Educação dá 13 passos para trás e esbanja dinheiro público com obscenidades. Sejam bem-vindos a escola lulopetista de destruir futuros, sente-se e aproveite o maior resumo da desgraça educacional brasileira. Hoje vamos aprender como utilizar o dinheiro público para levar obscenidades às universidades públicas do país. Mas não vamos ser tão bonzinhos como parecemos, viu? Na nossa escola está proibido leitura da Bíblia no recreio. Esse papo de intervalos bíblicos não faz bem. Guarde seu livro sagrado e abra a apostila comunista na página 13.
No Maranhão, a Universidade Federal está sendo acusada de utilizar dinheiro público para promover obscenidades, com eventos que incluem dança e coreografias consideradas ofensivas pelos críticos. Em Pernambuco, estudantes foram proibidos de realizar estudos bíblicos durante o intervalo, sob a alegação de que o estado é laico e que o ensino religioso não é permitido.
A esquerda, criticada por defender a dança da Tertuliana com as partes íntimas de fora, é acusada de querer destruir as escolas cívico-militares, enquanto tenta promover uma agenda ideológica nas escolas públicas.
Acompanhe o comentário de Guilherme Oliveira no Em Alta.
Educação dá 13 passos para trás
A apresentação obscena realizada na Universidade Federal do Maranhão (UFMA) não foi um caso isolado. Na verdade, o show é a cara do Partido dos Trabalhadores (PT) e da “Pátria Educadora” que a esquerda tenta levar às salas de aula Brasil afora. Obviamente, a conta chega e já chegou. O país segue ladeira abaixo na economia, na educação e as expectativas de um futuro mais digno.
As cenas deploráveis da apresentação levaram o presidente da Comissão de Educação, Nikolas Ferreira (PL-MG), a acionar a Procuradoria-Geral da República (PGR) para apurar possíveis crimes ocorridos durante o I Encontro de Gênero, na UFMA.
Nikolas também solicitou “informações dos professores responsáveis pelo grupo de pesquisa, que realizou encontro”. “Se as apurações demonstrarem ciência e leniência quanto ao fato, solicitarei a EXONERAÇÃO de todos”, ressaltou na rede X.
Ler a Bíblia não pode
O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) instaurou um procedimento administrativo junto à Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco para fiscalizar os chamados “intervalos bíblicos”, uma prática que vem crescendo entre as escolas estaduais.
O procedimento foi aberto em abril de 2024, mas ganhou repercussão neste fim de semana após deputados da bancada evangélica da Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (Alepe) se posicionarem contra a medida do MPPE.
Os chamados “intervalos bíblicos” são organizados pelos próprios alunos, que se reúnem em grupos para professar a fé cristã. Geralmente, os participantes dos cultos são adeptos do protestantismo.
Os encontros ocorrem, normalmente, no horário do “recreio”, sem que a atividade interfira no horário normal das aulas.
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O programa Em Alta promove uma análise política ácida, sem medo e cheia de boas sacadas, pautada por um tema pertinente da semana. Com comentários de Guilherme Oliveira, o programa vai ao ar todas as terças, no site da Gazeta do Povo, nos aplicativos de Android e Iphone e no canal do YouTube.
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