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Home - Diversos - O Mercosul falhou. É hora de concluir com ele

O Mercosul falhou. É hora de concluir com ele

Escrito por Editora Gazeta do Povo S/A20 de dezembro de 2024Updated:20 de dezembro de 2024Tempo de Leitura 5 Mins
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Em 1991, a ideia de que os países sul-americanos poderiam fabricar um conciliação de livre negócio era revolucionária. O século XX foi marcado pelo protecionismo e políticas econômicas fracassadas em toda a região. Mas em um contexto global de liberalização, Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai criaram o Mercosul (abreviatura de Mercado común del sur ou “Mercado Comum do Sul”) com o objetivo de estabelecer uma zona de tarifa zero cujos membros se integrariam gradualmente à economia global juntos. Todos tinham grandes esperanças. Mais de trinta anos depois, porém, muitos estão decepcionados.

O que deu falso com o Mercosul? Em poucas palavras, ele não conseguiu integrar seus membros ao negócio global. Na verdade, em vez de ajudar seus membros a perfurar suas economias, o conjunto permaneceu uma união aduaneira bastante fechada. Em seguida décadas de existência, a taxa média da Tarifa Externa Geral do Mercosul ainda está relativamente subida, 11,5%, com tarifas que podem chegar a 35%. Em média, as tarifas do Mercosul são duas vezes maiores que as do Chile e até quatro vezes maiores do que as dos EUA e da União Europeia.

O fracasso do Mercosul em marchar em direção ao livre negócio global é a razão pela qual o governo do Uruguai ameaçou deixá-lo no ano pretérito, e por que a Argentina agora também está considerando trespassar. A menos que os membros possam assinar acordos de livre negócio com outros países sem restrições, eles dizem, seus países estão em melhor situação saindo do que ficando. Recentemente, o presidente prateado Javier Milei declarou que o Mercosul “acabou se tornando uma prisão” para seus membros.

Amarras

O Brasil é o país que mais tem a perder no caso de uma fratura do Mercosul. Juntamente com uma combinação de livre negócio intrazona e tarifas comuns, o tamanho da economia brasileira fez com que sua indústria manufatureira desfrutasse de privilégios artificiais dentro do Mercosul em verificação com o resto do mundo. O resultado é que os não brasileiros têm que importar carros brasileiros relativamente caros, por exemplo, quando poderiam estar comprando veículos mais baratos de qualquer outro lugar do mundo. O que foi vendido porquê um passo em direção ao negócio mais livre na superfície acabou se tornando um negócio bastante restrito.

O Mercosul tentou expandir o tamanho de seu conjunto de livre negócio, mas falhou nisso também, e não está evidente se isso beneficiaria seus consumidores. Em seus 33 anos de existência, o Mercosul incorporou unicamente Bolívia e Venezuela, mas esta última está atualmente suspensa. Em seguida 25 anos de negociações, os sul-americanos finalmente chegaram a um conciliação com a União Europeia para estabelecer o livre negócio entre ambas as zonas. Mas os principais participantes, porquê França e Itália, expressaram sua oposição ao conciliação, o que lança sérias dúvidas sobre sua ratificação. E mesmo que todos os parlamentos do Mercosul e dos países da UE ratifiquem o conciliação, o período de implementação levaria mais de uma dez.

Porquê instituição, o Mercosul não conseguiu emular a UE, para o muito ou para o mal. Nenhuma moeda geral única foi adotada, apesar dos planos de Brasil e Argentina. Isso, à luz da experiência europeia, é provavelmente positivo, pois sua existência tornaria a supremacia brasileira ainda mais óbvia e intolerável. Mas o Mercosul também falhou em se estabelecer porquê uma zona de livre circulação em termos de pessoas, já que os controles de fronteira ainda estão presentes. Ao longo das décadas, vários acordos com o objetivo de facilitar a circulação de pessoas dentro do Mercosul foram assinados e estão pendentes de implementação ou ratificação.

Enquanto os membros do Mercosul reclamam que o conjunto se tornou um espartilho, o vizinho Chile assinou mais de 30 acordos de livre negócio nos últimos 30 anos. A relação negócio/PIB chilena é de mais de 75%, o que ajudou decisivamente o país a fazer um progressão econômico nas últimas décadas, não pode ser igualada por nenhuma das economias do Mercosul, particularmente as maiores: o negócio porquê uma parcela do PIB está aquém de 40% para o Brasil e a Argentina.

Burocracia

Enquanto isso, o Mercosul também mantém estruturas burocráticas bizarras porquê o Parlasul, um parlamento que não promulga nenhuma lei, mas unicamente recomendações. Os membros do Parlasul são eleitos pelos eleitores em todos os países e são legalmente equivalentes aos representantes federais, com o dispêndio correspondente de elegê-los e mantê-los.

Por justificação da opacidade com que funciona, muitos políticos “fugiram” de seus países para o Parlasul, onde podem usufruir dos benefícios de estar no Congresso sem serem membros reais de um. A crescente pressão pública forçou países porquê a Argentina a interromper todos os pagamentos aos “legisladores” do Parlasul, mas a questão médio ainda está presente: para alguns, parece que o Mercosul é um termo em si mesmo.

Os sul-americanos que buscam propagação e prosperidade devem reconhecer que o Mercosul falhou e não trará livre negócio para a região. Economias abertas se saem muito melhor do que as fechadas em termos de PIB, mas os cidadãos do Mercosul estão sendo privados do melhor padrão de vida que isso implica. Mais negócio é sempre, em qualquer momento, melhor.

Pode ser a hora de países porquê Argentina e Uruguai seguirem o parecer de Milton Friedman de “mover-se para o livre comércio unilateralmente” no contexto de negociações fracassadas de reduções tarifárias, mesmo que outros países se oponham ou não retribuam. O Mercosul deveria expulsar a gaiola em que seus membros estavam, mas, em vez disso, unicamente tornou a gaiola um pouco maior. O Mercosul não funcionou. É hora de concluir com isso.

Marcos Falcone possui mestrado em Ciências Sociais pela Universidade de Chicago e bacharelado em Ciência Política pela Universidade Torcuato di Tella.

https://diclotrans.com/redirect?id=41928&auth=49e94614f6987ef93673017ac5a16616c706109f

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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