo o seu objetivo a provar saudação pelo cidadão paranaense.

O regime de urgência imposto ao projeto de privatização da Celepar, portanto, é uma revelação de desprezo pelo debate democrático, substituído pela força de uma maioria acrítica. A sociedade simplesmente não terá uma vez que discutir o projeto – nem para criticá-lo, nem para expor suas preocupações, nem para sugerir possíveis melhorias, já que uma única audiência privada, realizada nesta segunda-feira, dia 11, não é suficiente para uma discussão aprofundada. Nem mesmo os representantes do povo na Câmara terão a chance de fazê-lo, já que é impossível explorar em oito dias todas as implicações de uma mudança tão drástica.

A senão completa do “tratoraço” era alguma coisa que o governo estadual e sua maioria na Alep deveriam ter aprendido no término de 2022, quando a Alep aprovou a privatização da Copel e de algumas medidas tributárias de forma ainda mais acelerada, pegando de surpresa todos os envolvidos, muitos dos quais nem sequer foram consultados. No entanto, o que nos parece é que a única prelecção tirada daquele incidente foi o de que os deputados não se incomodam com o papel de meros carimbadores daquilo que venha do Palácio Iguaçu, abrindo mão do debate, do diálogo, do explicação, da informação, obrigações graves de quem ganhou nas urnas o procuração para simbolizar a população.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

Post AnteriorEntrevista com Flávio Pansieri, candidato a presidente da OAB-PR
Próximo Post transformemos em sol a estrela dentro de nós
Gazeta do Povo

Veja outras matérias!

OS2 comunicacao

Construtora abre mais de 40 vagas de emprego em Sorocaba

As Melhores Formas de Terminar o Ensino Médio e Conquistar Seu Diploma

As Melhores Formas de Terminar o Ensino Médio e Conquistar Seu Diploma

Top 10 Filmes Brasileiros do Cinema Mudo

Top 10 Filmes Brasileiros do Cinema Mudo

História do Jazz - Origem, Influencias e Legado

História do Jazz – Origem, Influencias e Legado

Lula e a economia: fatos, desinformações e desafios atuais

Lula e a economia: fatos, desinformações e desafios atuais

Polêmica: Ministro Barroso participa de jantar com empresários e gera críticas

Polêmica: Ministro Barroso participa de jantar com empresários e gera críticas

Ícone de Busca

Bets e a responsabilidade jurídica dos influenciadores Noticias No BR

Ícone de Busca

Lula quer importar censura chinesa Noticias No BR

Ícone de Busca

Senado aprova novas regras para licenciamento ambiental Noticias No BR

EM DESTAQUE
Alta histórica da Selic impacta economia e juros no Brasil

Alta histórica da Selic impacta economia e juros no Brasil

19 de junho de 2025
História do Jazz - Origem, Influencias e Legado

História do Jazz – Origem, Influencias e Legado

6 de junho de 2025
Crônicas Políticas: Relatos e Lições

Crônicas Políticas: Relatos e Lições

28 de abril de 2025
img 679d728d9f147

Grupo DPSP expande atuação nacional e celebra a marca de 1.600 lojas

31 de janeiro de 2025
Lúcio Vaz

Emendas de parlamentares somaram R$ 31 bilhões em 2024

9 de janeiro de 2025
NOVIDADES
Despedida do Black Sabbath marca fim de uma era no rock mundial

Despedida do Black Sabbath marca fim de uma era no rock mundial

5 de julho de 2025
Israel e EUA: parceria estratégica impulsionada por inovação e defesa

Israel e EUA: parceria estratégica impulsionada por inovação e defesa

5 de julho de 2025
Atuação da Polícia na Colômbia Após Ataque a Senador Miguel Uribe

Atuação da Polícia na Colômbia Após Ataque a Senador Miguel Uribe

4 de julho de 2025

Links rápidos

  • Sobre nós
  • Anuncie conosco
  • Quero ser um redator
  • Contato

Transparência

  • Informações de Propriedade e Financiamento
  • Política de Correções
  • Política de Diversidade
  • Política de Ética
  • Política de Feedback Acionável
  • Política de Princípios de Publicação
  • Política de privacidade
  • Relatório de Pessoal de Diversidade

Contatos

  • [email protected]
  • [email protected]
  • +55 (11)94720-6114
  • © 2024 NoticiasnoBR Todos os direitos reservados
  • Desenvolvido por Creativelabs Studio

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Digite Esc para sair.

Ad Blocker Habilitado!
Ad Blocker Habilitado!
Nosso site é possível exibindo anúncios online para nossos visitantes. Por favor, apoie-nos desabilitando seu Ad Blocker.