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Home - Diversos - porquê eleição afeta economia do Brasil

porquê eleição afeta economia do Brasil

Escrito por Rose Amantéa2 de novembro de 2024Updated:16 de novembro de 2024Tempo de Leitura 9 Mins
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como eleição afeta economia do Brasil
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Embora o Brasil não ocupe posição médio na agenda de política externa dos Estados Unidos, a eleição do horizonte morador da Mansão Branca terá impacto sobre a economia brasileira, seja ele Donald Trump ou Kamala Harris.

As propostas dos candidatos em relação transacção exterior têm potencial para pressionar o dólar frente ao real, ordenar investimentos e, indiretamente, elanguescer as contas públicas brasileiras.

Uma provável vitória do candidato republicano Donald Trump tem sido o ponto principal das atenções. Para a maioria dos especialistas, o cenário com Trump seria mais provocador, considerando, além da economia, as arestas de interlocução com o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No caso da eleição de Kamala Harris, do partido Democrata, a maior segmento dos analistas prevê uma prolongamento das políticas do atual governo de Joe Biden. “Ela [Harris] não tem um plano de governo específico, está muito em cima dos moldes do Biden”, diz Jefferson Laatus, CEO da Laatus Investimentos. “Isso até abala sua credibilidade.”

Trump, por sua vez, desperta inquietações pelo cima proporção de protecionismo nas relações comerciais. A intenção dele é proteger as empresas norte-americanas e atrair novos investimentos a termo de gerar empregos para trabalhadores que perderam vagas por justificação da globalização das cadeias de produção.

O cândido maior do ex-presidente é a China, que aumentou sua economia em dez vezes nas duas últimas décadas e prenúncio a supremacia americana. O candidato acena com tarifas de importação de 60% para os produtos chineses e de 10% para o resto dos países.

“Quanto maior a tarifa, mais provável é que a empresa venha para os Estados Unidos e construa uma fábrica aqui para não ter que pagar a tarifa”, disse Trump em entrevista à Bloomberg em outubro.

Isolacionismo de Trump preocupa, mas não há consenso sobre efeitos

Confira:

  • 1 Isolacionismo de Trump preocupa, mas não há consenso sobre efeitos
  • 2 Trump e Kamala têm agendas parecidas em relação à China
  • 3 Diferença está na estratégia de contenção chinesa
  • 4 Inflação nos EUA afeta mercados emergentes
  • 5 Agendas de Trump e Kamala podem gabar a inflação nos EUA
  • 6 Trump ou Kamala? Economia deve ditar resultado da eleição

A enunciação sobre tarifas de transacção internacional gerou reações e controvérsia. A maior sátira é em relação ao isolacionismo do candidato, que pode afetar a economia mundial.

Segundo estudo do banco suíço UBS, a medida poderia reduzir o prolongamento econômico global em 1 ponto percentual, afetando os mercados europeus e emergentes.

O Brasil, avalia segmento dos analistas, poderia ser afetado duplamente. Os EUA são nosso segundo parceiro mercantil. As exportações alcançaram US$ 36,9 bilhões em 2023, ou 10,9% do totalidade exportado, de combinação com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Negócio e Serviços (Mdic).

Se as vendas para os EUA diminuírem, o país receberá menos dólares, elevando ainda mais as cotações da moeda diante de o real. Na sexta-feira, o dóla atingiu no Brasil o patamar de R$ 5,83, o mais cima desde maio de 2020.

O mesmo pode ocorrer em relação à China, nosso principal parceiro mercantil. Em 2023, os chineses compraram US$ 104,3 bilhões do Brasil, ou 30,7% das exportações brasileiras.  

“A desaceleração do crescimento da economia mundial impactaria imediatamente nos termos de troca da economia brasileira, ou seja, o preço dos produtos que a gente mais exporta [principalmente commodities] cairia, desvalorizando ainda mais o real frente ao dólar”, afirma o economista José Luís da Costa Oreiro, da Universidade de Brasília (UnB).

No termo do dia, segundo Oreiro, a medida culminaria em inflação e, consequentemente, na taxa de juros e contas públicas brasileiras.

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Mas não há consenso. Relatório da XP Investimentos enviado ao Infomoney aponta que setores de exportação de commodities, porquê o agronegócio, podem completar se beneficiando.

Isso aconteceu durante a guerra mercantil com a China na presidência de Trump, quando a demanda chinesa se voltou ao mercado brasiliano porquê selecção aos produtos americanos.

Trump e Kamala têm agendas parecidas em relação à China

Para Lívio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador associado do Instituto Brasílio de Economia (FGV Ibre), as consequências não dizem reverência exclusivamente às propostas de Donald Trump, mas também às de Kamala Harris. “Não há diferença significativa entre as políticas a serem adotadas em relação à China por Trump ou Harris”, diz o economista.  

Segundo Ribeiro, o protecionismo americano em relação à China é atualmente uma “questão de Estado e não de governo”. “A luta pela hegemonia na economia global não passa mais por quem está sentado na Casa Branca ou em Pequim”, diz. “Em termos objetivos, a agenda democrata e republicana é a mesma”.

Prova disso, destaca, é que o governo Biden não exclusivamente manteve as medidas restritivas ao transacção exterior aprovadas por Trump em seu primeiro procuração porquê criou novas políticas para aumentar a competição.

Entre elas, a Chips and Science Act (Lei dos Chips), que reservou US$ 52 bilhões em incentivos para empresas construírem fábricas de semicondutores em solo americano.

Outra ainda mais impactante foi a Inflation Reduction Act (Lei de Redução da Inflação), a IRA, aprovada em agosto de 2022, que inclui US$ 370 bilhões em subsídios direcionados à produção de robustez limpa e créditos fiscais para veículos elétricos fabricados nos EUA.

Biden também reforçou a política Buy American (“compre americano”, em tradução livre), exigindo que o governo federalista compre mais produtos nacionais.

Ribeiro lembra ainda que, historicamente, o protecionismo está mais ligado ao Partido Democrata do que ao Republicano. Líderes icônicos do partido, porquê o ex-presidente Ronald Reagan, se destacaram por políticas com ênfase na liberdade econômica.

“Trump não é um republicano padrão, tanto que existem muitos opositores a ele na ala tradicional do partido”, afirma. “O ‘trumpismo’ é um movimento político mais ligado aos republicanos, mas não exatamente dentro da tradição republicana.”

Diferença está na estratégia de contenção chinesa

Para o economista do Ibre, Lívio Ribeiro, a candidata Kamala Harris daria continuidade a essa política, talvez não de forma tão “draconiana”. Trump, por sua vez, pode estar “fazendo mais barulho”.

“A gente precisa separar o que é campanha do que é estar sentado na cadeira de presidente”, diz.

Roberto Azevêdo, ex-diretor da Organização Mundial do Negócio (OMC) também vê semelhanças nas agendas dos candidatos em relação à China.“Ambos [Trump e Harris] têm a perfeita consciência, compartilhada por todo espectro político americano, de que a China é uma ameaça à hegemonia americana”, afirmou em entrevista à CNN.“Pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial você tem países de regimes autoritários como uma real ameaça, não apenas militar, mas econômica. Há, no entanto, uma diferença de estratégia de como conter a expansão chinesa. Trump será mais assertivo em termos de barreiras comerciais e tarifárias”, acrescentou Azevêdo.

Inflação nos EUA afeta mercados emergentes

O desempenho da economia doméstica americana também terá reflexos no fluxo de investimentos para o Brasil e emergentes.

A taxa de juros dos EUA, determinante para direcionar o capital para as bolsas de valores, está entre 4,75% e 5%, nível alto para os padrões americanos.

A arremetida da taxa se deu em 2022, para conter a inflação gerada pelos estímulos fiscais após a pandemia. Os preços chegaram a subir mais de 1% ao mês naquele ano, forçando o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) a subir os juros.

O ciclo de redução começou apenas em setembro deste ano, com o corte de 0,5 p.p., o que animou os mercados mundo afora. Os juros menores desestimulam a aplicação em títulos da dívida americana, os Treasuries, considerados os mais seguros do mundo.

Países com juros maiores, como o Brasil, costumam atrair o capital em busca de oportunidades de valorização.

A bolsa brasileira, que tem registrado fuga de investimentos ao longo do ano, ensaiou uma reação, que acabou frustrada pela situação fiscal brasileira.

O Fed prevê mais dois cortes de 0,25 ponto percentual este ano, a depender dos dados de emprego e da inflação americana.Para Ribeiro, no caso de vitória de Trump, as consequências para o índice de preços serão mais imediatas. “Essa história de tarifa linear de 10% para o mundo inteiro tem um efeito de proteção de curto prazo. No final, o que se vai colher é uma inflação mais alta nos Estados Unidos”, afirma.

Agendas de Trump e Kamala podem gabar a inflação nos EUA

A ideia de Trump é de que as tarifas também financiem o galanteio de impostos, uma bandeira histórica dos republicanos. O ex-presidente quer expandir os cortes de impostos implementados durante seu primeiro procuração, conhecidos porquê Tax Cuts and Jobs Act (Lei de Empregos e Incisão de Impostos).

“O discurso de corte de impostos tem, principalmente para Trump, um apelo muito forte para aquecer a economia, o que não está necessariamente errado”, diz Jefferson Laatus.

Kamala Harris também propõe trinchar impostos para mais de 100 milhões de americanos de classe média e baixa renda, o que ela chamou de “economia de oportunidade”.  

“Como presidente, meu foco será em criar oportunidades para a classe média que promovam a segurança econômica, estabilidade e dignidade. Juntos, vamos construir o que eu chamo de ‘economia da oportunidade’”, declarou a democrata.

Por isso, ambas as agendas são tidas porquê inflacionárias.

“Com os cortes de impostos, virá a inflação, porque os produtos, em algum momento, vão ficar mais baratos”, explica Laatus. “A indústria não terá condições de abastecer o mercado interno, gerando inflação de demanda.”

Nesse cenário, os juros americanos tenderiam, se não a subir, a parar de tombar, o que já “atrapalha” os emergentes.

“O fluxo de capital acabará ficando nos Estados Unidos, uma economia sólida, segura”, afirma. “Ninguém vai querer correr risco em país emergente. O resultado poderá ser o dólar para cima e mais inflação por {{aqui}}.”

Outrossim, o economista alerta que o galanteio de impostos também reduz a arrecadação federalista, o que pode aumentar o déficit americano, “que já é gigantesco.”

O déficit orçamentário dos Estados Unidos alcançou US$ 1,9 trilhão nos primeiros 11 meses do ano fiscal de 2024, segundo o Departamento do Tesouro.

As propostas do candidato republicano, segundo reportagem da Reuters em setembro, poderiam avultar de US$ 3,6 trilhões a US$ 6,6 trilhões aos déficits primários dos EUA ao longo de dez anos.

Trump ou Kamala? Economia deve ditar resultado da eleição

Pesquisas americanas confirmam que, na disputa entre Trump e Kamala, a economia será determinante para a escolha do votante.

O último levantamento do Financial Times e da Universidade de Michigan aponta que três quartos dos eleitores acreditam que a inflação é o principal problema de suas vidas. Os outros 25% apontam a economia porquê principal fator para escolher em quem votar.

A pesquisa sugere que o exposição de Kamala Harris enfrenta dificuldades na reta final da campanha. A democrata não tem conseguido desvincular sua imagem do governo Biden, mal estimado, apesar do desemprego controlado e economia aquecida.

Para 44% dos americanos aptos a votar, o ex-presidente vai melhorar a economia do país, enquanto 43% confiam mais na candidata democrata para mourejar com o tema. A maioria também acredita que Trump vai deixá-los em uma melhor situação financeira daqui a quatro anos se for eleito.

A insatisfação dos americanos vem sendo apontadas por outras pesquisas ao longo do governo Biden.

Uma delas, da AP-NORC, divulgada em junho de 2022, indicou que 85% dos americanos acreditavam que o país estava indo na direção errada, enquanto exclusivamente 14% achavam que estava no caminho notório. O sentimento foi compartilhado por 92% dos republicanos e 78% dos democratas.



leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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Rose Amantéa

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