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Home - Diversos - Governo se manifesta contra solução pró-aborto do Conanda

Governo se manifesta contra solução pró-aborto do Conanda

Escrito por Renan Ramalho23 de dezembro de 2024Updated:23 de dezembro de 2024Tempo de Leitura 4 Mins
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Governo se manifesta contra resolução pró-aborto do Conanda
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Em nota, a pasta destacou que os integrantes do governo que compõem o órgão votaram todos contra a aprovação da norma e que as regras aprovadas deveriam ser discutidas no Congresso, conforme parecer jurídico apresentado na própria votação.

“O parecer indicou, entre outros aspectos, que a minuta de Resolução apresentava definições que só poderiam ser dispostas em Leis – a serem aprovadas pelo Congresso Nacional, indicando a necessidade de aperfeiçoamento e revisão de texto, garantindo maior alinhamento ao arcabouço legal brasileiro”, diz a nota do governo.

Na tertúlia, realizada de maneira extraordinária nesta segunda-feira (23), a solução foi aprovada com 15 votos favoráveis (todos de representantes da sociedade social) e 13 contrários (todos de integrantes do governo). Dois conselheiros indicados pelos ministérios da {{aqui}} e dos Povos Indígenas se ausentaram no momento da votação final – se tivessem participado e votado contra, poderiam ter evitado a aprovação ao empatar o placar.

O Conanda discute desde setembro a solução, que define conceitos, procedimentos e deveres de órgãos públicos e instituições no encaminhamento de meninas que engravidam. O texto foi elaborado e confirmado com interesse das entidades da sociedade social (que incluem ONGs, movimentos sociais, institutos de pesquisa e centrais sindicais, principalmente). Ao contrário de outras propostas, a minuta dessa solução não foi submetida a consulta pública.

A solução aprovada abre brecha para que uma rapariga prenha, que relate prenhez resultante de injúria, possa abortar sem o consentimento dos pais. Prevê ainda que ela seja levada rapidamente a qualquer hospital que realize o monstro, tenha reservado recta ao sigilo sobre sua identidade, não precise apresentar boletim de ocorrência relatando a violência e tampouco autorização judicial para a realização do procedimento.

Por término, a solução também prevê a realização do monstro em qualquer temporada da prenhez, o que incluiria, portanto, a realização do procedimento até o limite dos 9 meses da gravidez.

Na nota divulgada depois a aprovação, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania também expressou queixa com a forma da votação. Durante a tertúlia, uma representante do governo foi impedida de votar pelo diferimento da proposta porque teria entrado na reunião virtual depois a chamada vocal; outro mentor teve um pedido de vista refutado.

“Durante a discussão da proposta, o governo federal questionou insistentemente os termos da Resolução e o MDHC fez um pedido de vistas, conforme previsto pelo Regimento Interno do colegiado”, relata a nota do governo. “Embora o pedido de vistas seja direito de qualquer conselheiro previsto regimentalmente, o pedido foi colocado em votação e negado pelo Pleno do CONANDA, e a resolução foi posta em votação e aprovada, apesar dos votos contrários de todos os representantes do governo.”

Na desenlace da nota, a pasta diz que “o Governo Federal segue em consonância com a legislação que resguarda a prioridade absoluta de crianças e adolescentes, reafirmando estar aberto ao amplo debate com a sociedade e todos os poderes”.

Quem votou em prol e quem votou contra a solução pró-aborto do Conanda

Votaram favoravelmente à aprovação da solução:

  1. Elisa Tauáçurê da Silva Ferreira, Associação Mães na Luta
  2. Edmundo Ribeiro Kroger, Mediano de Ensino e Cultura Popular (Cecup)
  3. Antônio Lacerda Souto, Confederação Vernáculo dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag)
  4. Clóvis Alberto Pereira, Organização Vernáculo dos Cegos do Brasil
  5. Lucinete Correa Tavares, Instituto Ecovida
  6. Renato César Ribeiro Bomfim, Moradia de Cultura Ilê Asé Dósoguiã (CCIAO)
  7. Marina de Pol Poniwas, Recomendação Federalista de Recomendação Federalista de Psicologia (CFP)
  8. Marco Antônio Soares, Mediano Única dos Trabalhadores (CUT)
  9. Deila do Promanação Martins Cavalcanti, Gabinete de Assessoria Jurídica das Organização Populares (Gajop)
  10. Antonio Pasin, Federação Brasileira de Associações Socioeducacionais de Adolescentes (Febraeda)
  11. Dayse Cesar Franco Bernardi, Associação de Pesquisadores e Formadores da Extensão da Muchacho e do Jovem (Neca)
  12. Débora de Roble Vigevani, Instituto Fazendo História
  13. Ana Claudia Cifali, Instituto Alana
  14. Sérgio Eduardo Marques da Rocha, Aldeias Infantis SOS Brasil
  15. Carlos Frederico dos Santos, União dos Escoteiros do Brasil

Votaram contra a aprovação da solução:

  1. Maria do Pilar Lacerda, Secretaria Vernáculo dos Direitos da Muchacho e do Jovem, Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania
  2. Lucas Leonam Lima da Silva, Ministério da Quinta
  3. Andrea Oliveira de Promanação, Ministério do Trabalho e Tarefa
  4. Amanda Anderson de Souza, Ministério da Previdência Social
  5. Sonia Isoyama Venâncio, Ministério da Saúde
  6. Erasto Fortes Mendonça, Ministério da Ensino
  7. Maria de Jesus Bonfim de Roble, Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Miséria
  8. Amarildo Baesso, Moradia Social da Presidência da República
  9. Danyel Iório de Lima, Ministério do Planejamento e Orçamento
  10. Edilma Promanação, Ministério da Paridade Racial
  11. Cristiane Sobral Correa Jesus, Ministério da Cultura
  12. Jessica Raiany Santos Costa, Secretaria Vernáculo de Juventude, Secretaria-Universal da Presidência da República
  13. Paulo Quermes, Ministério do Esporte

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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