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Home - Diversos - Itamaraty de Lula lidera lobby pró-aborto na ONU

Itamaraty de Lula lidera lobby pró-aborto na ONU

Escrito por Vida e Cidadania7 de novembro de 2024Updated:16 de novembro de 2024Tempo de Leitura 7 Mins
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A Organização das Nações Unidas (ONU) votará na próxima segunda-feira (11) uma solução sobre família proposta pelo grupo G77 + China, e o Brasil poderá permanecer marcado uma vez que o principal responsável por uma orientação pró-aborto do documento.

Liderando o conjunto latino-americano, o Itamaraty foi o principal articulador pela inserção de um parágrafo com texto abortista no texto. Ao falar sobre questões relacionadas a meninas e mulheres, o trecho usa a sentença “saúde reprodutiva para todas” (veja ao final deste texto, na íntegra, o parágrafo em questão). A sentença “saúde reprodutiva” é uma das mais comuns da linguagem velada que grupos pró-aborto empregam em documentos oficiais para facilitar a aprovação de políticas favoráveis ao monstruosidade.

Em conversas privadas entre diplomatas na ONU, representantes de alguns membros do G77, mormente de nações em desenvolvimento asiáticas e africanas, expressaram surpresa e taboca com a postura recente do Itamaraty de Lula. Tradicionalmente reconhecido uma vez que um protótipo de diplomacia avessa a confrontos, o Brasil tem adotado, nas últimas reuniões, uma atitude ideológica polarizadora nas discussões do documento sobre família. O lobby pró-aborto comandado pela missão brasileira tem o espeque de algumas nações do conjunto latino-americano, uma vez que o México.

Elton Gomes, doutor em Ciência Política pela Universidade Federalista de Pernambuco (UFPE) e professor da Universidade Federalista do Piauí (UFPI), diz que uma iniciativa desse tipo pode sinalizar uma mudança drástica no Itamaraty e “foge das grandes linhas diretivas da diplomacia de Rio Branco, que é uma diplomacia muito pragmática, calcada, sobretudo, em questões de comércio exterior”. “Vejo isso como algo atípico para a política externa brasileira, que é pragmática, universalista, multilateralista”, diz.

Para ele, “se o Brasil adota esse tipo de posicionamento, abre mão do seu tradicional papel de mediador”. A resguardo de pautas progressistas, segundo Gomes, é uma postura atípica para um país com aspirações a ser “uma potência intermediária”.

Outrossim, lembra ele, o G77 + China, coalizão de mais de 130 países em desenvolvimento, é “um agrupamento heterogêneo, composto por países com interesses econômicos, políticos, sociais e geoestratégicos e nível de desenvolvimento tecnológico muito díspares”.

“Essa diversidade dificulta a formação de consensos sobre coisas muito elementares – por exemplo, tarifas de importação e exportação. É um grupo que tem uma capacidade de coordenação limitada e com diferenças muito grandes nas prioridades”, afirma. “Muitos desses países do G77 têm forte influência religiosa e tendem a se opor a iniciativas de legalização ou de ampliação do procedimento de aborto”, acrescenta.

No G77, o consenso entre as nações é tradicionalmente valorizado, e resoluções sobre temas uma vez que família costumam ser aprovadas sem divisões internas. Para facilitar isso, evitam-se temas controversos. Caso se confirme, o dissenso em torno da solução sobre família provocado pelo Itamaraty marcaria uma ruptura inédita no grupo, já que há décadas esses documentos são aprovados com espeque unânime.

Na terça-feira (6), a reportagem da Jornal do Povo procurou o Ministério das Relações Exteriores para esclarecer a questão, mas ainda não obteve resposta.

Representante do Itamaraty na ONU milita por monstruosidade e defende “política externa feminista” para o Brasil

Questões uma vez que monstruosidade e feminismo são mais comuns em reuniões da ONU que envolvam nações desenvolvidas, onde as ideologias progressistas tendem a encontrar mais adesão. No entanto, nas últimas reuniões sobre o tema da família, isso mudou. E, para espanto de alguns membros, é justamente o Brasil que vem liderando um esforço para inserir a agenda progressista na discussão.

Esse posicionamento da missão do Brasil na ONU tem sido sustentado pela ministra conselheira Viviane Rios Balbino, indicada para a posição pelo governo Lula em julho de 2023. Com um histórico de militância feminista dentro do Ministério das Relações Exteriores, ela tem visões francamente pró-aborto.

Em setembro, em palestra online intitulada “Uma política externa feminista para o Brasil” para a Universidade de Brasília (UnB), Balbino afirmou que “a discussão sobre a emancipação sexual e reprodutiva das mulheres” é “absolutamente crucial para uma política externa feminista”. “Emancipação sexual e reprodutiva das mulheres” é, em última instância, um eufemismo para a resguardo da legalização do monstruosidade.

Para evitar a repudiação oriundo que a menção explícita ao monstruosidade provoca na sociedade, o feminismo radical adota uma linguagem estratégica no debate público e em documentos oficiais com o objetivo de suavizar e regularizar o tema.

Expressões uma vez que “emancipação sexual e reprodutiva”, “direitos sexuais e reprodutivos”, “saúde reprodutiva” ou “direito da mulher sobre o próprio corpo” dizem mais do que aparentam, e são frequentemente usadas para dar respaldo ulterior a políticas ou medidas abortistas.

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Um documento uma vez que uma solução da ONU que contenha essa sentença não é inofensivo. As resoluções da ONU incentivam os países-membros a adotarem políticas e ações alinhadas aos consensos internacionais. Embora não tenham força de lei, elas representam um compromisso político que impacta as relações internacionais e, internamente, servem para respaldar políticas públicas sob a justificativa de alinhamento com padrões globais. Em última estudo, uma solução da ONU que seja pró-aborto pode, por exemplo, ser usada para fundamentar medidas favoráveis ao monstruosidade dentro do Brasil e dos outros países do G77.

atual governo é “confessionalmente abortista”, diz ex-secretária da Família

A jurista Angela Gandra, que foi secretária da Família do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos durante o governo Bolsonaro, critica a ruptura totalidade do Itamaraty de Lula com o legado pró-vida e pró-família de sua gestão. O atual governo, afirma ela, adota uma abordagem “confessionalmente abortista”.

“Qualquer diplomacia deve proteger os valores humanos. A ONU foi formada por causa da Declaração Universal dos Direitos Humanos. A ideologia não pode se utilizar da diplomacia. Usar o órgão para disseminar as ideologias minoritárias, ‘woke‘, é diferente de defender os valores humanos, como nós defendíamos. Porque nós estávamos defendendo a Declaração Universal e o que formou a ONU efetivamente”, comenta.

Angela lamenta a resguardo do abortismo feita pelos atuais membros da missão brasileira na ONU em detrimento de pautas uma vez que a valorização da família e a resguardo da vida. A primeira sinalização disso, lembra ela, foi feita em 2023 com a retirada do Brasil do Consenso de Genebra, um tratado internacional em resguardo da vida, da saúde das mulheres e do fortalecimento da família, assinado em 2020.

Ela diz que o MMFDH e o Itamaraty trabalharam, durante o governo Bolsonaro, “para que a mulher não fosse reduzida aos direitos sexuais e reprodutivos”. Para Angela, o movimento abortista faz segmento de uma lógica do utilitarismo que tem ganhado força em setores da ONU nas últimas décadas.

O que diz o trecho do documento que poderá ser votado no dia 11

16. Convida os Estados Membros a adotarem políticas voltadas para a família em resposta às mudanças demográficas que afetam as famílias, e a aumentarem os investimentos nesse sentido, a termo de prometer chegada a uma ensino inclusiva, equitativa e de qualidade, além de cuidados de saúde reprodutiva para todas as pessoas, incluindo em áreas rurais e remotas. Também convida a empreender esforços para varar o tálamo infantil precoce e forçado por meio de medidas legais, sociais, econômicas e educacionais, e a trabalhar no nível comunitário para mudar normas e atitudes sociais negativas, incluindo campanhas de conscientização pública sobre as consequências negativas dessa prática, além de reduzir a mortalidade materna e promover o empoderamento de mulheres e meninas na formulação de políticas familiares em universal.”



leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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