Maximiliano Pilipis, um pioneiro do bitcoin morador dos Estados Unidos e que fundou a corretora AurumXchange, se livrou formalmente de todas as acusações que pesavam contra ele na {{aqui}}.
Se condenado, ele poderia pegar até 10 anos de prisão por ter criado um negócio ligado ao bitcoin.
Na justiça, pesavam contra ele o fato de ele ter vários bens sem declaração de renda, além de ter operado uma corretora sem a licença do governo. Contudo, seus advogados da Barnes & Thornburg conseguiram comprovar sua inocência.
“Quando ele criou sua corretora, não haviam regras de mercado”, disseram advogados de pioneiro do bitcoin
Uma equipe de advogados do escritório Barnes & Thornburg, da prática de Crimes Corporativos, Compliance e Investigações, obteve a total extinção de todas as acusações criminais e civis em nome de seu cliente Maximiliano Pilipisum dos pioneiros do Bitcoin e ex-operador de uma corretora de criptomoedas.
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““Esta é uma vitória monumental para nossa prática de Crimes Corporativos, Compliance e Investigações,” disse Andrew J. Detherage, Sócio-Gerente do escritório Barnes & Thornburg. “Este resultado reflete a força e sofisticação da nossa equipe ao navegar em disputas altamente complexas.”
O Sr. Pilipis operava a AurumXchange durante os primeiros anos da indústria de criptomoedas.
Embora o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) tenha iniciado uma investigação sobre ele em 2010, Pilipis não foi indiciado até 2024, quando os promotores apreenderam ou congelaram quase todos os seus bens.
O governo alegou que o Sr. Pilipis operava um negócio de serviços financeiros sem licença entre 2009 e 2013 e que depois lavou os lucros a partir de 2018, anos depois de a AurumXchange ter fechado.
A equipe do Barnes & Thornburg argumentou em uma moção para arquivar a acusação que o negócio do Sr. Pilipis não estava sujeito aos requisitos de registro de acordo com as regulamentações vigentes na época e, portanto, nenhum ato criminoso ocorreu.
Advogados trabalham para liberar bens bloqueados
A juíza Jane Magnus-Stinson, juíza federal sênior para o Distrito Sul de Indiana, concedeu a moção para arquivar a acusação em uma ordem emitida em 13 de fevereiro de 2025, concluindo que a AurumXchange não estava sujeita aos requisitos de registro enquanto operava.
Após inicialmente recorrer da decisão de arquivamento, o DOJ finalmente retirou sua contestação e pediu a extinção dos casos criminais e civis de confisco de bens.
Em 23 de abril de 2025, a juíza Magnus-Stinson concedeu essas moções e extinguiu os casos criminais e civis com julgamento de mérito. O Barnes & Thornburg está atualmente trabalhando para garantir o retorno dos bens de Pilipis, disse o escritório nesta sexta-feira (2).
Maximiliano se diz aliviado por afastar todas as acusações contra ele e diz “vitória do mercado de bitcoin”
Após a novidade, os advogados que atuaram no caso e o próprio pioneiro do bitcoin comentaram a decisão da justiça.
““Estamos orgulhosos de limpar o nome do Sr. Pilipis após anos sob a sombra de investigação e acusação,” disse Katie Matsoukas, Co-presidente da prática de Crimes Corporativos, Compliance e Investigações. “À medida que as moedas digitais surgiram enquanto as regulamentações ficavam para trás, os primeiros adotantes que operavam de boa fé tiveram que navegar por estruturas legais em evolução. O Sr. Pilipis nunca deveria ter sido sujeito a essa aplicação retroativa da lei de forma injusta.”
““Esta vitória põe fim a um processo incrivelmente difícil que se arrastou por muitos anos. É um marco pessoalmente impactante, mas também um momento significativo para a comunidade do Bitcoin e para outros que trabalham para inovar com integridade em espaços emergentes dentro de ambientes legais ou regulatórios incertos,” finalizou Maxiliano Pilipis, agora livre de acusações.
