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Home - Braga Netto - Mourão se manifesta, sobre prisão de Braga Netto

Mourão se manifesta, sobre prisão de Braga Netto

Escrito por Edilson Salgueiro14 de dezembro de 2024Updated:14 de dezembro de 2024Tempo de Leitura 5 Mins
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Mourão se manifesta, sobre prisão de Braga Netto
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O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) se manifestou, na manhã deste sábado, 14, sobre a prisão do general da suplente Walter Braga Netto, ex-candidato a vice-presidente na placa com Jair Bolsonaro (PL) em 2022.

No Twitter/X, Mourão disse que a prisão de Braga Netto não representa nenhum risco para a ordem pública. “Sua prisão nada mais é do que uma nova página no atropelo das normas legais a que o Brasil está submetido”, disse o senador.

O General Braga Netto não representa nenhum risco para a ordem pública e a sua prisão zero mais é do que uma novidade página no atropelo das normas legais a que o Brasil está submetido.

— General Hamilton Mourão (@GeneralMourao) 14 de dezembro de 2024

Entenda o caso Braga Netto

Confira:

  • 1 Entenda o caso Braga Netto
  • 2 A investigação
  • 3 PF apreendeu documentos na sede do PL
  • 4 Roteiro vetusto

UM Polícia Federalista prendeu Braga Netto hoje cedo. Ele foi indiciado no questionário que investiga uma suposta trama golpista. Durante a operação, agentes realizaram buscas em sua residência.

A prisão ocorreu em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro. Depois de ser represado, Braga Netto foi guiado ao Comando Militar do Leste, onde ficará sob custódia do Tropa.

Em sua resguardo, o general nega as acusações. Ele declarou que nunca se tratou de golpe, “muito menos de plano de assassinar alguém”.

A Polícia Federalista cumpre, na manhã deste sábado (14/12), mandados judiciais expedidos pelo STF em face de investigados no questionário que apurou a tentativa de golpe de Estado para impedir a posse do governo legitimamente eleito em 2022.

Saiba mais: https://t.co/YCXvCNI5HO

— Polícia Federalista (@policiafederal) 14 de dezembro de 2024

A investigação

Segundo o relatório da Polícia Federalista, Braga Netto tentou obter informações sobre o contrato de colaboração do tenente-coronel Mauro Cidex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. De contrato com a PF, essa tentativa ocorreu por meio dos pais de Cid.

O relatório final da investigação, que indiciou Bolsonaro, Braga Netto e outras 35 pessoas, afirma o seguinte: “Outros elementos de prova demonstram que Braga Netto buscou, por meio dos genitores de Mauro Cid, informações sobre o acordo de colaboração”.

+ Leia mais notícias de Política em Oeste

Em mensagens trocadas, o general Mario Fernandes, também indiciado no caso, relata que os pais de Mauro Cid teriam entrado em contato com Braga Netto e com o ex-ministro Augusto Heleno para negar o teor da delação.

https://diclotrans.com/redirect?id=41928&auth=49e94614f6987ef93673017ac5a16616c706109f

“Sobre a suposta delação premiada do Cid: a mãe e o pai dele ligaram para o Braga Netto e para o Augusto Heleno, informando que é tudo mentira!”, escreveu Fernandes ao coronel reformado Jorge Luiz Kormann, em 12 de setembro. A mensagem foi enviada três dias depois de o ministro Alexandre de Moraes, do STF, homologar a delação de Mauro Cid.

Vídeo do YouTube

PF apreendeu documentos na sede do PL

Durante uma operação de procura e consumição na sede do Partido Liberal (PL), a PF encontrou um documento que seria um roteiro de “perguntas e respostas” relacionado à delação de Mauro Cid. O material estava na mesa do coronel Flávio Peregrino, assessor de Braga Netto à era.

O relatório da PF mostra haveria um esforço do grupo para acessar informações do contrato de colaboração. “O conteúdo indica se tratar de respostas dadas por Mauro Cid a questionamentos feitos por alguém possivelmente relacionado ao general Braga Netto, evidenciando a preocupação do grupo com temas ligados à tentativa de golpe de Estado”, alega a corporação.

Leia também: “O golpe impossível”

Em um dos questionamentos, interpelaram Cid sobre “o que foi delatado” em relação às reuniões. A resposta, supostamente de Cid, dizia: “Nada, porque não entrava nas reuniões”.

A Polícia Federalista acredita que Mauro Cid foi diretamente consultado sobre os detalhes de sua colaboração com a PF. “O contexto do documento revela que perguntas relacionadas ao acordo de colaboração foram respondidas pelo próprio Mauro Cid”, alega a corporação.

Roteiro vetusto

Mourão já denunciava, em 8 de fevereiro deste ano, o que julgava ser uma devassa persecutória no Brasil. Os alvos seriam aqueles que se manifestassem contra os arbítrios do STF.

Neste mês, as declarações do parlamentar voltaram a rodear. Isso ocorre em meio às prisões de quatro militares e um policial federalista, acusados de organizarem um suposto projecto para fuzilar o presidente Luiz Inácio Lula da Silvao vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes.

Vídeo do YouTubeVídeo do YouTube

De contrato com Mourão, esse tipo de operação poderia em gerar pretextos para, passo a passo e de modo dissimulado, justificar um gradual progresso na perseguição a opositores políticos e, assim, transfixar caminho para a instauração, no Brasil, de um regime dominador.

“Nenhuma suposta ameaça ao Estado Democrátio de Direito justifica tal devassa persecutória”, disse. Acrescentou que “prendendo uns e caçando outros, tudo vai no sentido de suprimir a oposição política no país”.

Vídeo do YouTubeVídeo do YouTube

Na era, as falas do senador faziam referências à prisão do ajudante de ordens de Bolsonaro, o coronel Mauro Cid, entre outras pessoas. Suas falas, porém, se mostram compatíveis com o atual momento em que a PF decide prender mais militares ligados ao governo pretérito.

Conforme Mourão, a situação é grave, pois “nem Hitler ousou isso no começo de sua ascensão ao poder, limpando a área naquilo que ficou conhecido como caso Fritsch, que foi a demissão do então chefe do Estado-Maior da Alemanha”.

Subordinada ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, a Polícia Federal alega a existência de um plano para assassinar Lula, Alckmin e Moraes | Foto:  Marcelo Camargo/Agência BrasilSubordinada ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, a Polícia Federal alega a existência de um plano para assassinar Lula, Alckmin e Moraes | Foto:  Marcelo Camargo/Agência Brasil
Subordinada ao ministro da {{aqui}} Ricardo Lewandowski, a Polícia Federalista alega a existência de um projecto para fuzilar Lula, Alckmin e Moraes | Foto: Marcelo Camargo/Escritório Brasil

O exposição de Mourão, em fevereiro, denunciava que “tudo está sendo misturado para alcançar opositores políticos”. A conexão entre a fala no prelúdios do ano e alguns fatos mais recentes se projetam, pelo menos, em dois exemplos.

O primeiro é o varão que portava fogos de artifício, mas foi comparado a um terrorista, a um homem-bomba que pretendia lutar o STF. E o segundo foi o estrago diplomático causado pela primeira-dama, Janja da Silva. Ou seja, seriam pretextos para uma novidade leva de arbitrariedades.





Leia a materia original do artigo

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Edilson Salgueiro

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