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Home - Diversos - Emissão de moeda sem lastro é risco para a economia

Emissão de moeda sem lastro é risco para a economia

Escrito por Gazeta do Povo16 de novembro de 2024Updated:16 de novembro de 2024Tempo de Leitura 5 Mins
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Os países produzem bens materiais e serviços para satisfazer o consumo necessário à vida e os investimentos destinados a edificar o capital físico do sistema econômico. A produção universal, divulgada sob o rótulo de Resultado Interno Bruto (PIB), é vendida e comprada no mercado de trocas comerciais segundo os preços de cada item na moeda pátrio. Para tanto, é necessário possuir uma moeda pátrio para executar três funções essenciais: ser instrumento de trocas, ser medida de valor, e servir uma vez que suplente de valor. Uma das tarefas das autoridades monetárias, principalmente do Banco Medial, é calcular o estoque de moeda adequado à realização de todas as transações comerciais, inclusive empréstimos e doações.

Por sua vez, o volume de transações sempre dependeu, uma vez que primeira desculpa, do tamanho do PIB do país e, uma vez que segunda desculpa, do volume de operações de doações, empréstimos e transacção com propriedades e bens acumulados no pretérito. Em resumo, é o PIB e o volume de transações de todo tipo que determinam o estoque necessário de moeda em circulação segundo os preços vigentes. Até há pouco tempo, as trocas comerciais usavam uma vez que meio de pagamento basicamente a moeda física, uma vez que ainda hoje se faz com cédulas de papel e moedas metálicas. Mais adiante, com a evolução do sistema bancário, surgiu a moeda escritural, com a qual as transações são feitas sem urgência de moeda física.

Se houver emissão de moeda sem que haja aumento do PIB e/ou das transações, surge um fator de distorção tal qual resultado é provocar elevação dos preços

Essas poucas informações permitem concluir que, se houver aumento do PIB do país e das operações meramente financeiras (caso dos empréstimos e doações), ou ainda se aumentarem os preços dos bens e serviços, o estoque de moeda circulante deve ser aumentado de modo a possibilitar o funcionamento normal das operações comerciais e financeiras feitas no país. Porém, se houver emissão de moeda sem que haja aumento do PIB e/ou das transações, surge um fator de distorção tal qual resultado é provocar elevação dos preços para que o excesso de moeda seja absorvido pelo sistema de trocas.

Assim, a fabricação de verba que ligeiro à expansão do estoque de moeda circulante em país que não aumentou as transações nem o resultado pátrio interno conduzirá inevitavelmente ao aumento dos preços, ou seja, aumento da taxa de inflação. No mundo moderno, a moeda física – cédulas de papel ou metálicas – passou a rodear em volume relativamente pequeno, enquanto a moeda escritural – depósitos bancários e reservas em instituições financeiras – passou a simbolizar a maior segmento da moeda circulante usada uma vez que meios de pagamentos. A expansão da moeda escritural não alterou a urgência de possuir relação adequada entre o tamanho do PIB mais as transações realizadas com bens feitos no pretérito e o volume de meios de pagamento em forma de moeda manual mais a moeda escritural.

Para reger a moeda circulante, sua contração e expansão, e ser regulador e fiscalizador do sistema bancário, a maioria dos países criou uma instituição especializada e com regime próprio: o banco mediano, ao qual compete exprimir a moeda e definir o volume de verba a ser emitido ou reduzido a cada ano. Uma das razões de muitos países terem estabelecido lei aprovada pelo Poder Legislativo concedendo autonomia a seu banco mediano e estabelecendo procuração fixo para seus dirigentes deriva do indumentária de o governo, uma vez que braço executivo do Estado, ser uma instituição que gasta verba com suas funções, podendo, uma vez que sempre ocorre, incorrer em déficits orçamentários, que devem ser pagos com verba tomado por empréstimo ou por emissão de moeda.

Em países nos quais o Poder Executivo tem totalidade poder sobre o banco mediano, as distorções começam quando o governo se torna imprudente, passa a ter déficits constantes e incorre em fabricação de verba sem lastro no aumento do PIB. Quando faz isso, o governo age uma vez que o falsário que imprime verba falso para remunerar suas contas. Nos países em que a fardo tributária já esteja em seu limite tecnicamente tolerável e a dívida pública seja subida, a tentação de vedar déficits fiscais com emissão de moeda é sempre grande. Pois essa prática foi adotada no Brasil em várias oportunidades durante muitos anos; seu efeito foi transformar o país num lugar de inflação crônica, com todos os males que ela produz. O Brasil somente começou a obedecer seriamente aos limites de expansão da base monetária a partir de 1994, quando o Projecto Real conseguiu iniciar um novo tempo em que a inflação foi domada.

Pelos males que acarretam, o déficit público, a dívida governamental e a inflação devem estar sob estudo e vigilância jacente. Mesmo quando a expansão da base monetária esteja sob controle, a repetição e aumento dos déficits fiscais e da dívida pública, uma vez que vem ocorrendo no Brasil, pode ultimar culminando com relaxamento do controle da moeda circulante e com o recrudescimento da inflação. É útil que a sociedade não descuide de seu papel de vigiar e revistar os governantes e os parlamentares para impedir que eles se sintam à vontade para jogar no descontrole também a política monetária e a emissão de moeda.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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