O governo de Israel e o grupo terrorista Hamas fecharam as bases para um concórdia de cessar-fogo e libertação de reféns na Filete de Gaza. O acerto se dá depois de intensa mediação de Estados Unidos, Sondar e Egito nesta quarta-feira, 15.
Segundo fontes israelenses e uma mando de um dos países envolvidos nas negociações, citados pelo jornal norte-americano O jornal New York Times e pela mídia israelense, ainda faltam confirmar a data de início da trégua e outras questões técnicas. O concórdia deve ser anunciado ainda nesta quarta-feira pelo premiê do Sondar, Mohammed bin Abdulrahman al-Thani, que comanda as negociações.
O concórdia também precisa ser formalmente ratificado pelo gabinete israelense. O Hamas colocou nas últimas horas da negociação demandas sobre a fronteira entre Egito e Gaza, atualmente controlada pelas forças israelenses, mas ainda não está simples se elas foram aceitas ou deixadas de lado.
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O pacto também prenúncio a segurança do governo do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. O ministro de Segurança Vernáculo de Israel, Itamar Ben-Gvir, prenúncio retirar o esteio à coalizão e articula para que outros parlamentares rompam com o governo. Segundo a mídia israelense, no entanto, o governo tem a maioria dos votos no gabinete para autenticar a trégua com o grupo terrorista.
![Benjamin Netanyahu fez pronunciamento em vídeo | Foto: Reprodução/Redes sociais](https://noticiasnobr.com.br/wp-content/uploads/2025/01/Israel-e-Hamas-fecham-bases-para-acordo-de-cessar-fogo.jpg)
O presidente eleito dos EUA, Donald Trumpcelebrou o concórdia em suas redes sociais. Seu enviado privativo para o Oriente Médio, Steve Witkoff, participou ativamente das negociações ao lado de emissários do atual presidente norte-americano, Joe Biden. “Temos um acordo para os reféns no Oriente Médio”, afirmou o político republicano. “Eles serão libertados em breve.”
Libertação de reféns
O pacto fechado nesta quarta-feira prevê que dezenas de reféns israelenses devem ser libertados, assim uma vez que centenas de prisioneiros palestinos. Ou por outra, haverá uma trégua nos combates.
O concórdia de três fases — com base em uma estrutura estabelecida por Biden e endossada pelo Recomendação de Segurança da Organização das Nações Unidas — deve inaugurar com a libertação gradual de 33 reféns ao longo de um período de seis semanas. Isso inclui mulheres, crianças, idosos e civis feridos em troca de centenas de prisioneiros palestinos que estão nas prisões de Israel.
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Entre os 33, estariam cinco soldados israelenses, cada uma das quais seria libertada em troca de 50 prisioneiros palestinos, incluindo 30 terroristas condenados que estão cumprindo penas perpétuas. Ao final da primeira temporada, todos os reféns civis — vivos ou mortos — terão sido libertados.
Durante esta primeira temporada de 42 dias, as forças israelenses se retirariam dos centros populacionais de Gaza, os palestinos seriam autorizados a inaugurar a retornar para suas casas no setentrião do enclave, que é controlado pelo Hamas. Ou por outra, haveria um aumento na ajuda humanitária, com murado de 600 caminhões entrando a cada dia no território.
![Soldados de Israel durante operação na Faixa de Gaza](https://noticiasnobr.com.br/wp-content/uploads/2025/01/1736965658_988_Israel-e-Hamas-fecham-bases-para-acordo-de-cessar-fogo.jpg)
![Soldados de Israel durante operação na Faixa de Gaza](https://noticiasnobr.com.br/wp-content/uploads/2025/01/1736965658_988_Israel-e-Hamas-fecham-bases-para-acordo-de-cessar-fogo.jpg)
Os detalhes da segunda temporada ainda devem ser negociados durante a primeira temporada. Esses detalhes continuam difíceis de resolver. No momento, o concórdia não inclui garantias por escrito de que o cessar-fogo continuará até que um concórdia seja apanhado, sinalizando que Israel poderia retomar sua campanha militar contra o grupo terrorista depois o término da primeira temporada.
Fases do concórdia entre Israel e Hamas
Caso um concórdia seja realizado para a perpetuidade do cessar-fogo, o Hamas libertaria o restante dos sequestrados vivos, principalmente soldados homens. Em troca, o grupo terrorista pede da soltura de mais prisioneiros e da “retirada completa” das forças israelenses de Gaza, de concórdia com o rascunho do concórdia.
O grupo terrorista apontou que não libertaria os reféns restantes sem o término da guerra e uma retirada israelense completa da Filete de Gaza. Enquanto isso, Netanyahu prometeu só fechar a guerra depois de destruir as capacidades militares do Hamas.
Em uma terceira temporada, os corpos dos reféns restantes seriam devolvidos em troca de um projecto de reconstrução de três a cinco anos que seria executado em Gaza sob supervisão internacional.
Leia também: “O ‘crime’ de ser israelense”, reportagem de Eugenio Goussisnky publicada na Edição 251 da Revista Oeste
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Revista Oeste, com informações da Dependência Estado e de agências internacionais de notícias