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Home - Diversos - Trump usa tarifas como moeda de troca para negociar com a China

Trump usa tarifas como moeda de troca para negociar com a China

Escrito por Isabella Hell de Paula3 de fevereiro de 2025Tempo de Leitura 5 Mins
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As novas tarifas impostas pelo governo dos Estados Unidos ao Canadá, México e China mexeram com os mercados globais nesta segunda-feira (3), pegando alguns investidores que não confiaram nas promessas de Donald Trump “de surpresa”, levantando rumores de que uma nova guerra comercial está a caminho.

Pequim anunciou no sábado (1º), dia em que as ações foram oficialmente anunciadas, sua intenção de acionar a Organização Mundial do Comércio (OMC) contra a imposição das tarifas comerciais de 10% para os produtos chineses que entram em solo americano.

“O aumento unilateral de tarifas por parte dos Estados Unidos viola seriamente as regras da Organização Mundial do Comércio (OMC). Não resolverá seus próprios problemas nem beneficiará nenhuma das partes ou o mundo”, disse o Ministério das Relações Exteriores chinês, em comunicado divulgado neste domingo (2).

Fontes consultadas pelo The Wall Street Journal (WSJ)familiarizadas com a situação entre os dois países, disseram que o regime chinês está preparando uma “oferta inicial” para conter novos aumentos tarifários por parte de Washington, a fim de abrir a mesa de negociações bilaterais.

A China enfrenta um momento delicado em sua economia, e o ditador Xi Jinping já sinalizou sua abertura em dialogar com Trump, que concordou com as negociações ao adiar mais tarifas contra o país. Para as fontes consultadas, nenhum lado parece pronto para uma nova guerra comercial.

Pessoas próximas às negociações enxergam as medidas do governo Trump mais como um prelúdio suave, com capacidade de exercer pressão moderada sobre a China, visto que o presidente americano iniciou suas ameaças com a possibilidade de tarifas que atingissem até 60% as importações de Pequim em solo americano, bem acima dos 10% anunciados.

O primeiro movimento do gigante asiático em resposta às novas imposições de Trump, seria a renegociação de um antigo acordo comercial assinado entre os dois países durante os anos de 2017 e 2021 que, entre outras coisas, obrigaria Pequim a aumentar suas importações de bens e serviços dos EUA em US$ 200 bilhões ao longo de dois anos, iniciativa que, como muitos especialistas previram, era irrealista, já que o regime chinês não chegou a cumprir o plano inicial.

Segundo o WSJdesta vez, o regime de Xi estaria se preparando para conversar com o governo Trump sobre áreas onde a China poderia comprar mais produtos dos americanos. Outras partes da proposta chinesa, disseram as fontes, incluiriam uma oferta para fazer mais investimentos nos EUA em setores como o de baterias para carros elétricos, uma promessa renovada de Pequim para não desvalorizar o yuan (moeda local) a fim de obter vantagem competitiva, e um compromisso de reduzir as exportações de precursores de fentanil.

Outro assunto delicado que pode entrar na rodada de negociações será a venda do TikTok, informou o WSJ. Pequim estaria planejando tratar amplamente o negócio da rede social como uma “questão comercial”, permitindo à empresa chinesa ByteDance, dona do aplicativo de vídeos curtos, negociar com investidores estrangeiros sem interferência do regime chinês.

Contudo, não ficou claro se o gigante asiático estaria disposto a abrir mão do controle sobre o algoritmo do TikTok, questão fundamental para o diálogo futuro com o governo americano.

Em uma análise para o jornal The New York Timeso presidente do Centro para China e Globalização (CCG), Henry Huiyao Wang, apontou outro tema que pode entrar nas negociações: um acordo de paz na Ucrânia.

“Trump quer a ajuda da China para acabar com a guerra na Ucrânia”, disse Wang. “A China é um dos melhores parceiros para ele fazer isso”.

Isso porque Pequim se tornou o maior fornecedor de ajuda econômica e material da Rússia em sua invasão na Ucrânia. Com isso, o regime de Xi se torna, consequentemente, a possibilidade mais poderosa de pressão sobre o ditador Vladimir Putin, a fim de levá-lo à mesa de diálogo com o Ocidente.

O professor de relações internacionais na Universidade Renmin em Pequim Shi Yinhong destacou, no entanto, que essa possível conversa entre EUA e China por um acordo de paz não seria bem aceita pela Ucrânia devido à posição do regime de Xi favorável a Putin nos últimos anos. Na visão de Yinhonh, Putin também não vai querer demonstrar certa subordinação à China.

Por enquanto, a China só ameaçou o governo Trump com a abertura de uma denúncia na OMC, mas outras opções mais sérias ainda estão disponíveis, como uma possível “guerra na cadeia de suprimentos”, que aconteceria com a interrupção de remessas de materiais essenciais para a indústria americana.

Um exemplo disso ocorreu em dezembro, quando Pequim barrou exportações para os Estados Unidos de minerais essenciais como gálio, germânio e antimônio, que podem ser amplamente usados para fins militares.

Essa medida foi tomada após o governo de Joe Biden ter imposto novas restrições tecnológicas à China com o objetivo de frear a capacidade do país asiático de desenvolver microchips avançados que poderiam ser usados no desenvolvimento de equipamentos militares e aplicações de inteligência artificial.

Como parte dessa ação, 140 empresas chinesas foram impedidas de exportar certos tipos de chips e maquinário para os EUA ao serem colocadas na “lista de entidades”, uma relação que força as empresas americanas e não americanas a solicitar licenças de exportação que são quase impossíveis de obter.

No primeiro mandato de Trump, EUA e China tiveram um relacionamento difícil, que contou com imposição de várias rodadas de tarifas no valor aproximado de US$ 370 bilhões anuais contra o gigante asiático, que respondeu retaliando as exportações americanas.

Neste domingo, Trump reconheceu que as tarifas que anunciou sobre as importações de Canadá, México e China podem causar “sofrimento” aos consumidores americanos, mas as justificou dizendo que “o preço pago valerá a pena”. As medidas estão agendadas para entrar em vigor nesta terça-feira (4), menos contra o México, que conseguiu renegociar com o país de última hora, adiando o prazo por mais um mês.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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Isabella Hell de Paula

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