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Home - Cepea - Pecuária: exportação é recorde, e consumo interno segue firme

Pecuária: exportação é recorde, e consumo interno segue firme

Escrito por Daiane F. Ola18 de novembro de 2024Updated:18 de novembro de 2024Tempo de Leitura 6 Mins
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Pecuária: exportação é recorde, e consumo interno segue firme
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O mercado pecuário está realmente aquecido, apontam pesquisadores do Cepea (Núcleo de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. Os preços de todas as categorias animais (boi, fêmeas e reposição) não param de subir há muro de três meses, conforme levantamentos primários do Cepea.

A exportação bateu recorde em setembro, que foi superado em outubro, e o preço da músculos em novembro já está supra dos meses anteriores, o que estimula a perenidade de exportações volumosas.

No mercado interno, analisa a equipe Cepea, indicadores macroeconômicos mostram que o consumo dos brasileiros também se mantém firme, mesmo com os preços em patamar saliente. Conforme pesquisas do Núcleo, o preço (deflacionado) da músculos com osso no atacado da Grande São Paulo é o maior em 3,5 anos. Só na parcial deste mês, dados do Cepea mostram que a carcaça casada de boi se valoriza quase 7%, com o quilo negociado à média de R$ 23,43 à vista nessa quarta-feira, 13. A músculos de vaca/novilha tem subida ainda maior, passando dos 8% na parcial de novembro, a R$ 22,29/kg à vista, nessa quarta, segundo o Cepea.

Confirmando a dinâmica acelerada do setor, dados do IBGE divulgados nessa terça-feira, 13, revelam que o abate de animais tem desenvolvido. Em julho, agosto e setembro, a “produção de carne bovina” aumentou 6,3% sobre o trimestre anterior e 14,3% no comparativo com o mesmo período do ano pretérito.

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Em relação ao “número de animais abatidos”, segundo o IBGE, o aumento no terceiro trimestre foi de 3,7% em relação a abril, maio e junho. Considerando-se abatedouros com inspeção municipal, estadual e federalista, foram abatidas 10,33 milhões de cabeças em julho, agosto e setembro, contra 9,96 milhões no segundo trimestre de 2024.

Na avaliação dos pesquisadores do Cepea, essa poderoso dinâmica da pecuária vernáculo reflete o momento do ciclo de produção mundial e também as circunstâncias de demanda mundo afora. Segundo a equipe Cepea, os aumentos de preços da músculos bovina são globais, e produtores brasileiros estão respondendo adequadamente, com incrementos de produção, investindo em produtividade e preparando-se para uma verosímil reversão de ciclo num horizonte não muito distante.

ALTAS DIÁRIAS NO CAMPO – A demanda aquecida por músculos tanto para o mercado interno – varejistas começam a formar estoques para atender ao consumo em dezembro – quanto para exportação, segundo pesquisadores do Cepea, motiva frigoríficos a seguirem firme na compra de animais para abate. A equipe do Cepea explica que, tradicionalmente, essas empresas fazem contratos com confinadores para atender suas escalas de abate neste período do ano, de entressafra, mas o volume contratado tem se mostrado pequeno diante da demanda.

Os levantamentos do Cepea mostram que, desde agosto, frigoríficos têm entrado firme nas compras de balcão (spot) para complementar os lotes que já tinham contratado. Atualmente, o preço médio no estado de São Paulo (referência para o mercado brasiliano) está por volta de R$ 340. O Indicador CEPEA/B3 fechou a R$ 339,60 nessa quarta, subida de 6,6% no mês e de expressivos 46% desde o primórdio de agosto – o equivalente a quase 107 Reais a mais por arroba. Segmento dos negócios, no entanto, já sai supra desta média, e novos aumentos são registrados diariamente em praticamente todas as regiões do Brasil, segundo o Cepea.

Mesmo com pastagens debilitadas pela seca intensa deste ano, pecuaristas agilizaram suas produções, em sistemas de confinamento intenso e semi-intensivo, e conseguiram ofertar em julho, agosto e setembro 370 milénio animais a mais que no trimestre anterior e com peso médio também maior – típico de confinamentos, segundo dados do IBGE.

EXPORTAÇÃO RECORDE – A evidência do ritmo poderoso do setor vem dos números mais recentes da Secex/Mdic. Em outubro, frigoríficos conseguiram exportar 42% a mais que no mesmo mês do ano pretérito e 5% a mais que em setembro – músculos in natureza e processada. Pesquisadores do Cepea informam que foi o maior volume mensal já registrado, supra dos recordes registrados neste ano. No comparativo anual, o volume nos 10 primeiros meses de 2024 é 29% maior, totalizando 2,397 milhões de toneladas.

Segundo cálculos do Cepea, com a venda de todo esse volume (in natureza e processada), na parcial do ano, exportadores receberam mais de US$ 10,5 bilhões, aumento de 22,6% sobre o do mesmo período de 2023. Ao se colocar o efeito do câmbio na conta – enfim, exportadores brasileiros recebem em Real –, aí o propagação da receita (em Reais) chega a 29%, exatamente o mesmo propagação obtido em volume e, portanto, segurança dos preços médios em moeda vernáculo.

Em outubro, a receita totalidade, em dólar, superou em quase 45% a de um ano detrás e em 8,5% a de setembro, analisa o Cepea com base em dados da Secex. Em Real, os aumentos chegam às marcas de 47% e de 20% respectivamente.

No confederado dos 10 primeiros meses, a músculos in natureza representou 91% da receita, o equivalente a US$ 9,5 bilhões, subida de 24% frente ao mesmo período do ano anterior. Só de setembro para outubro, o propagação foi de 11%; e, frente a outubro do ano pretérito, de expressivos 47% – com o efeito do câmbio, os aumentos sobem para 12% e 63%, nesta ordem. Em valores absolutos, em outubro, exportadores receberam US$ 1,26 bilhão pela músculos in natureza; em moeda vernáculo, o valor supera os R$ 7 bilhões. O preço de exportação em Reais no último mês foi 12,4% maior que o de outubro/23 e 4,7% superior ao de setembro/24.

CHINA – O principal orientação da músculos bovina in natureza é a China. Metade de toda a exportação brasileira de músculos bovina vai para levante cliente, que responde também por metade da receita obtida pelos exportadores brasileiros. Na parcial do ano (janeiro a outubro), os chineses pagaram US$ 4,8 bilhões pela obtenção de 1,086 milhão de toneladas da músculos brasileira, volume 12% supra do demandado no mesmo período de 2023. A média do período em dólar pago pelos chineses caiu 9%, mas o preço de outubro/24, comparado ao de setembro/24, aponta subida de 4%, mostrando a valorização recente da músculos brasileira.

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OUTROS COMPRADORES – O setor também pôde descrever com o propagação dos envios para os Estados Unidos, que compraram mais que o duplo do ano pretérito. Com isso, o país elevou sua participação no valor das exportações de músculos in natureza de 4% em 2023 (jan-out) para 7,2% em 2024. Labareda a atenção, ainda, o poderoso propagação dos embarques para os países árabes, em próprio Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita. Turquia e Filipinas também têm comprado muito mais.





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