O Brasil entra 2025 uma vez que um país pobre e subdesenvolvido, assim considerado em função de indicadores uma vez que: renda por habitante baixa quando comparada com os países desenvolvidos; 27,6% da população em instabilidade nutrir (pelo critério de redução na quantidade e variedade de mantimentos); 3,9% da população no Planta da Penúria da ONU, o que dá 8,4 milhões de pessoas subnutridas; e saliente número de homicídios para cada 100 milénio habitantes.
Todos esses indicadores estão relacionados de alguma maneira com o Resultado Interno Bruto (PIB) e pode-se expor que o maior repto socioeconômico brasílico dos próximos anos e décadas continua sendo fazer o PIB crescer mais que o aumento da população, para sublevar a renda por habitante e simultaneamente conseguir melhorar significativamente os indicadores sociais.
A produtividade não depende somente dos agentes produtivos privados, posto que, além da eficiência da portaria da empresa para dentro, o país precisa apresentar eficiência da portaria da empresa para fora. Neste ponto, o papel dos governos é decisivo
O aumento do PIB por habitante é somente outra forma de expor “aumento da produtividade”, que é o aumento do resultado por hora trabalhada pela país durante o ano. Essa questão trata de uma vez que fazer que cada hora trabalhada pelo povo brasílico resulte em um resultado maior do que atualmente, fator rigorosamente necessário, embora não suficiente, para sublevar o padrão de bem-estar social médio e melhorar os graves indicadores sociais. Resumindo: o repto vital e principal é o aumento da produtividade, que no Brasil representa 23,5% da produtividade nos Estados Unidos. E isso tem se mostrado um grande problema.
Até o século 18, o fator mais importante na mandamento das quantidades produzidas era o trabalho humano, já que a taxa do capital físico era relativamente pequena por ser formado basicamente por ferramentas manejadas pelo varão (foice, machado, martelo), por máquinas movidas pela força de animais (carroças, arados), pela força da chuva (rodas, bombas, pilões) e pela força dos ventos (moinhos). A origem da veras econômica mundial até portanto era que a pobreza e as duras condições de vida constituíam a veras de todos os países e, por não ter grandes diferenças no padrão médio de bem-estar, não se falava em enobrecer os países desenvolvidos e os países subdesenvolvidos.
Essa veras começou a mudar a partir de 1712, quando o inventor, ferreiro e mecânico inglês Thomas Newcomen usou a força do vapor para bombear chuva das minas próximas de sua morada e mudou o modo de produção de bens e serviços. Aquele momento foi um marco importante da Revolução Industrial e do concepção de máquina industrial uma vez que um muito de capital movido por força não humana. O movimento de progresso tecnológico continuou e foi impulsionado pelas grandes reservas de minério de ferro e de carvão mineral na Inglaterra, que passaram a ser usadas uma vez que nascente de força para as máquinas modernas e locomotivas a vapor. O resultado foi o desenvolvimento significativo da produção por hora trabalhada – a produtividade.
A Revolução Industrial e o aumento da produtividade criaram as condições para aumento do consumo e melhoria do bem-estar social médio em graduação nunca vista. Os primeiros economistas que passaram a estudar as mudanças no modo de produção identificaram a influência do capital físico uma vez que fator decisivo para o aumento da produtividade. A taxa das máquinas ao processo produtivo e ao aumento da produtividade/hora do trabalho passou a ser conhecida e reconhecida uma vez que fator decisivo para as transformações pelas quais o mundo viria a passar e para as possibilidades de melhoria do padrão de consumo gerado pela Revolução Industrial.
Com o surgimento de novas máquinas e inovações tecnológicas, começaram as preocupações com a ensino e a qualificação dos trabalhadores requeridas para operar as novas máquinas e os novos processos produtivos. O conhecimento sobre a taxa da ensino na mandamento da produção e da produtividade teve o economista Alfred Marshall uma vez que um de seus pioneiros. Marshall realizou enorme progresso nos cálculos sobre a taxa quantitativa da ensino para a produção e o rendimento dos fatores (terreno, trabalho e capital).
Apoiados pela evolução dos métodos econométricos e das técnicas de conta, os estudos e pesquisas aperfeiçoaram o entendimento da taxa das matérias-primas, do capital físico e do trabalho humano para o aumento da produtividade, chegando-se à desfecho de que, no mundo moderno, a ensino e a qualificação técnica dos trabalhadores podem responder por até dois terços da produtividade.
Desde que a humanidade fez a revolução agrícola há 10 milénio anos e, depois, a domesticação do cavalo há 6 milénio anos na região das estepes da Ucrânia, sudoeste da Rússia e Cazaquistão, houve revolução no transporte de pessoas e cargas. Daí em diante, a cada invenção ou inovação tecnológica a produtividade aumentava significativamente e oferecia as condições para melhorar as condições de vida e de bem-estar social. Nos últimos 300 anos, os saltos tecnológicos foram tão imensos que, ao culminar com a invenção da eletricidade tal uma vez que é conhecida atualmente, as possibilidades de sublevar enormemente as bases para a melhoria do conforto material e o aumento da expectativa de vida da população alcançaram um patamar nunca imaginado.
Foram as invenções, as novas tecnologias e a inovação permanente que permitiram a explosão da produtividade; por culpa dela, a humanidade conseguiu transpor de 1 bilhão de habitantes em 1830 para 8,2 bilhões atualmente. O aumento da produtividade é não somente o mais importante repto econômico do Brasil: é quesito sem a qual o sonho de transpor da pobreza, do tardada e de graves problemas sociais será um sonho irrealizável.
Vale lembrar que a produtividade não depende somente dos agentes produtivos privados, posto que, além da eficiência da portaria da empresa para dentro, o país precisa apresentar eficiência da portaria da empresa para fora. Neste ponto, o papel dos governos é decisivo. Elementos externos aos portões das unidades produtivas – caso da infraestrutura física (estradas, portos, aeroportos, armazéns, veículos de fardo), da taxa de juros e da fardo tributária – são determinantes para o aumento da eficiência universal da economia e da produtividade empresarial e pátrio, e tais elementos dependem essencialmente das escolhas dos governantes e da eficiência da máquina estatal em provê-los.
O progresso material e a melhoria social requerem outros elementos além do aumento da produtividade, mas a produtividade é o fator principal sem o qual os demais não são capazes de conduzir o país a progresso relevante; logo, o horizonte será melhor ou pior a depender do que vier a ser feito pelos governos para sublevar o resultado por hora trabalhada pelo país, a estrear pela ensino e a qualificação profissional.
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