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Home - Mark Zuckerberg - Meta diz à AGU que quer termo de checagem em outros países

Meta diz à AGU que quer termo de checagem em outros países

Escrito por Amanda Sampaio14 de janeiro de 2025Updated:14 de janeiro de 2025Tempo de Leitura 4 Mins
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Meta diz à AGU que quer fim de checagem em outros países
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A Meta informou à Advocacia-Universal da União (AGU) que o termo do programa de ‘checagem de fatos’ da empresa vai ser realizado, inicialmente, somente nos Estados Unidos. No entanto, a empresa sinalizou que quer expandir a medida para outros países.

“A Meta desde já esclarece que, no momento, está encerrando seu Programa de Verificação de Fatos independente apenas nos Estados Unidos, onde testaremos e aprimoraremos as Notas da Comunidade antes de dar início a qualquer expansão para outros países”, diz o documento enviado à AGU nesta segunda-feira, 13.

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“Os serviços da Meta permitem que bilhões de pessoas oriundas de diferentes
países e culturas se expressem livremente em dezenas de idiomas”, acrescenta a empresa. “Queremos que as pessoas possam falar abertamente sobre os assuntos que importam para elas, mesmo que outras pessoas discordem ou considerem tais assuntos questionáveis.”

No documento, a Meta destaca que os princípios da companhia permanecem iguais. Diz, ainda, que as políticas da empresa são um revérbero disso. “Buscamos dar voz às pessoas; servir a todos; promover oportunidades econômicas; viabilizar que as pessoas se conectem e construam comunidades; manter as pessoas seguras e proteger a privacidade”, afirma a grande tecnologia de Mark Zuckerberg.

A empresa ressaltou que está “profundamente comprometida” com a liberdade de frase. Reconheceu, no entanto, que “formas abusivas do exercício desse direito podem causar danos, especialmente para grupos vulneráveis”.

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“Nos últimos anos, desenvolvemos sistemas cada vez mais complexos para gerenciar conteúdo em nossas plataformas”, diz a Meta à AGU.

“Embora muitos desses esforços tenham sido bem-intencionados, eles se ampliaram ao longo do tempo até o ponto de termos às vezes exagerado na aplicação de nossas regras, limitando debate político legítimo e, com frequência, impedindo a livre expressão que pretendemos viabilizar”, acrescenta.

Segundo a grande tecnologiaas mudanças anunciadas recentemente pretendem enfrentar essa questão. “Nós continuamos a priorizar a segurança e a privacidade dos usuários e a levar a sério nosso papel de eliminar abusos de nossos serviços”, afirma.

Leia também: “A resposta da Meta à notificação do governo Lula”

Meta diz que não houve mudanças no tratamento de outros temas

A companhia esclareceu que não houve mudança no teor de políticas que
tratam de outros temas e disse que continua comprometida com a proteção dos direitos humanos.

“Continuaremos, por exemplo, a remover conteúdo que incite ou facilite a
violência, bem como ameaças plausíveis à segurança pública ou pessoal”, destaca.

“Também continuaremos a remover desinformação quando houver a possibilidade de ela
contribuir diretamente para risco de lesão corporal iminente ou, então, quando a
desinformação possa interferir diretamente no funcionamento de processos
políticos, como eleições e censos”, acrescenta.

O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, experimenta os óculos Orion AR no evento anual Meta Connect, na sede da empresa, em Menlo Park, Califórnia – 25/9/2024 | Foto: Manuel Orbegozo/ReutersO CEO da Meta, Mark Zuckerberg, experimenta os óculos Orion AR no evento anual Meta Connect, na sede da empresa, em Menlo Park, Califórnia – 25/9/2024 | Foto: Manuel Orbegozo/Reuters
O CEO da Meta, Mark Zuckerberg: novas medidas para ajustar posicionamento da companhia depois das pressões políticas do governo democrata nos EUA | Foto: Manuel Orbegozo/Reuters

Segundo a Meta, as mudanças anunciadas visam a simplificar os sistemas da empresa para diminuir o “exagero” na emprego de nossas políticas e reduzir erros.

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“Até agora, vínhamos usando sistemas automatizados para detectar violações a todas as políticas”, afirma a companhia. “Vamos concentrar o uso desses sistemas para lidar com violações de alta gravidade, como terrorismo, exploração sexual infantil, drogas, fraudes e golpes.”

A empresa também reiterou que a substituição do programa de verificação de fatos pelas chamadas “Notas da Comunidade” procura prometer que pessoas com diferentes perspectivas decidam que tipo de contexto é útil para outros usuários verem.

Leia também: “Depois da Meta, Amazon anuncia redução de iniciativas acordou“

“Trata-se de uma forma diferente de alcançar nosso objetivo original de fornecer às pessoas maiores informações sobre o que estão vendo”, diz. “Nós esperamos que nossa abordagem para a desinformação seja aprimorada com o empoderamento de nossos usuários, que decidirão quando postagens são potencialmente enganosas e precisam de mais contexto, reduzindo o risco de vieses nas decisões de moderação de conteúdo.”



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    Amanda Sampaio

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