UM Petrobrás anunciou na última quinta-feira, 21, a distribuição de R$ 20 bilhões em dividendos extraordinários aos acionistas. Com esse movimento financeiro, a União receberá R$ 7,3 bilhões dessa quantia. O governo federalista possui que possui 36,6% do capital da empresa via Tesouro Pátrio, Banco Pátrio de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e BNDES Participações (BNDESPar).
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Em 2024, a Petrobras já pagou R$ 64,17 bilhões em dividendos, reforçando o compromisso de retorno financeiro aos investidores. Essa decisão do recomendação de governo da estatal, que liberou recursos anteriormente retidos, foi um dos fatores que levaram à exoneração de Jean Paul Prates da presidência da companhia, segundo com o jornal O Estado de S. Paulo.
Política de dividendos e sustentabilidade financeira da Petrobras
Confira:
No ano fluente, o totalidade de dividendos distribuídos pela Petrobras chegou a R$ 94,4 bilhões, dos quais R$ 22 bilhões são de dividendos extraordinários.
De convénio com a Petrobras, o pagamento está desempenado à “Política de Remuneração aos Acionistas vigente, que prevê que a Petrobras poderá realizar a distribuição de remuneração extraordinária aos acionistas, desde que a sustentabilidade financeira da Companhia seja preservada”.
Investimentos na exploração e produção de petróleo
Paralelamente ao proclamação dos dividendos, a Petrobras divulgou seu projecto de negócios para o período de 2025 a 2029, que envolve um investimento totalidade de US$ 111 bilhões. Esse projecto mantém o foco estratégico na exploração e produção de petróleo, que receberá a maior secção dos recursos, totalizando US$ 77 bilhões.
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A zero representa quase 70% do totalidade e reflete a intenção da estatal de expandir suas atividades no setor de petróleo e gás oriundo. O projecto também destina US$ 7,9 bilhões especificamente para a exploração, supra dos US$ 7,5 bilhões destinados anteriormente, com o objetivo de desenredar novas reservas e asseverar uma produção diária de 3,2 milhões de barris de óleo equivalente.
Enquanto isso, a petrolífera segue aguardando a licença ambiental para explorar a bacia da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial brasileira, dimensão considerada promissora.
Transição energética e diversificação do portfólio da Petrobras
A Petrobras anunciou que também aumentou seus investimentos em descarbonização para US$ 16,2 bilhões, superando os US$ 11,5 bilhões do projecto anterior.
Oriente aumento está em risco com a estratégia da companhia de se preparar para a transição energética, o que diversifica seu portfólio de forma “responsável e rentável”.
“Com aumento dos investimentos em transição energética e a diversificação do portfólio, de forma responsável e rentável, a companhia está se preparando para as rotas dessa transição”, afirmou a empresa, em nota.
A dimensão de Refino, Transporte e Comercialização também verá um aumento nos investimentos, recebendo US$ 20 bilhões, supra dos US$ 17 bilhões previstos anteriormente. A Petrobras planeja ampliar a produção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e expandir outras refinarias.
Planos para o refino e produção de energias
A produção no Multíplice de Energias Boaventura, anteriormente sabido porquê Gaslub, vai ter início em 2029, último ano do projecto. A capacidade de refino da Petrobras deve subir de 1,813 milhão para 2,105 milhões de barris por dia entre 2025 e 2029.
Para os acionistas com ações na B3, o pagamento dos dividendos será realizado em 23 de dezembro de 2024, enquanto os detentores de ADRs receberão a partir de 3 de janeiro de 2025. A posição acionária considerada será a do dia 11 de dezembro para ações na B3 e 13 de dezembro para ADRs na New York Stock Exchange.
As ações da Petrobras serão negociadas ex-direitos na B3 a partir de 12 de dezembro de 2024.
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