notíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
Facebook X (Twitter) Instagram
Trending
  • Brasil leva talento e cultura ao Festival de Cannes 2025
  • Comissão da OAB critica sanções dos EUA contra Moraes na lei Magnitsky
  • Charge da semana traz humor inteligente sobre política e sociedade
  • Governo Lula revoga parte do aumento do IOF após reação do mercado
  • Zema quer seguir modelo de Bukele para fortalecer a segurança no Brasil
  • Agro de Rondônia se destaca como maior exportador brasileiro em 2025
  • São Paulo lidera produção e exportação de caqui com crescimento de 30%
  • Effective Content Planning for Digital Marketing
Facebook X (Twitter) Instagram
notíciasnoBRnotíciasnoBR
  • Diversos
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • História
  • Economia
  • Agronegócio
  • Últimas do Brasil
  • Bitcoin
notíciasnoBR
Home - Diversos - Moraes cita a si mesmo 44 vezes em texto que autorizou operação

Moraes cita a si mesmo 44 vezes em texto que autorizou operação

Escrito por República20 de novembro de 2024Updated:20 de novembro de 2024Tempo de Leitura 6 Mins
Gostou? Compartilhe essa matéria Facebook Pinterest WhatsApp
Ícone Notícias
Gostou?
Facebook Pinterest WhatsApp

Ao autorizar a Operação Contragolpe, deflagrada na terça-feira (19) pela Polícia Federalista para prender policiais militares e um agente federalista acusados de planejar a morte do presidente Lula, do vice Geraldo Alckmin e do ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF), Alexandre de Moraes, o magistrado, que também é relator do caso, citou a si mesmo 44 vezes, reproduzindo menções feitas a ele na investigação.

Com isso, Moraes volta a ser o meio de uma decisão na qual atua uma vez que juiz e, ao mesmo tempo, figura uma vez que suposta vítima. Um caso semelhante foi revelado há meses pela Folha de S.Paulo, que trouxe à tona mensagens de ex-assessores do ministro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo a reportagem, essas conversas indicavam que Moraes teria agido fora do rito no chamado “inquérito das Fake News”, adotando ações que, em um processo regular, caberiam à Polícia Federalista e à Procuradoria-Universal da República (PGR).

A mesma publicação revelou que Moraes usou a estrutura do TSE para levantar informações e produzir relatórios contra manifestantes que criticavam sua atuação, além de endurecer medidas contra o X (vetusto Twitter) posteriormente Elon Musk se recusar a moderar conteúdos que o atingiam.

Na Operação Contragolpe, Moraes citou seu próprio nome para justificar a autorização de mandados de prisão contra suspeitos de planejar a morte de autoridades e tentar um golpe de Estado em 2022, supostamente para impedir a posse de Lula.

Em um trecho da petição que autorizou a ação, Moraes destacou que a investigação identificou “ações operacionais ilícitas executadas por militares com formação em Forças Especiais (FE)”. O magistrado afirmou que tais ações tinham uma vez que objetivo “viabilizar o golpe de Estado” e impedir a posse de um governo legitimamente eleito, além de restringir o livre manobra do Judiciário. Ele ainda mencionou que as condutas do grupo incluíram o “monitoramento do ministro Alexandre de Moraes”.

Outro trecho relata interações entre o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, e um dos presos na operação. Moraes reproduziu novamente menções ao seu nome: “A representação policial aponta que, com o aprofundamento das investigações, a partir da operação Tempus Veritatis, foi possível identificar novos elementos de prova que evidenciaram o planejamento, organização e execução de ações de monitoramento do ministro Alexandre de Moraes”.

Ao autorizar a Operação Contragolpe, deflagrada na terça-feira (19) pela Polícia Federalista para prender policiais militares e um agente federalista acusados de planejar a morte do presidente Lula, do vice Geraldo Alckmin e do ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF), Alexandre de Moraes, o magistrado, que também é relator do caso, citou a si mesmo mais de 40 vezes, reproduzindo menções feitas a ele na investigação.

Com isso, Moraes volta a ser o meio de uma decisão na qual atua uma vez que juiz e, ao mesmo tempo, figura uma vez que suposta vítima. Um caso semelhante foi revelado há meses pela Folha de S.Paulo, que trouxe à tona mensagens de ex-assessores do ministro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo a reportagem, essas conversas indicavam que Moraes teria agido fora do rito no chamado “inquérito das Fake News”, adotando ações que, em um processo regular, caberiam à Polícia Federalista e à Procuradoria-Universal da República (PGR).

A mesma publicação revelou que Moraes usou a estrutura do TSE para levantar informações e produzir relatórios contra manifestantes que criticavam sua atuação, além de endurecer medidas contra o X (vetusto Twitter) posteriormente Elon Musk se recusar a moderar conteúdos que o atingiam.

Na Operação Contragolpe, Moraes citou seu próprio nome para justificar a autorização de mandados de prisão contra suspeitos de planejar a morte de autoridades e tentar um golpe de Estado em 2022, supostamente para impedir a posse de Lula.

Em um trecho da petição que autorizou a ação, Moraes destacou que a investigação identificou “ações operacionais ilícitas executadas por militares com formação em Forças Especiais (FE)”. O magistrado afirmou que tais ações tinham uma vez que objetivo “viabilizar o golpe de Estado” e impedir a posse de um governo legitimamente eleito, além de restringir o livre manobra do Judiciário. Ele ainda mencionou que as condutas do grupo incluíram o “monitoramento do ministro Alexandre de Moraes”.

Outro trecho relata interações entre o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, e um dos presos na operação. Moraes reproduziu novamente menções ao seu nome: “A representação policial aponta que, com o aprofundamento das investigações, a partir da operação Tempus Veritatis, foi possível identificar novos elementos de prova que evidenciaram o planejamento, organização e execução de ações de monitoramento do ministro Alexandre de Moraes”.

Jurista critica atuação de Moraes

O jurista Fabrício Rebelo reagiu ao caso no X (vetusto Twitter), afirmando que “se a hipótese de suspeita de crime envolve homicídio, a pretensa vítima jamais pode figurar como juiz do caso”. Ele também ironizou a complicação da operação: “O mirabolante suposto planejamento faria inveja aos personagens Pink e Cérebro”, em referência ao ilustração entusiasmado dos anos 1990. Os ratos, conhecidos por planos absurdos para dominar o mundo, enfrentam incessantemente situações cômicas e frustrantes.

Rebelo ainda afirmou que operações uma vez que a Contragolpe reforçam a sensação de que “o Direito Penal morreu”. Segundo ele, do chamado “Estado Democrático de Direito”, restaria exclusivamente o “Estado”.

https://diclotrans.com/redirect?id=41928&auth=49e94614f6987ef93673017ac5a16616c706109f

Aliados de Bolsonaro criticam operação
Parlamentares ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro criticaram a operação, classificando-a uma vez que uma tentativa de associá-lo a um suposto golpe.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) declarou que, embora planejar um homicídio seja “repugnante”, isso ainda não configura delito no Brasil. Ele defendeu seu projeto de lei para criminalizar atos preparatórios e classificou as prisões uma vez que “antidemocráticas” e sem respaldo permitido.

Carla Zambelli (PL-SP) chamou a operação de “cortina de fumaça” e afirmou que se tratava de uma tentativa de desviar o foco de problemas do governo Lula. Sem reportar nomes, ela disse que “não seguem a lei faz tempo” e considerou repugnante qualquer tentativa de vincular Bolsonaro ao caso.

O legisperito do ex-presidente, Fábio Wajngarten, acusou o governo de usar a operação para abrasar crises internas. Ele classificou uma vez que “absolutamente inconsequente” a fala do ministro Paulo Pimenta, que sugeriu relação entre o grupo recluso e o núcleo bolsonarista.

Já o deputado federalista Nikolas Ferreira (PL-MG) ironizou: “A Janja fez tanta besteira que tiveram que voltar com o tal golpe de Estado”.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

Post AnteriorNo Canadá, eutanásia para pessoas com deficiência e demência
Próximo Post Hedera Hashgraph está sendo negociado -20,32% inferior de nossa previsão de preço para 25 de novembro de 2024
República

Veja outras matérias!

Ícone de Busca

Bets e a responsabilidade jurídica dos influenciadores Noticias No BR

Ícone de Busca

Lula quer importar censura chinesa Noticias No BR

Ícone de Busca

Senado aprova novas regras para licenciamento ambiental Noticias No BR

Ícone de Busca

Baptista Júnior compromete mais Bolsonaro que Freire Gomes Noticias No BR

Ícone de Busca

O que Janja fez para merecer a Ordem do Mérito Cultural? Noticias No BR

Ícone de Busca

Câmara aprova aumento de cargos e reajuste aos servidores Noticias No BR

Ícone de Busca

O custo da degradação da ética pública Noticias No BR

Ícone de Busca

Entenda o conflito de versões entre militares sobre a reunião do suposto golpe de Bolsonaro Noticias No BR

Ícone de Busca

O lado sombrio do Estado de bem-estar social da Dinamarca Noticias No BR

EM DESTAQUE
Como a China utiliza a IA para censurar

Como a China utiliza a IA para censurar

18 de maio de 2025
Como comprar ações da X.AI Corp? (Símbolo e preço 2024)

Porquê comprar ações da X.AI Corp? (Símbolo e preço 2024)

28 de novembro de 2024
Constituição de 1934: Pilares Históricos

Constituição de 1934: Pilares Históricos

7 de março de 2025
Ícone Notícias

Quanto vai custar o pedágio na BR-277 no oeste do Paraná

20 de dezembro de 2024
Ícone Notícias

José Dirceu, ficha-limpa graças ao STF

29 de outubro de 2024
NOVIDADES
Brasil leva talento e cultura ao Festival de Cannes 2025

Brasil leva talento e cultura ao Festival de Cannes 2025

23 de maio de 2025
Comissão da OAB critica sanções dos EUA contra Moraes na lei Magnitsky

Comissão da OAB critica sanções dos EUA contra Moraes na lei Magnitsky

23 de maio de 2025
Charge da semana traz humor inteligente sobre política e sociedade

Charge da semana traz humor inteligente sobre política e sociedade

23 de maio de 2025

Links rápidos

  • Sobre nós
  • Anuncie conosco
  • Quero ser um redator
  • Contato

Transparência

  • Informações de Propriedade e Financiamento
  • Política de Correções
  • Política de Diversidade
  • Política de Ética
  • Política de Feedback Acionável
  • Política de Princípios de Publicação
  • Política de privacidade
  • Relatório de Pessoal de Diversidade

Contatos

  • [email protected]
  • [email protected]
  • +55 (11)94720-6114
  • © 2024 NoticiasnoBR Todos os direitos reservados
  • Desenvolvido por Creativelabs Studio

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Digite Esc para sair.

Ad Blocker Habilitado!
Ad Blocker Habilitado!
Nosso site é possível exibindo anúncios online para nossos visitantes. Por favor, apoie-nos desabilitando seu Ad Blocker.