Em conversa com o Livecoins, o produtor da peça MULTIDÃO na prisão explicou melhor uma vez que funciona a união do teatro com as criptomoedas e NFTs.
A peça, que terá sua apresentação em Porto Jubiloso (RS), buscou captar recursos via leis de incentivo, ainda está em temporada de planejamentos. O Livecoins conversou com o produtor da peça, Flávio, da CASA SALTO.
De qualquer forma, mostra que Porto Jubiloso segue atenta ao mercado, em seguida ser a primeira capital brasileira a colocar o Bitcoin Pizza Day no calendário municipal.
Primeiramente, gostaria de entender uma vez que desempenham o seu papel nas artes de POA e quando surgiu a Lar Salto?
Confira:
- 1 Primeiramente, gostaria de entender uma vez que desempenham o seu papel nas artes de POA e quando surgiu a Lar Salto?
- 2 Porquê surgiu a teoria de produzir um espetáculo teatral com blockchain e NFTs uma vez que tema médio?
- 3 Por que Porto Jubiloso, a primeira cidade do Brasil a reconhecer o Bitcoin Pizza Day no calendário municipal, foi escolhida uma vez que sede para essa peça? A expectativa de levar a peça a outras cidades no horizonte?
- 4 Vocês planejam incorporar o uso de NFTs para engajar o público, uma vez que em ingressos colecionáveis ou experiências exclusivas ligadas ao espetáculo?
- 5 Quais desafios vocês enfrentaram ao transcrever um tema tão técnico e do dedo para um meio tradicional uma vez que o teatro?
- 6 Porquê o espetáculo procura impactar a grande comunidade lugar de entusiastas de criptomoedas e promover discussões mais amplas sobre inovação e cultura do dedo?
- 7 O espetáculo procura educar o público leigo sobre blockchain e NFTs ou o foco está mais em entreter e provocar reflexões?
- 8 Qual é a sua visão sobre o papel da arte na popularização de tecnologias emergentes uma vez que Blockchain e NFTs?
- 9 Vimos que vocês abriram um processo de captação de recursos com o Ministério da Cultura. Quais os planos que estão integrados ao projeto no horizonte?
Somos um Hub em dança. Incubamos e aceleramos projetos e produtos em dança. A operação iniciou em 2023, e constituiu sede própria em 2024, com um espaço físico para apoiar estas propostas.
Porquê surgiu a teoria de produzir um espetáculo teatral com blockchain e NFTs uma vez que tema médio?
Sendo assim, é um espetáculo de dança (contemporânea), dirigido pela coreografa Dani Cezar denominado CROWD. Inspirado na obra de Freud “A Psicologia das Massas e Análise do Eu” tem a temática do poder dos movimentos das multidões. Porém, o espetáculo é executado com somente 4 bailarinos no palco. Aí entram as criações em arte 3D, criando a ilusão de turba em cena. O espetáculo conta com a parceria do artista do dedo Diego Mac (na qual possui larga experiência com NFTs), que é quem produz essas peças. Surge, portanto, a teoria de comercialização, através de NFTs, das obras que estarão no espetáculo.
Por que Porto Jubiloso, a primeira cidade do Brasil a reconhecer o Bitcoin Pizza Day no calendário municipal, foi escolhida uma vez que sede para essa peça? A expectativa de levar a peça a outras cidades no horizonte?
Na verdade, Porto Jubiloso é a cidade sede do grupo. Mas entendemos que inovações uma vez que a comercialização de NFTs, Blockchain tem grande sinceridade e desperta interesse em possíveis empresas patrocinadoras que buscam vínculo com estas áreas. A teoria é sim levar o espetáculo para circulação.
Esta é a teoria. Que a experiência com a virtualidade já comece na própria comercialização do espetáculo, durante ele e também no pós. Mas estamos sempre abertos a novas ideias e sugestões.
Quais desafios vocês enfrentaram ao transcrever um tema tão técnico e do dedo para um meio tradicional uma vez que o teatro?
O projeto ainda não estreou, portanto as dificuldades estão somente no campo da suposição. A geração de obras terá que dialogar com o cenário e fazer secção da narrativa. Leste é com certeza o maior duelo. NFT, Blockchain, Criptomoedas são conceitos muito novos e desconhecidos do grande público. Portanto a notícia certamente será um grande duelo. Porém, pode furar bolhas e aproximar um público que não se relaciona com artes cênicas e vice-versa.
Porquê o espetáculo procura impactar a grande comunidade lugar de entusiastas de criptomoedas e promover discussões mais amplas sobre inovação e cultura do dedo?
Fala-se muito sobre arte-tecnologia, mas poucas novas propostas são realizadas. Buscamos conexões entre públicos, entusiastas de criptomoedas, artistas e público em universal.
O espetáculo procura educar o público leigo sobre blockchain e NFTs ou o foco está mais em entreter e provocar reflexões?
O foco do espetáculo é artístico. Porém, uma vez que todo projeto artístico, há ensino e sátira envolvida, através da sensibilização e da provocação de estímulos. O espetáculo se utiliza do Blockchain para comercialização de NFTs, e isso já é uma forma de informação para o público leigo.
Qual é a sua visão sobre o papel da arte na popularização de tecnologias emergentes uma vez que Blockchain e NFTs?
De certa forma a arte torna-se um ponto de ingresso alcançável, tornando conceitos complexos em um pouco mais tangível e compreensível.
Vimos que vocês abriram um processo de captação de recursos com o Ministério da Cultura. Quais os planos que estão integrados ao projeto no horizonte?
Optamos por buscar financiamento para realização do projeto via Leis de Incentivo, onde empresas que se relacionam com o tema possam se interessar em patrocinar e vincular sua marca a projetos artísticos que dialoguem com tecnologia. Os planos são viabilizar a obra e rodear pelos grandes centros brasileiros.
Leia a materia original do artigo em livecoins.com.br