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Home - Diversos - Os desafios do chegada terapêutico para crianças com TEA

Os desafios do chegada terapêutico para crianças com TEA

Escrito por Raphael de Castro8 de novembro de 2024Updated:16 de novembro de 2024Tempo de Leitura 6 Mins
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O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma exigência neurológica que afeta a notícia, o comportamento e a interação social. Embora suas manifestações variem em intensidade, é amplamente reconhecido que intervenções terapêuticas precoces podem melhorar significativamente a qualidade de vida das crianças com TEA. No entanto, para muitas famílias que vivem nas periferias brasileiras, o chegada a essas terapias, que deveriam ser um recta reservado, está longe de ser uma veras. A pobreza e a desigualdade social agravam um cenário já provocador, criando barreiras insuperáveis para quem mais necessita de cuidados.

A pobreza afeta diretamente o chegada à saúde de várias maneiras e, no caso do TEA, esses impactos são ainda maiores. Nas periferias, onde grande segmento da população vive com recursos financeiros limitados, a luta diária pela sobrevivência muitas vezes sobrepõe-se à procura por diagnósticos e tratamentos. A escassez de renda suficiente torna inviável o chegada a profissionais particulares e tratamentos especializados. Terapias uma vez que a Estudo do Comportamento Aplicada (ABA), fonoaudiologia, terapia ocupacional e comitiva psicopedagógico, recomendadas para crianças com TEA, estão, em sua maioria, disponíveis em clínicas particulares, fora do alcance das famílias de baixa renda.

A pobreza e a falta de chegada a terapias adequadas são problemas que agravam a vulnerabilidade das crianças com TEA nas periferias. Prometer que essas famílias tenham o suporte necessário é um repto que requer vontade política e investimentos contínuos

A precariedade do sistema de saúde pública nas regiões periféricas também é um fator crucial. As unidades básicas de saúde, muitas vezes, não contam com profissionais capacitados para identificar ou tratar o autismo. A escassez de neuropediatras, psicólogos e psiquiatras especializados no SUS cria uma fileira de espera interminável para o diagnóstico, levando meses ou até anos para que as crianças recebam a atenção necessária. Sem o diagnóstico, o tratamento é procrastinado, e as oportunidades de desenvolvimento durante os primeiros anos de vida, um período crítico para o tratamento do TEA, são perdidas.

A desigualdade viabiliza a falta de chegada a terapias adequadas para o TEA, perpetuando um ciclo de pobreza e exclusão social. Sem o suporte terapêutico, muitas crianças enfrentam desafios que poderiam ser amenizados, uma vez que dificuldades de notícia e comportamento, o que prejudica seu desenvolvimento educacional e social. Uma vez que resultado, essas crianças muitas vezes têm dificuldade em frequentar a escola e, mais tarde, em participar da vida econômica e social de suas comunidades.

Os pais, por sua vez, enfrentam o dilema de uma vez que mourejar com a premência de cuidar de seus filhos em tempo integral e, ao mesmo tempo, buscar ofício para sustentar a família. Muitas mães de crianças com TEA em áreas periféricas acabam se tornando cuidadoras em tempo integral, sem condições de trabalhar fora de mansão. Isso agrava ainda mais a vulnerabilidade econômica dessas famílias, que ficam presas em uma lesma de pobreza. Sem o pedestal do Estado, essas famílias não conseguem quebrar o ciclo de exclusão social e econômica.

Outro fator agravante é a distribuição desigual dos serviços de saúde especializados. Os centros de tratamento e restauração para autistas estão, em grande segmento, localizados em regiões urbanas centrais, acessíveis às classes mais favorecidas. Nas periferias, são raros os centros especializados, o que força muitas famílias a se deslocarem grandes distâncias para buscar tratamento. Esse deslocamento representa mais um travanca para as famílias, que já enfrentam dificuldades financeiras e, em muitos casos, não têm chegada fácil ao transporte público.

Ou por outra, as poucas vagas oferecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) não são suficientes para atender à crescente demanda, e quando há tratamento disponível, ele frequentemente não é suficiente em termos de frequência e perenidade. Crianças com TEA, que precisariam de várias sessões semanais de terapia, muitas vezes têm chegada a unicamente uma ou duas sessões por mês, comprometendo a eficiência do tratamento.

Há também a falta de conscientização nas periferias em torno do TEA. Muitas famílias não possuem o conhecimento necessário para identificar os primeiros sinais do autismo e, sem informações claras, muitas vezes não sabem uma vez que ou onde buscar ajuda. A escassez de campanhas de conscientização voltadas para as populações de baixa renda contribui para o ignorância e o estigma que ainda tapume o TEA, levando algumas famílias a não procurarem tratamento por terror ou vergonha.

Ou por outra, a falta de inclusão educacional é um revérbero da escassez de políticas públicas eficazes para crianças com TEA nas periferias. A legislação brasileira garante o recta à ensino inclusiva, mas nas escolas públicas de áreas periféricas, faltam recursos e profissionais capacitados para mourejar com crianças autistas. Professores sem treinamento adequado não conseguem atender às necessidades dessas crianças, o que pode levar à exclusão escolar ou à falta de progresso acadêmico.

Para mudar esse cenário, são necessárias ações urgentes e efetivas por segmento dos governos e das instituições públicas. A geração de mais centros de atendimento especializados em autismo nas periferias, com equipes multidisciplinares, seria fundamental para prometer que as crianças com TEA recebam o tratamento adequado perto de suas residências. Também necessário é investir na formação de profissionais, tanto da saúde quanto da ensino, para que possam identificar o autismo precocemente e oferecer um atendimento mais eficiente.

Outro ponto importante é produzir políticas públicas que subsidiem o transporte para as famílias que precisam se trasladar para centros de tratamento, além de oferecer maior chegada a terapias pelo SUS, garantindo a frequência adequada às necessidades das crianças. E ainda realizar campanhas educativas voltadas às comunidades periféricas, promovendo a inclusão e o reverência às crianças com TEA, além de informar sobre os sinais e a valia do diagnóstico precoce.

A pobreza e a falta de chegada a terapias adequadas são problemas que agravam a vulnerabilidade das crianças com TEA nas periferias. Prometer que essas famílias tenham o suporte necessário é um repto que requer vontade política e investimentos contínuos, mas é também um passo fundamental para prometer uma sociedade mais justa e inclusiva, onde o recta à saúde seja de veste reservado a todos, independentemente de sua exigência socioeconômica.

Raphael de Castro é pedagogo e psicopedagogo.

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Teor editado por:Jocelaine Santos

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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