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Home - Diversos - O que esperar do segundo procuração de Donald Trump

O que esperar do segundo procuração de Donald Trump

Escrito por Isabella Hell de Paula19 de janeiro de 2025Updated:19 de janeiro de 2025Tempo de Leitura 10 Mins
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O que esperar do segundo mandato de Donald Trump
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A expectativa para a cerimônia é tão subida que, nos últimos dias, provocou uma verdadeira corrida para a obtenção de convites entre empresários. A taxa de grandes corporações também atingiu níveis sem precedentes – quase US$ 400 milhões – com a esperança de melhoria na economia e em outras áreas prioritárias para o republicano, uma vez que a imigração.

No domingo pretérito (12), a organização da cerimônia de posse de Trump realizou um tentativa no Capitólio. Crédito: EFE/EPA/WILL OLIVER (Foto: EFE/EPA/WILL OLIVER)

Trump defendeu nos últimos meses uma série de decretos envolvendo a segurança fronteiriça, deportações, combate a políticas woke, emprego de tarifas nas importações, desenvolvimento energético e outros temas que integram sua novidade agenda.

O escolhido para assumir a Vivenda Branca pelos próximos quatro anos pretende lançar muitas destas medidas já no dia de sua posse, nesta segunda-feira. Na véspera do evento de Estado, aliados de Trump afirmaram que têm pronto um conjunto de ordens executivas que o mandatário poderá assinar rapidamente sobre uma ampla gama de questões.

Planos para a imigração envolvem deportações e tarifas contra países vizinhos

Confira:

  • 1 Planos para a imigração envolvem deportações e tarifas contra países vizinhos
  • 2 Anistia aos envolvidos na invasão do Capitólio
  • 3 Solução de conflitos no contexto internacional
  • 4 Novas frentes de tensão com a China
  • 5 Termo das políticas woke na Vivenda Branca
  • 6 Aproximação com magnatas da tecnologia

O republicano tem narrado com o base de seus escolhidos para o governo, a término de obter recursos federais e base no Congresso para tal iniciativa transpor do papel.

Esse projecto defende ainda a realocação de tropas militares e a desfecho do muro na fronteira EUA-México e a construção de instalações de detenção adicionais do Immigration and Customs Enforcement (ICE, na {sigla} em inglês), até a confirmação de deportação dos estrangeiros. Tudo isso tem um valor estimado de US$ 100 bilhões, de concordância com senadores republicanos que apoiam o pacote para a imigração.

o-que-esperar-do-segundo-mandato-de-donald-trumpTrump segura gráfico de números de imigração enquanto fala durante visitante à fronteira sul dos EUA, no Condado de Cochise, Arizona. Crédito: EFE/EPA/ALLISON DINNER

Aliás, em novembro, o presidente eleito dos EUA anunciou a intenção de empregar tarifas contra o México e Canadá se os países não concordarem com políticas migratórias dos EUA. Essas imposições tarifárias podem chegar a 25% sobre as importações.

“Em 20 de janeiro, como uma das minhas muitas primeiras ordens executivas, assinarei todos os documentos necessários para cobrar do México e do Canadá uma tarifa de 25% sobre TODOS os produtos que entram nos Estados Unidos e suas ridículas fronteiras abertas”, escreveu Trump na rede Truth Social, naquele mês.

Na semana passada, o Canadá respondeu que prepara uma retaliação mercantil contra os EUA caso Trump imponha tarifas sobre as exportações do país vizinho, segundo anunciou a ministra das Relações Exteriores canadense, Mélanie Joly.

Durante a campanha, Trump também prometeu impor tarifas de 10% a 20% sobre produtos importados, que chegariam a 60% para importações da China.

Esses anúncios ao longo dos últimos meses contribuíram para o aumento da crise do governo liderado pelo primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, que resultaram ainda em sua queda.

Ainda sobre o objecto, Trump disse na quarta-feira ao Wall Street Journal que avalia impor tarifas para países que praticam “guerra jurídica” favorável à esquerda, uma vez que o Brasil.

Anistia aos envolvidos na invasão do Capitólio

No mês pretérito, o presidente eleito declarou que concederá perdão a manifestantes envolvidos na invasão do Capitólio, em 6 de janeiro de 2021. “Vamos fazer isso muito rapidamente, e vai começar na primeira hora em que eu entrar no cargo”, prometeu o republicano, enfatizando que a anistia seria destinada somente àqueles que ele considera “não violentos”.

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“A vasta maioria não deveria estar presa e sofreu gravemente”, acrescentou em entrevista à revista Times, naquela ocasião.

Murado de 1.500 presas por participação no ato foram acusadas ​​e mais de 900 foram condenadas, segundo dados da Procuradoria Distrital de Columbia, em agosto do ano pretérito.

A promessa não é uma novidade na campanha de Trump, que já havia deixado clara sua disposição de conceder o perdão antes mesmo de se tornar o candidato solene do Partido Republicano.

Solução de conflitos no contexto internacional

Há uma expectativa subida de que o segundo procuração de Trump contribua para o término de conflitos ao volta do mundo, uma vez que as guerras da Ucrânia e do Oriente Médio, levante último conflito já avançado com um concordância de trégua recém-aprovado, que contou com pressão do presidente eleito nas negociações, por meio de seu enviado para a região, Steve Witkoff.

Desde que venceu as eleições, Trump tem repetido seu base incondicional a Israel contra o grupo terrorista Hamas, que realizou um massacre dentro do país em 7 de outubro de 2023 e raptou outras centenas de pessoas, incluindo uma gaiato de nove meses e seu irmão de 4 anos.

O recado do republicano foi simples: “se os reféns não forem libertados antes do dia 20, data em que assumirei orgulhosamente o cargo de presidente dos EUA, o Oriente Médio e aqueles que perpetraram tantas atrocidades contra a humanidade pagarão caro”.

o-que-esperar-do-segundo-mandato-de-donald-trumpO presidente eleito dos EUA, Donald Trump, se reúne com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em sua primeira gestão na Vivenda Branca, em 2021. Crédito: EFE/EPA/MICHAEL REYNOLDS (Foto: EFE/EPA/MICHAEL REYNOLDS)

O governo Trump também está envolvido em rumores de uma solução de conflito na Guerra da Ucrânia. Nesta semana, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou que espera “iniciativas concretas” por segmento do presidente eleito dos EUA quando assumir o poder na Vivenda Branca.

“O presidente (ditador) Putin disse repetidamente que está disposto a se reunir, mas não recebemos nenhuma proposta até agora”, afirmou Lavrov.

Na quarta-feira (15), o senador Marco Rubio, indicado para ser secretário de Estado no próximo governo de Donald Trump, pediu que a Ucrânia e a Rússia façam concessões para que seja provável findar com a guerra.

“O que Vladimir Putin fez é inaceitável. Não há dúvidas sobre isso. Mas essa guerra deve acabar, e acho que a posição oficial dos Estados Unidos deve ser que acabe”, disse Rubio durante sua audiência de confirmação perante o Comitê de Relações Exteriores do Senado.

O nomeado para ser superintendente da diplomacia dos EUA antecipou que findar com a guerra “não será uma tarefa fácil” e que será necessária “uma diplomacia ousada”, mas expressou crédito de que “algum tipo de cessar-fogo” pode ser conseguido se ambos os lados forem “realistas”.

o-que-esperar-do-segundo-mandato-de-donald-trumpO ditador russo, Vladimir Putin, e o portanto presidente dos EUA em 2019, Donald Trump. Crédito: EFE/Michael Klimentyev/Sputnik/Kremlin (Foto: EFE/Michael Klimentyev/Sputnik/Kremlin)

Rubio declarou que “não há como a Rússia invadir toda a Ucrânia”, mas também enfatizou que “não é realista” pensar que a Ucrânia possa restabelecer as fronteiras existentes antes da invasão russa em fevereiro de 2022. “Terá que haver concessões por parte da Federação Russa, mas também por parte dos ucranianos. É importante que haja um certo equilíbrio entre as partes”, disse o republicano.

Trump, que tomará posse nesta segunda, prometeu inúmeras vezes que irá findar com a guerra na Ucrânia, sem dar detalhes de um projecto concreto nesse sentido.

Novas frentes de tensão com a China

EUA e China enfrentam novas frentes de tensão, nos últimos dias, sendo a mais recente a provável proibição do Tiktok no país, uma vez que resultado de uma lei de iniciativa do governo Biden que recebeu base no Congresso e na Suprema Namoro.

A legislação deu à ByteDance, dona da rede social, nove meses para vender as operações do TikTok nos EUA a um investidor que não fosse considerado um “adversário” do país, o que não foi concretizado.

Trump disse na sexta-feira (17) que tomará uma decisão sobre o tramontana da rede social TikTok no país “em um futuro não muito distante”, mas não deu pistas sobre as opções que está considerando para que a plataforma continue operando.

“A decisão da Suprema Corte era esperada, e todos devem respeitá-la. Tomarei minha decisão sobre o TikTok em um futuro não muito distante, mas preciso de tempo para analisar a situação, fiquem atentos!”, escreveu em sua rede social, a Truth Social.

No mesmo dia, o presidente eleito teve uma conversa telefônica com o ditador chinês, Xi Jinping, que classificou uma vez que “muito boa”.

O líder comunista deu declarações em seguida o diálogo dizendo que os dois países podem estreitar lações uma vez que “parceiros e amigos” neste novo procuração, além de ter expressado sua vontade de “promover um maior progresso nos laços binacionais a partir de um novo ponto de partida”.

“Tendo em vista os amplos interesses comuns e o extenso espaço de cooperação entre os dois países, China e EUA podem ser parceiros e amigos, contribuir para o sucesso um do outro e promover a prosperidade comum, para o benefício de ambos os países e do mundo inteiro”, afirmou Xi.

O ditador chinês mencionou a questão de Taiwan, que deve continuar sendo um ponto de divergência entre os governos. Xi pediu a Trump que trate com “prudência” o objecto, que “diz respeito à soberania nacional e à integridade territorial da China”, segundo argumentou.

O contato ocorreu poucas horas depois que a China anunciou que o vice-líder chinês, Han Zheng, seria representante de Xi na cerimônia de posse de Trump, apesar de o invitação ter sido talhado ao próprio ditador.

Apesar da “boa” conversa que teve com Pequim, durante a campanha presidencial, Trump prometeu a imposição de novas tarifas sobre as importações chinesas, em uma risco semelhante à guerra mercantil que promoveu durante seu primeiro procuração. 

Termo das políticas woke na Vivenda Branca

Outro ponto bastante comentado por Trump antes de sua posse envolve a promessa de fechar as políticas woke difundidas durante o governo de seu predecessor, o democrata Joe Biden, mormente aquelas voltadas para as iniciativas de “diversidade, equidade e inclusão” – as chamadas políticas “DEI”.

Um primeiro ato desempenado com esse posicionamento já foi observado antes mesmo de sua cerimônia. O FBI anunciou o fechamento da repartição de pluralidade e inclusão em meio a uma “reformulação nacional” desse tipo de política.

Sob a liderança do coligado Kash Patel, o departamento deve passar por profundas mudanças nos próximos anos.

Durante o primeiro procuração, Trump chegou a gerar um meio de denúncia contra pessoas que incentivam esse tipo de iniciativa DEI dentro do governo federalista, o que gerou fortes reações em base por segmento de seus eleitores e de críticas por aqueles que defendem as políticas progressistas.

A decisão do FBI de fechar essa repartição ocorre em um contexto no qual uma série de empresas e instituições nos EUA estão encerrando seus setores dedicados a assuntos de pluralidade e inclusão, uma vez que o Walmart, Ford, Meta, Harley-Davidson e McDonald’s.

Aproximação com magnatas da tecnologia

Na primeira governo, Donald Trump enfrentou conflitos com algumas figuras relevantes do Vale do Silício, uma vez que Mark Zuckerberg, possessor da Meta, que em seguida anos apoiando os democratas e a increpação do governo Biden, deu uma guinada à direita, em uma clara tentativa de aproximação com o republicano.

Mais visível do que a viradela de Zuckerberg, foi a do bilionário Elon Musk, possessor do X, que exerceu grande influência na vitória de Trump e conquistou um função de liderança no novo governo.

o-que-esperar-do-segundo-mandato-de-donald-trumpO empresário Elon Musk e o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, conversam durante cerimônia de reabertura da Catedral de Notre-Dame, em Paris. Crédito: EFE/EPA/THIBAULT CAMUS/POOL MAXPPP OUT (Foto: EFE/EPA/THIBAULT CAMUS/POOL MAXPPP OUT)

Outras grandes empresas da tecnologia, uma vez que o Google, OpenAI (criadora do ChatGPT), Amazon e Apple, também investiram em uma aproximação com o republicano, por meio de doações a sua cerimônia de posse.

Apesar disso, o presidente eleito dos EUA não descartou a possibilidade de empregar novas medidas antimonopólio durante sua presidência, uma questão que paira sobre o Google há anos e que se reflete em vários processos judiciais abertos pela posição dominante da empresa em duas áreas, mecanismos de procura na Internet e publicidade.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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Isabella Hell de Paula

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