Já está disponível para os pecuaristas a novidade plataforma do dedo do Núcleo de Lucidez da Mesocarpo Bovina (CiCarne) da Embrapa Rebanho de Golpe (MS). O espaço é resultado de dez anos de atividades do CiCarne no Brasil e reúne o conhecimento disponível sobre a cárcere produtiva da músculos bovina, de forma gratuita. Com visual moderno, intuitivo e conectado, o usuário encontrará cenários e estudos, nacionais e internacionais, categorizados, o que facilita a procura por informações.
Segundo Guilherme Malafaia, coordenador do CiCarne, a plataforma procura resolver uma das principais lacunas da cárcere produtiva da músculos bovina, que é a dissipação dos dados, o que dificulta o desenvolvimento de ações relevantes para o setor, que dependam de dados. “A ferramenta coloca na palma da mão de pecuaristas e tomadores de decisão, públicos e privados, informações para auxiliá-los na definição de planejamentos estratégicos”, complementa.
Por meio de parcerias com o Ministério da Cultivação e Pecuária (Planta), Instituto Brasílio de Geografia e Estatística (IBGE) e o governo do estado de Mato Grosso do Sul foi provável desenvolver painéis temáticos que refletem a evolução da pecuária de golpe brasileira. Com design desempenado às novas tendências, há dados sobre as megatendências para 2040, estabelecimentos, rebanhos, abates, oferta e demanda.
Em breve, o CiCarne disponibilizará informações em painéis sobre as emissões de gases de efeito estufa (GEE) pela bovinocultura de golpe e o uso da mudança da terreno no Mato Grosso do Sul, fruto de um projeto de pesquisa da Embrapa, financiado pela Instalação de Espeque ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect).
As parcerias institucionais são fundamentais para a manutenção da instrumento. Por um lado, a Embrapa precisa dos dados gerados e coletados pelas entidades para, assim, averiguar e elaborar os painéis. Pelo outro, a estatal dispõe de auxílio técnico-científico e resultados atuais dos estudos. Além de Malafaia, que desenvolve seus estudos na Embrapa Rebanho de Golpe, a equipe opera em rede composta por pesquisadores da Embrapa Pecuária Sudeste (SP), Embrapa Pecuária Sul (RS) e Embrapa Pantanal (MS).
Saiba mais sobre o CiCarne
O Núcleo de Lucidez da Mesocarpo Bovina (CiCarne) nasceu a partir de uma demanda para monitorar a cárcere produtiva da músculos bovina, a término de identificar sinais, tendências e desdobramentos no mercado de inovações que possam contribuir para a tomada de decisão de agentes públicos e privados. O Núcleo opera, fundamentalmente, via projetos de pesquisa com parceiros públicos e privados. Nessa primeira dezena de existência, trouxe para o setor estudos estratégicos, uma vez que o relatório “O Futuro da Cadeia Produtiva da Carne Bovina Brasileira: Uma visão para 2040”, produzido em parceria uma vez que o Planta; e comunicados técnicos, que buscam ampliar o conhecimento sobre temas que impactam o setor de produção de músculos bovina no Brasil e no mundo. Em sua equipe, cientistas das áreas de socioeconomia, sistemas de produção pecuários, informação e tecnologia da informação. Para ampliar a conexão com o setor, o CiCarne chegou às mídias sociais com perfis nas principais plataformas: PodCarne e cicarne_embrapa.
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Possibilidades de conhecimento
Para o usuário que for acessar a plataforma pela primeira vez, Malafaia sugere que comece pelos painéis indicados na figura, muitos dos quais foram desenvolvidos em conjunto com o Observatório da Agropecuária Brasileira. Profissional em cadeias produtivas, o pesquisador destaca que “essas ferramentas possibilitam o acesso a dados e informações atuais, além de séries anuais, que permitem o monitoramento de diversos aspectos da cadeia produtiva, de maneira ágil e sem custo”.
Também é provável encontrar estudos técnico-científicos elaborados pelos especialistas, uma vez que a 67ª edição do Boletim CiCarne, que traduz o conhecimento científico em temas estratégicos para a competitividade da cárcere; e os documentos técnicos, que são artigos científicos robustos que aprofundam determinadas temáticas.
As bases de dados, por sua vez, são divididas em nacionais e internacionais. Entre as brasileiras, o usuário pode acessar as de portais uma vez que do Instituto de Economia Agrícola (IEA), BM&FBovespa, Serviço de Inspeção Federalista (SIF), Abras Brasil, IpeaData, Instituto Vernáculo de Pesquisas Espaciais (Inpe), Master IAG USP, além de outras. Entre as estrangeiras, destacam-se as do USDA National Agricultural Statistics Service (USDA NASS), Beef + Lamb New Zealand, Rapid Alert System for Food and Feed (RASFF), UNdata, e International Labour Organization (ILO).
Anuário CiCarne da cárcere produtiva da músculos bovinaEntre os destaques presentes na plataforma está o Anuário CiCarne da cárcere produtiva da músculos bovina, que brevemente estará atualizado com os dados de 2024. Nele, Malafaia e Paulo Biscola contextualizam a cárcere produtiva e focam em números, demonstrando características econômicas, de produção, consumo e comercialização. Em sua construção, os especialistas consideram não somente a relevância dessa cárcere produtiva, tendo o Brasil uma vez que país-referência em produção, mas também no mundo pós-pandemia, no qual o tema sanidade bicho tornou-se imperativo e trouxe sistemas de vigilância e controle de doenças à tona. A término de qualificar debates entres gestores públicos e privados, Malafaia e Biscola trazem atualizações, uma vez que a transformação do dedo e seus impactos, principalmente, no processo de distribuição, seja de insumos, mancheia ou da músculos. Aliás, fazem reflexões em relação à conectividade no território brasiliano, principalmente no campo. Por término, os pesquisadores reforçam a preço da geração e do fortalecimento dos diálogos entre stakeholders em rede que, além de necessários, são estratégicos. “É preciso romper a cultura demarcada pela falta de relacionamentos sistêmicos e avançar em modelos colaborativos, já realizados com êxito por países como Austrália, Canadá, China, Estados Unidos, Reino Unido e Uruguai”, arrematam. |