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Home - Polícia Federal (PF) - o patrimônio milionário do lobista do esquema

o patrimônio milionário do lobista do esquema

Escrito por Redação Oeste2 de dezembro de 2024Updated:2 de dezembro de 2024Tempo de Leitura 4 Mins
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Andreson de Oliveira Gonçalves, lobista investigado por suspeita de participar de um esquema de venda de sentenças ao intermediar decisões judiciais no Superior Tribunal de {{aqui}} (STJ), é fim de sindicância da Polícia Federalista por suposta lavagem de moeda.

A apuração mostrou que entre 2014 e 2015, seu patrimônio cresceu de R$ 305 milénio para R$ 9,3 milhões, um aumento de 3.052% sem respaldo nas declarações financeiras, conforme estudo da PF divulgada nesta segunda-feira, 2, pela Folha de S.Paulo.

Entre 2009 e 2015, Andreson declarou rendimentos de murado de R$ 1 milhão, insuficientes para justificar a ampliação de seu patrimônio. Atualmente, sua resguardo aguarda uma decisão do STJ em recurso que procura transferir o sindicância de uma vara especializada em lavagem de moeda em Mato Grosso para a cidade de Cáceres, onde começaram as investigações.

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O recurso, sob relatoria do ministro Messod Azulay, ainda não recebeu parecer. O Ministério Público Federalista se manifestou contra a transferência do caso. As investigações sobre o aumento patrimonial de Andreson começaram depois de ele ser investigado por suspeita de tráfico de drogas.

Em 2011, Andreson viajou para a Bolívia e, posteriormente, contatou o jurisconsulto de um varão recluso com quase 300 kg de cocaína. Em agosto de 2015, ele foi denunciado pelo Ministério Público sob delação de associação para o tráfico e tráfico internacional.

Andreson foi absolvido da delação de associação para o tráfico

Sua resguardo sempre afirmou que ele não tinha envolvimento e que a notícia com o jurisconsulto visava a um “trabalho jurídico em prol do cliente”. Andreson, que se diz formado em recta, não possui registro uma vez que jurisconsulto.

Vídeo do YouTube

Em outubro de 2018, o Ministério Público concluiu que não havia evidências concretas ligando Andreson ao traficante, resultando em sua indulto. Essa decisão foi confirmada em segunda instância pelo Tribunal Regional Federalista da 1ª Região.

O processo inicial sobre tráfico foi instaurado na vara federalista de Cáceres, que Andreson agora quer que retome as investigações sobre lavagem de moeda.

Lavagem e moeda

Em 2019, indícios de lavagem foram encaminhados à vara especializada devido a inconsistências nos dados financeiros de Andreson, mormente quando comparados com informações bancárias.

Leia também: Justiça vendida, reportagem publicada na Edição 242 da Revista Oeste

“No relatório de análise, ficou evidente que o patrimônio alcançado por Andreson de Oliveira Gonçalves não tem justificativa”, afirma o documento. A Receita Federalista também identificou omissões em fontes pagadoras que contribuíram para o aumento de seu patrimônio.

Nos autos, a resguardo de Andreson alega que, desde 1996, ele exerce “atividade empresarial lícita” e atualmente atua na advocacia em sociedade com sua esposa, mesmo sem ser jurisconsulto registrado. O pedido de Andreson sobre a transferência do sindicância tramita no STJ desde agosto, antes das reportagens que revelaram suspeitas de vendas de decisões judiciais envolvendo seu nome.

Investigação sobre venda de sentenças

No esquema de venda de sentenças, Andreson era interlocutor do jurisconsulto Roberto Zampieri, assassinado em dezembro de 2022, em Cuiabá. Conversas no celular de Zampieri revelaram relações suspeitas com magistrados, levando ao solidão de dois desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

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Fachada do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul | Foto: Divulgação/TJMSFachada do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul | Foto: Divulgação/TJMS
Frente do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul | Foto: Divulgação/TJMS

Andreson ligava Zampieri a tribunais em Brasília e, segundo investigações, negociava decisões em gabinetes do STJ. Ele também está envolvido em suspeitas de vendas de decisões judiciais em Mato Grosso do Sul, relacionadas a um desembargador semoto recentemente.

As investigações sobre essas suspeitas estão atualmente no Supremo Tribunal Federalista, sob relatoria do ministro Cristiano Zanin, a pedido da Procuradoria-Universal da República. Dois servidores do STJ foram afastados e enfrentam processos disciplinares.



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