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Home - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Em resposta a Pochmann, sindicato do IBGE afirma que não vai se intimidar com ameaças e ilações

Em resposta a Pochmann, sindicato do IBGE afirma que não vai se intimidar com ameaças e ilações

Escrito por Redação Oeste18 de janeiro de 2025Updated:18 de janeiro de 2025Tempo de Leitura 6 Mins
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Em resposta a Pochmann, sindicato do IBGE afirma que não vai se intimidar com ameaças e ilações
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A missiva ensejo divulgada nesta semana pelo presidente do Instituto Brasílio de Geografia e Estatística (IBGE), Marcio Pochmann, aumentou a temperatura da crise interna que se arrasta há meses no órgão.

No texto, Pochmann afirmava que servidores divulgavam mentiras sobre o instituto e sinalizava recorrer à {{aqui}} contra as críticas recebidas. O clima entre os servidores é de crescente insatisfação e indignação.

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Nesta sexta-feira, 17, o sindicato que representa os trabalhadores do instituto, o Assibge-SN, divulgou em resposta que não se intimidará com ameaças e manterá sua mobilização pelo termo da instauração de recta privado IBGE+, criada pela gestão Pochmann.

“A entidade sindical vê com inaudito espanto a presidência do IBGE lançar combustível sobre uma crise que resvala, quando menos no ambiente das redes, naquela que é o maior patrimônio construído ao longo de quase 90 anos do IBGE, sua credibilidade — sempre defendida pelo sindicato, que combate a nova fundação justamente por vê-la como uma potencial ameaça a tal patrimônio imaterial e inalienável”, informa a nota do sindicato, publicada nesta sexta-feira.

Vídeo do YouTube

A confusão entre Pochmann e o sindicato do IBGE

O transmitido de Pochmann foi divulgado pelo IBGE na noite da última quarta-feira, 15, rebatendo as críticas que tem recebido de servidores, representados pelo sindicato da categoria. O texto mencionava “conflitos de interesses individuais e particulares frente à missão institucional do IBGE”, “riscos de manipulação” e “difusão e repetição constante de inverdades”, sugerindo ainda que o instituto acionaria a justiça contra os críticos.

“A difusão e repetição constante de inverdades a respeito do IBGE exige posicionamento firme e esclarecedor sobre a realidade dos fatos”, declarou o transmitido de Pochmann. “São condenáveis os ataques de servidores e ex-servidores, instituições sindicais, entre outros, que têm espaço na internet e em veículos de comunicação para divulgar mentiras sobre o próprio IBGE.”

Vídeo do YouTubeVídeo do YouTube

Um dos principais estopins para a crise entre a presidência e os trabalhadores foi a geração da instauração de recta privado IBGE+, apelidada de “IBGE paralelo”. O sindicato tem alertado para os riscos envolvidos, incluindo um verosímil comprometimento da autonomia técnica e da credibilidade, já que a instauração poderá contratar de forma ilimitada pessoas externas em cargos de livre nomeação e produzir pesquisas sem os padrões de qualidade e independência do IBGE.

“O IBGE atravessa uma grave crise interna derivada majoritariamente pela criação da fundação de direito privado IBGE+, instalada sem que fosse ouvido o quadro técnico da instituição”, reforçou o novo transmitido do Assibge-SN. “As recentes exonerações na Diretoria de Pesquisas do órgão, somadas às insatisfações manifestadas por outros membros da direção demonstram, de forma irrefutável, que não se trata de uma corriqueira discordância entre gestão e sindicalistas, ou mesmo algum descontentamento de parcela minoritária dos servidores. A insatisfação alcançou a mesa do Conselho Diretor do IBGE, a qual o presidente divide com os diretores.”

IBGE+, o motivo da crise

Os representantes dos trabalhadores do instituto argumentam que, na escassez de um diálogo sobre os questionamentos dos servidores a reverência da novidade instauração de recta privado, a presidência de Pochmann “opta por empregar um tom infantil, classificando, genericamente, toda a discordância como mentira, e sugerindo que o sindicato estaria aliado com beneficiários de eventuais situações de conflitos de interesses, que poderiam vir à tona com o início dos trabalhos do IBGE+”.

“O atual presidente assumiu um IBGE subfinanciado, com infraestrutura decadente, onde a boa execução do plano de trabalho se dá com um grande empenho dos trabalhadores, metade deles absolutamente precarizados”, respondeu o sindicato ao texto de Pochmann. “Não se nega, portanto, o difícil cenário que recebeu o novo presidente. Contudo, o que se espera da direção do órgão é que busque, junto ao Executivo e ao Parlamento, os recursos necessários para o regular funcionamento da Instituição, que produz dados essenciais ao planejamento e, por que não dizer, à reconstrução do Estado brasileiro.”

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O IBGE enfrenta um momento de entrega de cargos de direção. Na semana passada, o órgão anunciou que a Diretoria de Pesquisas teria novo comando, com a substituição da diretora Elizabeth Belo Hypólito e do diretor-adjunto João Hallak Neto. Servidores nomeados há um ano pelo próprio Pochmann, ambos teriam pedido exoneração dos cargos por discordâncias com a atual gestão. A diretora de Geociências, Ivone Lopes Batista, também teria pedido exoneração do incumbência, mas sua saída ainda não teria sido anunciada por esperar a decisão sobre um substituto.

Presidência do instituto fala em economia

Na resposta a Pochmann, o sindicato diz reprovar a atitude de acusar de mentirosa “toda e qualquer discordância, banalizando o combate à notícias falsasna medida em que invoca tal bandeira para defender equívocos de gestão e veleidades de gestores”.

“A Assibge continuará firme na defesa da autonomia técnica do IBGE, para que possa continuar asseverando, com a mais absoluta convicção, que o IBGE produz informações com o mais rigoroso apuro técnico, dentro de parâmetros internacionalmente estabelecidos”, defendeu o Assibge. “A manutenção de tal imparcialidade, incólume até os dias de hoje, nos impõe a contrariedade ao IBGE+. O sindicato não se intimidará com ameaças vazias, lastreadas em suposições, ilações ou mesmo convicções pessoais de gestores e auxiliares. Buscará, sim, num contexto de efetiva democracia que sempre defendeu como princípio, permeada e adubada pelo contraditório, uma vez mais, a abertura do diálogo junto a direção para debater as discordâncias, e tratar do fim da Fundação IBGE+.”

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Além da instauração IBGE+, os trabalhadores se queixam da falta de diálogo nas decisões da gestão Pochmann sobre o termo do regime de trabalho integralmente remoto e a transferência de trabalhadores de um prédio alugado no núcleo do Rio de Janeiro para uma instalação do Serviço Federalista de Processamento de Dados (Serpro), na zona sul da capital fluminense.

Leia mais: “IBGE avalia entrar na Justiça por ‘mentiras’ de funcionários e sindicatos”

A presidência do IBGE alega que a transferência temporária dos servidores permitirá uma economia anual de aproximadamente 84%, em relação aos R$ 15 milhões anualmente gastos em aluguel e custos de manutenção — recursos que seriam revertidos para reformas de outras duas unidades próprias na região medial do Rio de Janeiro.


Revista Oeste, com informações da Filial Estado



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