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Home - meio ambiente - Insanidade, delírio ou adoração?

Insanidade, delírio ou adoração?

Escrito por Ricardo Felício16 de fevereiro de 2025Tempo de Leitura 8 Mins
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causa ambiental - meio ambiente e conservadores - bruno garschagen - insanidade
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Quando alertamos que o ambientalismo é uma nova religião global, ainda são poucos que compreendem a profundidade e especialmente a gravidade da coisa. Muitos só despertarão quando ela estiver a bater em suas portas, iniciando o processo de cobranças dos mais variados tipos.

É algo como o “politicamente correto” que foi incorporado, imerso nas utopias socialistas fabianas que se infiltravam nos governos do ocidente. Vejam como o Canadá, nos anos de 1990, absorveram com vontade essa prática e agora, 30 anos depois, como eles estão. Os verdadeiros lobos em pele de cordeiro destruíram a nação. O mesmo aconteceu no Brasil, com Fernando Henrique Cardoso e sua trupe.

Diferentemente do “politicamente correto”, a religião ambiental global não tarda em chegar, ou seja, as coisas andarão muito mais depressa do que se imagina. Não só por meio das ideologias e disciplinas como “educação ambiental”, mas pela força do Estado, por mais que digam que ele é laico!

É a paradoxalidade do momento contemporâneo, onde lógica não existe mais, onde os raciocínios de causa e consequência são circulares. E onde tudo que se aprendeu pode ser jogado fora porque estamos a revolucionar todas as coisas, apoiando em uma “ciência” completamente dogmática — e que serve aos propósitos do maior rebelde de todos.

Um exemplo de insanidade ambiental

Confira:

  • 1 Um exemplo de insanidade ambiental
  • 2 Mais artigos de Ricardo Felício:
  • 3 Mais que delírio
  • 4 O pior está por vir?
  • 5 Leia mais:
  • 6 Políticos favoráveis à insanidade ambiental
Meio ambiente
Insanidade ambiental: na França, conselho conta com ‘não humanos’ | Foto: Reprodução/Shutterstock

Nestes termos, não só o Canadá, mas vários países da Europa já estão bem adiantados nesta insanidade. É o caso do que aconteceu na França recentemente. Em Lyon, a terceira maior cidade do país, distando cerca de 470 quilômetros ao sul de Paris, a administração pública resolveu contratar cursos de formação que visam a ensinar aos seus funcionários da gerência pública como lidar com alguns pontos que sejam de “interesse de não humanos”. Sim, é bem isto que acabaste de ler.

O assunto tomou algumas páginas dos jornais franceses, como o Le Figaroque anunciou a discussão sobre os estranhos cursos que foram financiados com o dinheiro do contribuinte de Lyon. Entre eles, estavam inclusos os que ministravam formas de garantir um “diálogo” interespécies para preservar os interesses dos seres vivos não humanos.

Mais artigos de Ricardo Felício:

A justificativa do “ensinamento” foi orientar os agentes e funcionários eleitos de Lyon de forma que as suas decisões políticas dentro do que importa ao planejamento local tenha como base uma “assembleia temporária de intervenientes humanos e não humanos”. Devem montar uma espécie de roda em algum parque da cidade e convidar os bichos ao redor para “sentarem” e discutirem as diretrizes do que estão a planejar, só pode.

As plantas já estarão ausentes, exceto que alguém as leve em vasos e as que estiverem no parque. As árvores que não puderem comparecer darão suas justificativas alegando raízes profundas. As discussões poderão ser acaloradas, dependendo dos participantes. Cães e gatos poderão ter rixas intensas, exceto se já estivermos próximos do fim dos tempos, quando eles então viverão juntos, segundo Bill Murray (Os Caça-fantasmas1984).

Mais que delírio

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Em Lyon (França), uma planta pode participar de conselho | Foto: Reprodução/Canva

Seria isto um delírio ou sinais de um paganismo moderno, atualizado para ser mais convincente quando apoiado no cientificismo esotérico que vivemos nos nossos dias? Vejamos que o “curso de formação”, ministrado em forma de um teatro participativo, igual aos rituais iniciáticos, foi realizado por uma associação chamada Líquen (Líquen), cuja “razão social”, se é que podemos assim dizer, apresenta na lista como os primeiros de seus membros, algumas plantas como uma “bétula chorona”, uma “papoula” e um “musgo”, seguida depois por alguns membros humanos.

Segundo Laurence Croizier, um dos eleitos para a assembleia municipal de Lyon, a dramatização ministrada como curso de formação recebeu € 3 mil dos cofres locais. Só que o problema vai mais além. Croizier disse ter a “mente aberta” e relata entender que um indivíduo possa querer falar como se fosse uma bétula chorona, uma papoula ou até mesmo um urso pardo, se é que essas espécies falam, mas criticou apenas o gasto de dinheiro público com esta sandice, quando há outras prioridades em jogo.

“O paganismo de adoração da natureza entra sutilmente sem que percebam”

Ricardo Felício

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De fato, sandice é pouco. Quando não temos pessoas querendo empossar bichos e plantas diretamente em algum cargo ou instituição, ainda temos que aguentar uma falsa “transfiguração”, onde pessoas “incorporam” esses mesmos bichos e plantas, os quais teoricamente gostariam de representar seus direitos. Uma espécie de zooantropia moderna, apoiada nos espíritos místicos da natureza, vindo para se vingar dos homens, pois somos agora todos iguais, com os mesmos “direitos”.

Esoterismo, paganismo, tudo misturado, mas para pior, com o esotérico se transformando em um falso exotérico, forçando uma nova “realidade”, a verdadeira loucura dos homens. O paganismo de adoração da natureza entra sutilmente sem que percebam, disfarçado de “direitos fundamentais” de todos os seres vivos, sendo apenas cortina de fumaça para imposição de agendas ambientalistas nefastas.

O pior está por vir?

Região da Serra da Mantiqueira, na confluência dos Estados de São Paulo e Minhas Gerais: clima e topografiaRegião da Serra da Mantiqueira, na confluência dos Estados de São Paulo e Minhas Gerais: clima e topografia
Ricardo Felício escreve a respeito da ‘insanidade’ que toma conta de Lyon | Foto: Reprodução/Redes sociais

Nossa hipótese de insanidade e delírio se tornando idolatria ainda tem mais reforços. Veja o próprio nome da associação. Liquens são considerados pela biologia como a associações simbióticas entre algas verdes (plantas) e fungos ou entre cianobactérias e fungos. Eles se descrevem como um coletivo que compreende “partes iguais” entre humanos e não humanos, com 20 membros, todos unidos dentro de uma “membrana” onde seria possível fazer discussões específicas de círculos que são dedicados a certos temas.

Como exemplo, citam a organização de uma “assembleia florestal”, típico encontro pagão realizado no passado. Parece piada, mas não é porque ainda dizem objetivar que as pessoas experimentem novos modos de governança, “ainda relativamente originais”, os quais seriam inspirados de como funcionam vários dos sistemas biológicos. Isso incluiria murmúrios de animais, as florestas, os enxames e a lista de devaneios segue adiante.

Leia mais:

O pior é que a maioria dos ambientalistas aprova a ideia. Claro, como não apoiariam a estupidez se eles representam exatamente isso? É o caso de Chloé Vidal, que ocupa o cargo de vice-presidente da Câmara de Lyon. Sua defesa ocorreu nos velhos moldes de acusar os críticos como negacionistas, defendendo sua própria posição de apoiadora do movimento, embora a maior parte das críticas apontaram a imbecilidade que isso representou. É a típica fala de gente presunçosa e desqualificada que dá carteirada e apresenta relatórios chapa-branca, como do Painel do Clima da Organização das Nações Unidas como argumento de autoridade, não querendo ouvir a verdade.

Vidal ainda discursou que um treinamento como esse é importante, realmente só para ludibriar as pessoas, pois disse que essa é a única forma de garantir a “habitabilidade de todos os operadores do território”. O ambientalista eleito ainda afirma que está na “hora de nos aventurarmos em outras reflexões”, mas se esquece de que governar e gerenciar não é uma aventura, pois se trata de assumir responsabilidades sobre o bem público. Não é hora de experiências, ainda mais as que saem de cabeças doentes.

Políticos favoráveis à insanidade ambiental

Floresta de BebedouroFloresta de Bebedouro
Ambientalista afirma que está na ‘hora de nos aventurarmos em outras reflexões’ | Divulgação/Semil

Fazendo soma ao fútil, Gautier Chapuis, deputado eleito responsável pela biodiversidade completa com um discurso vazio, sem lastro, apoiando a causa insana como se fosse a coisa mais necessária para preservar o “bastião da democracia”, conversinha que estamos bastante acostumados aqui no Brasil. Alegou que a história toda saiu do contexto. Ele tentou passar uma espécie de alvejante para a sujeira exposta, pois afirmou que esse foi um gasto muito bem aplicado, já que treinou os agentes em técnicas inovadoras.

Onde foi mesmo que ouvi isto antes? Ah, sim, na jurisprudência brasileira, quando leis são distorcidas e chamam o ato vil de “inovação”. Chapuis misturou adequadamente coisas necessárias de fato, com imbecilidades. Uma coisa são os agentes conduzirem reuniões participativas com a comunidade, de forma a entender e anotar as diferentes opiniões e necessidades, mas outra é igualar e reconhecer a alteridade do que eles dizem ser “natureza”. Bom, sabemos de onde e de quem vem o discurso de misturar verdades com mentiras.

Leia também: “Amazônia em chamas”, reportagem de Anderson Scardoelli publicada na Edição 211 da Revista Oeste

Em um contraponto, Georges Képénékian, político de origem armênia que foi prefeito de Lyon de 2017 a 2018 criticou o gasto inútil. Reclamou que mesmo que tudo aparente ser muito bom há diversos riscos de restrições orçamentárias que pairam, não só sobre Lyon, mas para todas as cidades francesas. No mínimo, teriam que escolher as prioridades, destacou.

No momento, aparentemente tudo isso parece ser só mais uma jogada ambientalista para chamar a atenção, mas lembrem-se de que o plano é sempre assim. Começam de forma inofensiva, alegórica e daqui a pouco, estaremos todos participando dessas “reuniões” ecumênicas, não só misturando as diversas religiões do mundo, mas também todos os misticismos ambientais. O pior ainda está por vir e portanto, firmemos nossas convicções em Deus, porque, ai de quem disser não à Gaia…



Leia a materia original do artigo

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