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Home - Diversos - ICMS de importados online pode subir

ICMS de importados online pode subir

Escrito por Roberta Ribeiro4 de dezembro de 2024Updated:4 de dezembro de 2024Tempo de Leitura 9 Mins
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A indústria têxtil e de vestuário vernáculo e estrangeira está apreensiva quanto à retomada das discussões para aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS( sobre produtos comprados em “marketplaces” internacionais porquê Shein, Shopee e AliExpress. Hoje a alíquota do tributo estadual é de 17%, e estados cogitam elevá-la para 25%.

Principal tributo estadual, o ICMS não é o único imposto que incide sobre essas compras. Além dele, é cobrado o Imposto de Importação, de conhecimento federalista. Nascente tem alíquota de 20% para compras de até US$ 50 (incluindo frete) – que está em vigor desde julho e ganhou o sobrenome de “taxa das blusinhas” – e de 60% para valores supra de US$ 50.

O varejo têxtil vernáculo apoia o aumento do ICMS. O argumento é de que hoje existe uma desigualdade tributária que afeta a competitividade de pequenas e médias empresas do setor. De outro lado, empresas internacionais de e-commerce são contrárias ao reajuste. À Jornal do Povo, a Shein afirmou que almeja condições competitivas justas e que um aumento nos impostos pode prejudicar o consumidor.

A decisão sobre um incremento do ICMS cabe ao Parecer Pátrio de Política Fazendária (Confaz). O órgão é vinculado ao Ministério da Herdade, mas suas decisões dependem das discussões e acordos feitos pelos secretários estaduais de Herdade que formam o colegiado.

Nesta quinta-feira (5), esses representantes se reúnem em Foz do Iguaçu para a 47.ª Reunião Ordinária do Comitê Pátrio de Secretários de Herdade, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Província Federalista (Comsefaz). No dia seguinte, também em Foz, será realizada a 195.ª Reunião Ordinária do Confaz, conduzida pelo Ministério da Herdade. 

Há expectativas por segmento de alguns representantes dos setores têxtil e de vestuário vernáculo e internacional de que o tema possa ser retomado na reunião. Desde fevereiro, quando a deliberação sobre o aumento do ICMS de 17% para até 25% foi adiada, os integrantes do Comsefaz avaliam a adequação e os efeitos de uma elevação do tributo.

A assessoria do Comsefaz informou à Jornal do Povo que o aumento do ICMS não está na tarifa da reunião desta semana. Disse ainda que os secretários tiveram entrada a uma pesquisa independente realizada sobre o tema e que os estados não se manifestaram a saudação no contextura do comitê. Ainda segundo a assessoria, as discussões estão sendo mantidas somente internamente, pelos secretários.

Ao retirar o tema da tarifa a pedido dos próprios secretários, o Comsefaz, mas, deixou ocasião a possibilidade de que o reajuste da alíquota fosse retomado “em outra oportunidade”.

“É importante destacar que na eventualidade de alguma decisão ser tomada pelo Comsefaz em outra oportunidade, no sentido de revisar o valor atual da alíquota, a alteração terá que ser aprovada pelas respectivas Assembleias Legislativas dos 26 estados, além do Distrito Federal”, disse o comitê.

Indústria vernáculo quer aumento do ICMS para proteger pequenos e médios empresários

Confira:

  • 1 Indústria vernáculo quer aumento do ICMS para proteger pequenos e médios empresários
  • 2 Contrária a aumento do ICMS, Shein diz que já paga mais de 44% de impostos 
  • 3 Governadores do Sul e do Sudeste apoiam aumento do ICMS
  • 4 Pesquisa demonstra queda nas vendas em seguida incidência de “taxa das blusinhas”
  • 5 Importações caem, mas arrecadação sube
  • 6 O programa Remessa Conforme e a “taxa das blusinhas”

De sua segmento, o varejo vernáculo reivindica a majoração do ICMS sobre produtos importados adquiridos via e-commerce para prometer a isonomia tributária no setor. A Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX) alega que os marketplaces internacionais participantes do programa Remessa Conforme têm incidência de  17% de ICMS, contra os 20% a 25% cobrados das empresas nacionais. 

As empresas nacionais têm pressa para que a solução seja tomada ainda neste ano. De tratado com o presidente da ABVTEX, Edmundo Lima, caso a aprovação da diferença tributária não aconteça até o término de 2024, as novas alíquotas só poderão entrar em vigor em 2026, mantendo por mais um ano uma concorrência que ele vê porquê desleal.

“A desigualdade tributária afeta a competitividade e prejudica diretamente o emprego e as pequenas e médias empresas do setor têxtil, que já enfrentam o fechamento de lojas em centros comerciais das grandes cidades devido à concorrência predatória. O que está em jogo, portanto, é a {{aqui}} fiscal e a preservação de 1,7 milhão de empregos gerados no setor têxtil brasileiro”, afirmou a ABVTEX em nota.

Contrária a aumento do ICMS, Shein diz que já paga mais de 44% de impostos 

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Uma das representantes do setor varejista a se pronunciar em relação ao provável aumento do ICMS foi a Shein. Anna Beatriz Lima, diretora de relações governamentais da empresa no Brasil, afirmou à Jornal do Povo que a marca deseja que o ICMS seja justo para todos, e que os produtos vendidos no marketplace da empresa já são taxados supra do valor dos produtos nacionais. 

Ana Beatriz explicou que a trouxa tributária média que incide sobre os produtos importados com valor inferior dos US$ 50 e que são vendidos em seu e-commerce chega a 44%. De tratado com seus cálculos, caso haja o incremento para 25%, a tarifa final pode chegar a 60%. Isso ocorre porque o ICMS é cobrado sobre o valor da mercadoria depois da incidência do Imposto de Importação, e não sobre o preço bruto da mercadoria importada.

A marca, portanto, afirma que a trouxa sobre os produtos importados já é subida, inclusive quando comparada à da indústria vernáculo, e que qualquer incremento nas alíquotas acaba sendo transferido para o preço final, afetando a decisão de compra do consumidor.

“É importante trazer o nosso posicionamento, pensando que nós temos milhões de consumidores que esperam encontrar aqui preços acessíveis e produtos de qualidade na nossa plataforma”, afirmou Tatiana Presoti, diretora de relações públicas da Shein no Brasil.

Governadores do Sul e do Sudeste apoiam aumento do ICMS

Se a divergência é grande, a pressão também é. Durante encontro do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud) os governadores apoiaram a elevação da alíquota do ICMS dos marketplaces internacionais.

Na Missiva de Florianópolis, documento firmado durante o encontro, os governadores afirmaram que “no que se refere à tributação das operações via marketplaces internacionais, é fundamental que tenhamos regras iguais para todos, promovendo justiça tributária”.

“E sobre isso, é importante uma alíquota uniforme para que a tributação dessas plataformas seja mais próxima do que paga o comércio nacional”, escreveram os governadores do Sul e Sudeste na missiva.

Conforme reportou a Jornal do Povo, na idade do diferimento da decisão sobre o aumento do ICMS, o presidente do Comsefaz, Carlos Eduardo Xavier, afirmou que o objetivo era unificar a alíquota para “trazer mais arrecadação para os estados, igualdade competitiva entre as mercadorias produzidas dentro do Brasil e essas que são adquiridas fora do Brasil pelas plataformas digitais”.

Pesquisa demonstra queda nas vendas em seguida incidência de “taxa das blusinhas”

A Shein enviou à Jornal os resultados de uma pesquisa feita pela Projecto CDE, especializada em avaliação de impacto nas famílias de classe C, D e E no Brasil. Segundo a empresa, esse é o mesmo estudo que está sendo analisado pelos representantes do Comsefaz.

O período analisado foi o do primeiro trimestre em seguida a ingressão em vigência da “taxa das blusinhas”, ou seja, entre agosto e outubro deste ano. De tratado com a pesquisa, em agosto 70% dos consumidores das classes C, D e E adquiriram produtos importados online. Em outubro, o índice já era 10 pontos percentuais menor, com 60% tendo realizado compras de importados online.

Para as classes A e B a queda foi mais sutil, passando de 81% para 79%. Nessas classes, a desistência de realizar a compra na hora do pagamento chegou a ter redução de 44% para 40%. No entanto, quando desiste das compras importadas, essa fita da população procura similares nacionais em substituição.

Isso não ocorre nas classes C, D e E, onde a taxa de desistência aumentou de 35% para 39%. Conforme dados da pesquisa, 44% das pessoas nessas faixas simplesmente desistiram de comprar os produtos importados a partir de agosto deste ano.

E para 55% dos entrevistados, de todas as classes, todos ou a maior segmento dos produtos comprados só poderiam ser adquiridos internacionalmente. A pesquisa ainda traz que 72% dos brasileiros são contra o aumento de impostos sobre produtos importados.

Importações caem, mas arrecadação sube

Dados da Receita Federalista apontam que em agosto deste ano, logo em seguida a ingressão em vigor da “taxa das blusinhas”, houve queda de 40% na importação de itens com valor inferior de US$ 50, e que a redução se manteve na fita de 30% nos meses subsequentes. A informação foi veiculada pelo Valor Econômico.

No entanto, apesar da queda no volume de importações, a arrecadação do governo federalista com essas importações subiu de R$ 25,4 milhões, entre maio e julho, para R$ 533 milhões, entre agosto e outubro. Caso siga nos mesmos patamares, as projeções são de que a arrecadação possa chegar a R$ 2 bilhões ao ano. O valor não inclui o que os estados arrecadam em ICMS.

Ainda de tratado com os dados da Receita, no mês de julho, anterior à ingressão em vigor da taxação, as importações de produtos até US$ 50 chegaram a 18,4 milhões de remessas, com valor totalidade pronunciado de R$ 1,5 bilhão. Em agosto, houve queda de 40% nas compras, com 10,9 milhões de registros, com valor aduaneiro de R$ 822 milhões.

Até os Correios sentiram o impacto da “taxa das blusinhas”. Segundo relatório da própria empresa, o Imposto de Importação sobre itens abaixo de US$ 50 derrubou sua receita em R$ 1 bilhão, devido à queda no número de remessas.  A empresa disse ainda que a regulação das compras internacionais pelo Programa Remessa Conforme reduziu sua receita em R$ 500 milhões.

O programa Remessa Conforme e a “taxa das blusinhas”

O Remessa Conforme é um programa da Receita Federal que entrou em vigor em agosto de 2023. Com ele, o Imposto de Importação passou a ser cobrado de forma antecipada, na hora da compra, em plataformas de e-commerce.

Para as empresas cadastradas no programa, a alíquota de importação dos produtos acima de US$ 50 é de 60%, além de 17% de ICMS. Quando foi implementado, os produtos importados que custavam menos de US$ 50 eram isentos de Imposto de Importação e, sobre sua compra, incidia apenas o ICMS. 

A chamada “taxa das blusinhas” entrou em vigor no fim de julho de 2024. Aprovada na Câmara e no Senado como um “jabuti” do Movimentar, regime tributário da indústria automotiva. Posteriormente sua ingressão em vigor, as empresas cadastradas no Remessa Conforme passaram a cobrar 20% de Imposto de Importação para compras inferior de US$ 50, que até portanto não eram taxadas.

Na idade, a aprovação da taxa gerou ampla controvérsia, enfrentando resistência até mesmo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da primeira-dama, Janja da Silva, que era contrária à taxação. No entanto, o imposto teve o espeque da flanco econômica do governo e do setor produtivo vernáculo, que alegava concorrência desleal principalmente com as varejistas chinesas.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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Roberta Ribeiro

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