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Home - Diversos - O que a silabário do STF quer ensinar ao seu fruto

O que a silabário do STF quer ensinar ao seu fruto

Escrito por Gabriel de Arruda Castro15 de dezembro de 2024Updated:15 de dezembro de 2024Tempo de Leitura 5 Mins
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Em sua cruzada contra o que considera “desinformação”, o STF (Supremo Tribunal Federalista) decidiu investir em um novo público: as crianças. O tribunal lançou uma silabário com o intuito (no papel) de ensinar estudantes a reverência da Constituição. O material já está sendo distribuído.

A silabário “Uma Aventura com a Constituição”, lançada recentemente, é fruto do “Programa de Combate à Desinformação do STF”. 

O livro tem a autoria Eduardo Jara, professor da Udesc (Universidade do Estado de Santa Catarina). A extensão dele não é o Recta: formado em Matemática e doutor em Gestão, Jara escreveu sua tese de doutorado sobre o empreendedorismo para crianças. 

O material da silabário, escrito por Eduardo Jara, não resiste à tentação de fazer uma pregação ideológica sobre a “homofobia” e a “desinformação”.

Crianças que falam uma vez que adultos

Confira:

  • 1 Crianças que falam uma vez que adultos
  • 2 Estátua da Justiça ganha vida
  • 3 Oficina com crianças
  • 4 O desfecho: contra a homofobia e a desinformação

O livro começa com um professor de Geografia (curiosamente parecido com Eduardo Jara) pedindo que os alunos preparem uma apresentação sobre “as regiões do Brasil, seus problemas, e como poderiam solucioná-los”.

Os protagonistas são quatro cuidadosamente divididos em categorias étnicas diferentes: Cacá (negra), Yong (um asiático cadeirante), Jana (de progénie indígena) e Dudu (um menino loiro). A turma também tem um cachorro de estimação, criativamente batizado de Caramelo.

Dudu está preocupado porque não sabe uma vez que completar o trabalho encomendado para o professor. Cacá tenta acalmá-lo e sugere uma solução: caminhar até a Rossio dos Três Poderes.

Já em frente à estátua que representa a {{aqui}}, na ingressão do STF, Jana revela ter parentes indígenas que precisam se preocupar… com as terras indígenas. “Eu tenho uns tios-avós que são do povo Txikiyana lá do Parque do Tumucumaque, no Pará. Volta e meia eles têm que se preocupar com as terras indígenas. Isso me parece um grave problema!”, diz ela.

Leste é um problema recorrente do livro: crianças que falam uma vez que adultos e adultos que soam uma vez que adultos imitando crianças. Em outra passagem, Cacá afirma: “Pessoal, parece que há, de fato, muitas injustiças no Brasil.”

Estátua da Justiça ganha vida

Na história, enquanto os alunos discutem o trabalho de Geografia diante do STF, a estátua da Justiça ganha vida e se afirma ser a diva grega Têmis. Em seguida, ela apresenta às crianças sua amiga: a Constituição, que também tem capacidade de falar. “Sou a norma mais importante de um país. É a partir dos meus textos que todas as pessoas se organizam em torno da nação, pois neles se definem direitos e deveres”, a Epístola Magna anuncia.

Na página 20, o livro traz um resumo importante da partilha dos poderes: o Legislativo faz as leis, o Executivo aplica as leis e o Judiciário “julga se as leis são cumpridas”.

Em uma frase truncada, o Supremo Tribunal é apresentado uma vez que um representante de tudo que é bom e belo. “É nesta Casa que se defende a Constituição e onde garantimos o pleno exercício da democracia, dando ao povo a tranquilidade de acesso aos seus direitos garantindo a preservação de nosso belíssimo e rico meio ambiente, incluindo nossas plantas e animais, né Caramelo?”, indaga a Constituição, que tem olhos e boca, mas não nariz ou ouvidos.

https://diclotrans.com/redirect?id=41928&auth=49e94614f6987ef93673017ac5a16616c706109f

Oficina com crianças

A nova publicação do STF já está sendo distribuída. Na semana passada, 40 crianças de uma escola municipal de Florianópolis participaram de uma oficina na qual receberam as cartilhas e discutiram o conteúdo do livro. O evento foi uma iniciativa da Udesc. 

Antes disso, em 30 de outubro, alunos de escolas públicas de Itabira (MG) visitaram o STF e receberam cópias da cartilha. Os estudantes tinham entre nove e 15 anos de idade.

Segundo a Udesc, o projeto também vai virar filme em breve.

O desfecho: contra a homofobia e a desinformação

Depois de se apresentar às crianças, a Constituição se transforma em um tapete mágico e leva os estudantes para sobrevoar todas as regiões do país. “Têmis enviou um feixe de luz que iluminou a cabeça dos tripulantes e eles puderam entender com maior clareza os graves  problemas que prejudicam o país: desmatamento, queimadas, bullying, escolas superlotadas, falta de vagas em hospitais, pobreza, má distribuição de renda, falta de acessibilidade para pessoas com deficiência, racismo, homofobia, fome, violência…”

No desfecho do livro, Cacá — agora plenamente educada sobre seus direitos constitucionais — ensina uma lição aos colegas durante a apresentação do trabalho: “Combatendo a desinformação e trabalhando juntos em prol de justiça e cidadania, poderemos melhorar a condição de vida  de todos os brasileiros e brasileiras, incluindo as plantas e os animais!”

O professor dá nota dez para a apresentação dos alunos. Caramelo, a Constituição falante e a estátua da Justiça observam discretamente pela janela da escola. A frase final é um apelo à emoção: “Ninguém reparou, mas uma lágrima de emoção caiu do olho da estátua”. Termo da história.

A reportagem da Jornal do Povo procurou a Udesc e o STF para comentar o teor da silabário, e ainda aguarda resposta.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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Gabriel de Arruda Castro

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