Na quarta-feira 6, um dia depois da eleição de Donald Trump, o mercado financeiro dos Estados Unidos testemunhou um exalo notável, principalmente no setor bancário, com o Índice KBW de Bancos registrando um aumento de 11%. As informações são do jornal norte-americano The Wall Street Journal.
Os investidores estão otimistas com a gestão de Trump, esperando uma redução na fiscalização regulatória, o que poderia gerar um envolvente mais favorável para as instituições financeiras.
As pequenas empresas também sentiram os efeitos positivos, com o índice Russell 2 milénio subindo 5,8%. A expectativa é de que o foco econômico se volte para fortalecer o mercado doméstico, beneficiando os fabricantes locais.
Levante otimismo é nutrido pela saída de Lina Khan da liderança da Percentagem Federalista de Negócio, que era vista uma vez que um tropeço para fusões e aquisições no setor de tecnologia. Investidores e banqueiros acreditam que essa mudança facilitará a retomada dessas atividades.
Investidores projetam oportunidades de lucro na gestão Trump
Carl Icahn, investidor renomado, afirmou que muitas dessas fusões foram frustradas pela gestão atual (Joe Biden), destacando que a novidade gestão poderá mudar esse cenário.
Alguns economistas alertam sobre os riscos associados às políticas de Trump, uma vez que inflação elevada e déficits orçamentários crescentes. Esses fatores podem influenciar negativamente as decisões do Federalista Reserve sobre as taxas de juros, possivelmente desestimulando cortes mais agressivos.
Aliás, a realização de outros objetivos da gestão Trump, uma vez que o aumento da produção de pujança, permanece incerta. Dan Ivascyn, diretor de investimentos da Pimco, comentou: “Menos regulamentação e políticas pró-crescimento podem ser boas para os mercados a longo prazo, mas é preciso ter cuidado com o que se deseja.”
Apesar dessas preocupações, o mercado se concentra nas oportunidades de lucro, principalmente nos setores bancário, de pujança e de fusões e aquisições.
Desempenho do setor bancário e pequenas empresas
No setor bancário, empresas uma vez que Goldman Sachs e Morgan Stanley se destacaram, com suas ações subindo mais de 10%. Bancos regionais, uma vez que KeyCorp, Huntington Bancshares e M&T Bank, também registraram aumentos significativos, refletindo a esperança de um envolvente econômico mais favorável e regulamentação mais branda.
Tais perspectivas são vistas uma vez que benéficas para tranquilizar a pressão sobre bancos regionais e credores menores, que enfrentaram dificuldades durante a crise imobiliária mercantil dos últimos anos.
O índice Russell 2 milénio, representando pequenas empresas, teve seu melhor desempenho em quase dois anos. Levante movimento foi impulsionado pela expectativa de que um regime regulatório mais maleável permita que esses negócios prosperem. Aliás, tarifas podem ajudar a moderar a concorrência estrangeira, beneficiando empresas locais.
A Xometry, uma plataforma de software que conecta designers de produtos e engenheiros a fabricantes globais, viu suas ações subirem tapume de 40% desde o início da semana, com a expectativa de que novas tarifas aumentem a demanda por seus serviços.
O otimismo dos investidores também se reflete no aumento das fusões e aquisições, com a expectativa de que reguladores mais amigáveis aos negócios substituam aqueles apoiados por figuras políticas uma vez que a senadora Elizabeth Warren (Democrata-MA), conhecida por sua oposição a fusões. “Estamos prontos para uma potencial explosão na atividade de M&A,” declarou Frank Aquila, sócio sênior de M&A da Sullivan & Cromwell, no LinkedIn.
+ Leia mais notícias do Mundo em Oeste