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Home - Diversos - Imposto Seletivo deve afetar preços de virilidade e combustíveis

Imposto Seletivo deve afetar preços de virilidade e combustíveis

Escrito por Raphaela Ribas2 de janeiro de 2025Updated:2 de janeiro de 2025Tempo de Leitura 9 Mins
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A extração de minerais porquê o petróleo está no rol de serviços e produtos que pagarão sobretaxa quando entrar em vigor a reforma tributária. Além da alíquota-base do novo IVA, eles estarão sujeitos a um suplementar estimado em até 0,25% por estarem na lista do Imposto Seletivo (IS) – o “imposto do pecado”, que vai incidir sobre bens e serviços considerados prejudiciais ao meio envolvente e à saúde.

Quem vai remunerar pelo “pecado”, no entanto, é a população, pois a taxação pode encarecer combustíveis (e tudo o que depende de transporte) e a geração de virilidade elétrica (e tudo que depende dela).

O secretário privativo da reforma tributária do Ministério da Rancho, Bernard Appy, entende que a virilidade elétrica e de telefone ficarão mais baratas posteriormente a reforma. Fazendo referência à substituição de vários impostos pelo novo IVA dual, ele defende que os preços de muitos produtos tendem a desabar, “gerando um efeito deflacionário de longo prazo ainda difícil de calcular”.

“Muito provavelmente as contas de luz e telefone vão reduzir, porque hoje eles pagam mais”, afirmou Appy ao jornal O Estado de S. Paulo. “Hoje, se há alguma coisa que podemos chamar de padrão, que paga ICMS e PIS/Cofins, dá 34,4%. Isso se o ICMS for de 18%. Porque a grande maioria dos estados já cobra mais. O que é pouco competitivo é o tributo atual”, completou. A conferência que ele faz é com a alíquota-base prevista para o IVA, que poderá chegar a 28%.

Assim porquê Appy, alguns tributaristas defendem que, no termo das contas, haverá um estabilidade no pagamento de impostos para o consumidor, já que a alíquota-base do IVA vai encarecer alguns itens e baratear outros.

Mas, para outros setores e especialistas, a conta é um pouco dissemelhante: se o valor da virilidade e o dispêndio de transporte sobem para as empresas, vai ter revérbero na ponta, no caso, para o consumidor. É a opinião da advogada tributária e professora da Instalação Getulio Vargas (FGV) Recta Rio, Bianca Xavier.

“É minimamente prematuro dizer que não haverá impacto. Energia e telecomunicações não terão Imposto Seletivo e terão ainda o cashback para a população de baixa renda. Mas esses setores serão impactados pelo Imposto Seletivo porque petróleo é insumo de todas essas áreas de base”, explica.

Bianca participou de um estudo realizado pela FGV com o Instituto Brasiliano de Petróleo e Gás (IBP) para mensurar o revérbero da reforma tributária na indústria de óleo e gás nos próximos dez anos.

Segundo os cálculos do levantamento, o setor deixará de gerar R$ 5,89 bilhões em investimentos e de inserir R$ 2,6 bilhões no PIB vernáculo, até 2033, com o Imposto Seletivo – isso se a alíquota permanecer em 0,3%. Se a sobretaxa for de 1%, por exemplo, o impacto será maior: de R$ 19,6 bilhões em investimentos e R$ 8,6 bilhões no PIB.

“O petróleo está em tudo, não só na energia. Vira gasolina e é insumo para a indústria de roupas, plástico, telefone, para muitos setores. Quando se coloca o petróleo no Imposto Seletivo, está se encarecendo tudo, inclusive medicamentos”, diz Bianca.

Efeito cascata atinge empregos e investimentos na indústria petroquímica

Confira:

  • 1 Efeito cascata atinge empregos e investimentos na indústria petroquímica
  • 2 Combustível: cobrança única na ergástulo
  • 3 Imposto extra recairá também sobre embarcações e veículos, mesmo elétricos
  • 4 Armas e refino em Manaus ficam de fora da tributação extra

O superintendente de Pesquisa da FGV Virilidade, Marcio Lago Couto, pontua que o aumento da fardo tributária se reflete também na retração de investimentos e perda de geração de renda e ofício ao longo da ergástulo. O estudo calcula redução de mais de 106 milénio postos de trabalho na próxima dez com o atual texto da reforma.

“No regime atual do setor de óleo e gás, a arrecadação sobre lucro no Brasil é de quase 80%, muito acima dos Estados Unidos (53,8%), da Argentina (47,4%). Com as propostas da reforma, subirá para 86,6%, o que reduz a competividade do setor de óleo e gás do Brasil em relação a alguns mercados”, diz Couto.

A Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Petróleo (Abpip) compartilha a visão. Acredita que o Imposto Seletivo vai espantar investimentos privados, refletindo na economia universal do país. E diz que, mesmo que inferior de 1%, o IS onerará o consumidor em decorrência dos impactos de preços de combustíveis que abastecem veículos que transportam a produção vernáculo de mercadorias, inclusive da cesta básica.

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“A incidência do Imposto Seletivo afetará projetos em campos maduros e acumulações marginais. Em relação ao gás natural, tal taxação compromete os esforços que o país tem feito para aumentar a produção de gás, justamente por ser reconhecido como o combustível da transição energética”, diz nota da Abpip em seu site.

Na avaliação da tributarista Camila Tapias, sócia do Utumi Advogados, a reforma aumentará a fardo tributária ao brasílio, pois mexe com vários setores e porque o suplementar do IS incidirá no que é base para produção de virilidade elétrica e transporte.

A advogada destaca que o texto guiado a Lula estipula restituição de 100% da CBS (Tributo sobre Bens e Serviços) e de 20% do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) nas faturas de virilidade, chuva, gás e telecomunicações para pessoas de baixa renda.

Porém, mesmo com essas isenções, na prática, além de a população remunerar mais em bens e serviços no universal, o consumidor também boceta com o dispêndio de produção que deve aumentar para esses setores operarem.

Ou por outra, ao mesmo tempo em que o mundo corre para reduzir o consumo de fontes fósseis de virilidade e mitigar a emissão de gases de efeito, dando mais espaço para fontes renováveis, porquê sol e vento, ainda há uma grande submissão das matrizes energéticas convencionais. No caso do petróleo, a submissão é ainda maior, pois o mesmo produz o plástico, base de vários produtos na indústria.

Imposto para virilidade terá cashback (restituição) para a população de baixa renda (Foto: Pixabay)

Combustível: cobrança única na ergástulo

No setor de combustíveis será mantida a cobrança monofásica, ou seja, a alíquota será paga uma só vez, valendo por todos os elos da ergástulo. O tributo será retraído dos produtores de biocombustíveis, das refinarias e centrais de matéria-prima petroquímica, das unidades de processamento de gás oriundo e do lugar produtor e industrial.

Bianca esclarece esses estabelecimentos são referentes a onde se inicia a produção de combustível. Ou seja, o petróleo (lanço anterior à da gasolina) será tributado porquê Imposto Seletivo. Quando for transformado em outro resultado, porquê a gasolina, a taxação logo será de Imposto de Valor Confederado (IVA) e de uma única vez. O IVA será formado pela CBS (que caberá à União) e IBS (estados e municípios).

Isso quer manifestar, explica a advogada, que mesmo que sobre o combustível incida o imposto de alíquota-base, estimado entre 26,5% e 28%, o motorista vai de alguma forma remunerar mais já que o petróleo, insumo da gasolina, será sobretaxado.

Imposto extra recairá também sobre embarcações e veículos, mesmo elétricos

O Imposto Seletivo também será aplicado a cigarros, bebidas alcoólicas e açucaradas, veículos, jatinhos e embarcações. O valor da taxa extra será definido posteriormente e começará a ser cobrado em 2027.

A indústria automotiva tentou, mas não conseguiu se esquivar do “imposto do pecado”. E não foram somente os veículos movidos a esbraseamento; os elétricos também serão taxados com suplementar por motivo das baterias, avaliadas porquê nociva ao meio envolvente.

As alíquotas incidentes serão definidas depois, considerando a potência do sege, eficiência energética, desempenho estrutural e tecnológico, entre outros aspectos.

Dependendo da pontuação e de critérios porquê reciclabilidade veicular e quantidade de emissão de dióxido de carbono, o veículo ou a embarcação poderão ser enquadrados porquê sustentáveis. Neste caso, a alíquota será zero. Também haverá isenções para beneficiários de regime privativo, porquê portadores de deficiência.

Para Camila, não faz sentido colocar veículos, petróleo e gás e carros elétricos na lista do Imposto Seletivo.

“O Imposto Seletivo foi criado com esta reforma para desencorajar o uso de produtos e serviços que fazem mal à saúde e ao meio ambiente. Não faz sentido colocar o combustível e o carro [na lista] porque o carro é o meio. Ele, por si só, não gera impacto no meio ambiente, mas sim o combustível. É como se sobretaxasse”, explica Camila.

A Associação Pátrio dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) ainda não calculou o impacto da reforma no setor, mas diz que o IS vai encarecer os preços dos automóveis, o que inibirá a compra de carros, atingindo empregos e a economia.

“O Brasil já tem uma das maiores carga tributárias do planeta sobre a compra de veículos e o Imposto Seletivo dificultará ainda mais a aquisição dos veículos por uma parcela significativa da população”, diz a Anfavea em seu site.

Armas e refino em Manaus ficam de fora da tributação extra

Por outro lado, A Câmara dos Deputados, com aval do Senado, aprovou uma emenda que beneficia o refino na Zona Franca de Manaus.

Em resposta à questão do refino, entidades do setor enviaram um ofício ao Congresso Pátrio pedindo a votação em separado e supressão da exceção manauara. Elas alegam que o incentivo desequilibra o mercado, uma vez que a Zona Franca da Manaus poderá oferecer preços mais competitivos, o que afeta negativamente as empresas nas regiões próximas (Setentrião e Nordeste).

“Tecnicamente, a medida tem o condão de melhorar sem justificativa razoável os preços produtivos das indústrias de refino de petróleo da Zona Franca, prejudicando o restante do país”, diz o texto.

Quem também se manifestou contra a proposta foi a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). O estado é responsável por 87% da produção de petróleo brasilero.

“Não é minimamente razoável que os interesses de uma determinada localidade sejam suficientes para prejudicar as empresas localizadas nos outros estados da federação. É inconcebível que parlamentares de todos os demais estados não tenham força para impedir tais privilégios”, diz nota da Firjan.

O mercê à Zona Franca de Manais foi inserido pelo relator Eduardo Braga (MDB) a partir de sugestão de Omar Aziz (PSD) – ambos do Amazonas. Appy disse que a Rancho foi contra o mercê oferecido ao refino de combustíveis da Zona Franca de Manaus, segundo o Estadão.

Outra mudança foi a retirada da exportação de minerais da lista de Imposto Seletivo. O texto final manteve somente a alíquota-base do IVA para a atividade.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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