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Home - Diversos - Mark Zuckerberg transforma imagem e se afasta do progressismo

Mark Zuckerberg transforma imagem e se afasta do progressismo

Escrito por Gabriel de Arruda Castro8 de janeiro de 2025Updated:8 de janeiro de 2025Tempo de Leitura 6 Mins
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Mas o CEO da Meta já vinha dando sinais de isolamento da visão preponderante entre os progressistas americanos, que defendem políticas de remoção de teor para evitar as “fake news” e o “discurso de ódio”.

Ao que tudo indica, o proclamação faz segmento de uma guinada mais ampla de Zuckerberg. Nos últimos meses, ele mudou de hábitos, de companhia e até de fisionomia. Ao que tudo indica, a mudança incluiu o alinhamento político.

Recepção de increpação

Confira:

  • 1 Recepção de increpação
  • 2 Arrependimento após censurar reportagem contra Biden
  • 3 Mudança de hábitos e aparência
  • 4 O Vale do Silício dá um passo à direita
  • 5 Fim do modelo de checagem

A Meta não costumava espancar de frente com os burocratas de Washington. Recentemente, a empresa fez um mea culpa público por desculpa disso.

Em agosto, ainda antes da eleição americana, a empresa divulgou um expedido no qual admite que removeu publicações a pedido do governo Biden.

Em uma epístola enviada ao Comitê Judiciário da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, a Meta reconheceu ter censurado postagens que tratavam da Covid-19 e que eram vistas uma vez que desinformação — mesmo que tivessem texto humorístico.

“Em 2021, altos funcionários do governo Biden, incluindo a Casa Branca, pressionaram repetidamente nossas equipes, por meses, para censurar certos conteúdos sobre a COVID-19, incluindo humor e sátira, e expressaram muita frustração com nossas equipes quando não aceitamos”, Mark Zuckerberg escreveu.

No mesmo expedido, ele diz que a postura da empresa foi inadequada. “Eu acredito que a pressão do governo foi errada, e eu me arrependo que nós não tenhamos sido mais explícitos sobre isso. Eu também penso que nós fizemos algumas escolhas que, olhando em retrospectiva e com novas informações, nós não faríamos hoje”, afirmou.

Arrependimento após censurar reportagem contra Biden

Um episódio anterior também parece ter levado a Meta a mudar sua postura quanto à remoção de conteúdo.

Em outubro de 2020, às vésperas da eleição presidencial entre Joe Biden e Donald Trump, o New York Post publicou uma reportagem mostrando — dentre outras coisas — que Hunter Biden, filho do democrata, tentou promover um encontro do pai com o representante de uma empresa ucraniana envolvida em negócios escusos. As revelações se baseavam no conteúdo do laptop de Hunter Biden.

Por pressão do FBI, o Facebook, o Instagram e o Twitter apagaram publicações que incluíssem a reportagem do New York Post.

As investigações mostraram, entretanto, que o material era verdadeiro. A conclusão veio apenas quando a eleição já havia acontecido. Biden venceu a disputa por uma margem ínfima.

“Olhando em retrospectiva, nós não deveríamos ter removido o artigo. Nós mudamos nossas políticas e processos para assegurar que isso não aconteça novamente”, afirmou o CEO da Meta ao Congresso.

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Na mesma carta, Zuckerberg admitiu que as doações eleitorais feitas por ele em 2020 beneficiaram um partido (o Democrata) acima do outro (o Republicano). Ele anunciou que não faria doações eleitorais em 2024. Depois da vitória de Trump, entretanto, Zuckerberg doou 1 milhão de dólares para a cerimônia de posse de Trump, que acontecerá em 20 de janeiro. 

Mudança de hábitos e aparência

Em abril de 2018, Mark Zuckerberg foi chamado para depor no Congresso americano. Na época, ele estava sob pressão por causa de um escândalo envolvendo o vazamento de dados de usuários do Facebook.

Robótico, pálido e com expressões faciais frias, Zuckerberg forneceu vasta matéria-prima para piadas nas redes sociais.

De lá para cá, ele passou a adotar um estilo de vida diferente. 

O CEO da Meta começou a fazer musculação e a treinar jiu-jitsu e MMA, por vezes com atletas profissionais. Ele se tornou amigo de Dana White, o chefão da franquia de lutas UFC (e que apoiou Donald Trump em 2024). Nesta semana, aliás, White passou a integrar o conselho de diretores da Meta.

É difícil saber o quanto da mudança no comportamento do criador do Facebook foi pensada como uma forma de humanizar a imagem de Zuckerberg. Mas o fato é que ele passou a se apresentar de forma mais informal e descontraída. Nas publicações no Instagram, ele passou a fazer piada de si mesmo com mais frequência.

Nos últimos meses, o CEO da Meta publicou vídeos tocando violão e cantando ao lado do rapper T-Pain, desafiando o lutador brasileiro Alex Poatan Pereira na esgrima e internado em um hospital depois de arrebentar o ligamento do joelho treinando MMA.

A metamorfose se completou de um ano para cá, quando ele deixou o cabelo crescer, passou a usar roupas largas e a ostentar uma corrente dourada no pescoço. O tom da pele passou do branco para o alaranjado.

Em 4 de julho do ano passado, Zuckerberg postou um vídeo em que, de traje de gala, pratica wakesurf com uma bandeira americana em uma mão e uma lata de cerveja na outra. Um robô provavelmente não seria capaz de fazer isso.

O Vale do Silício dá um passo à direita

No vídeo em que anunciou as novas diretrizes da Meta, Mark Zuckerberg admitiu que as novas diretrizes têm a ver com a mudança de ares nos Estados Unidos. Ele afirmou que as eleições recentes foram “um ponto de virada cultural rumo à priorização da liberdade de expressão”.

Não há qualquer indício de que Zuckerberg tenha se tornado republicano. Mas a nova postura sugere que ele se afastou do cânone progressista representado pelo Partido Democrata.

Ele não é o primeiro da lista.

O criador da Amazon, Jeff Bezzos, tem buscado trazer mais equilíbrio ao Washington Post, jornal tradicionalmente progressista adquirido por ele em 2013. Na eleição de 2024, o veículo decidiu não apoiar Joe Biden (ou Trump), quebrando uma longa tradição de alinhamento com o Partido Democrata.

O fundador do Twitter seguiu um caminho semelhante. No ano passado, Jack Dorsey compartilhou mensagens expressando seu desprezo tanto por Donald Trump quanto por Joe Biden e parece ter simpatias por Robert Kennedy Jr., que tentou concorrer à presidência como uma terceira via mas acabou apoiando Trump.

Outros nomes do Vale do Silício deram um passo além e declararam voto no candidato republicano. O mais conhecido é o de Elon Musk, dono da rede social X. O megainvestidor Peter Thiel, fundador do PayPal, também está nesse grupo.

Fim do modelo de checagem

Ao anunciar o fim do sistema de checagem de dados, Mark Zuckerberg afirmou que o modelo havia sido distorcido pelo viés político dos checadores. 

“Os checadores de fatos têm sido muito enviesados politicamente, e têm destruído mais confiança do que têm criado”, ele disse.

O novo modelo de checagem de informações anunciado por Zuckerberg é semelhante ao das “Notas da Comunidade” adotado no X. Nele, as notas são sugeridas por usuários, e precisam passar por um processo de discussão antes de ir ao ar. Quando uma nota é aprovada, o conteúdo falso continua no ar, mas passa a ser acompanhado pelo desmentido.

Além de adotar o modelo de notas da comunidade, a Meta vai remover gatilhos automáticos que bloqueavam certas formas de conteúdo considerado ofensivo em temas como identidade de gênero e imigração. Apenas infrações mais pesadas, como a promoção do terrorismo e exploração sexual infantil, continuarão nessa categoria.

Por fim, o time da moderação de conteúdo será removido da Califórnia para o Texas. “Acho que fazer isso em lugares onde há menos preocupação sobre o viés dos nossos times vai ajudar a gerar crédito”, justificou Zuckerberg.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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Gabriel de Arruda Castro

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