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Home - Diversos - Eduardo Pimentel é eleito prefeito

Eduardo Pimentel é eleito prefeito

Escrito por Eleições 2024 Curitiba - PR27 de outubro de 2024Tempo de Leitura 6 Mins
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Eduardo Pimentel (PSD) é eleito prefeito de Curitiba
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Eduardo Pimentel (PSD) será o prefeito de Curitiba pelos próximos quatro anos. atual vice-prefeito da capital paranaense, Pimentel venceu a disputa contra a candidata Cristina Graeml (PMB) no segundo turno das eleições 2024, realizado neste domingo (27). Com o resultado das eleições em Curitiba, Pimentel vai suceder o prefeito Rafael Greca (PSD), que deixa o cargo após oito anos de mandato. Ele assumirá o cargo ao lado do vice Paulo Martins (PL).

O resultado das eleições em Curitiba indicou que Pimentel, com 100% das urnas apuradas, recebeu 57,64% dos votos válidos (531.029), contra 42,36% (390.254) de Graeml, conforme divulgação oficial do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Pimentel tem 40 anos e é neto do ex-governador do Paraná Paulo Pimentel, principal referência dele na política. Formado em Administração pela Universidade Positivo e especialista em Cidades Inteligentes pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), começou na política como candidato a deputado estadual em 2010, ainda pelo PSDB. Não foi eleito, mas foi nomeado para cargos na Fundação Cultural de Curitiba (FCC), na Central de Abastecimento do Paraná S.A. (Ceasa) e Casa Civil do governo do Paraná, antes de ser lançado a vice de Greca em 2016, quando foi eleito e, então, reeleito em 2020.

Candidatos disputaram segundo turno que surpreendeu

Confira:

  • 1 Candidatos disputaram segundo turno que surpreendeu
  • 2 Coligação de oito partidos contra um partido nanico
  • 3 Segundo turno em Curitiba ficou marcado por ataques e acusações 
  • 4 Campanha contra pesquisas e matérias jornalísticas

No início da campanha era pouco plausível que o segundo turno seria disputado entre Graeml e Pimentel. Enquanto o vice-prefeito contou com a máquina pública, coligação formada por oito partidos e apoio irrestrito do governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), Graeml sequer tinha recursos financeiros e tempo na propaganda eleitoral. Mesmo assim, ela desbancou nomes consolidados no cenário político local, como Ney Leprevost (União) e Luciano Ducci (PSB), para avançar com uma votação muito próxima — ela teve 31,17% dos votos válidos contra 33,51% de Pimentel no primeiro turno.

Apesar de estarem no mesmo espectro político, deixando a esquerda para trás já no primeiro turno — retratada especialmente por Ducci e o vice, deputado estadual Goura (PDT) —, os dois candidatos representaram a direita de maneiras antagônicas no segundo turno. Foi uma espécie de disputa entre o sistema e o antissistema.

Quase oito anos dentro da prefeitura fizeram que Pimentel se apresentasse como um “candidato da segurança” e experiente na lida da coisa pública, estando preparado para assumir o principal cargo da cidade. Esse foi um aspecto que ele questionou em vários momentos em relação a Graeml, que ela não teria capacidade de gerir a cidade. Como resposta, ela apontava o exemplo de Jaime Lerner, um arquiteto que se tornou um dos maiores símbolos de gestão na capital paranaense, e também na carreira de mais de 30 anos de jornalismo percorrendo Curitiba de ponta a ponta.

Coligação de oito partidos contra um partido nanico

Desde o período de pré-campanha, Pimentel buscou o máximo de partidos para compor a coligação. Além do próprio PSD, conseguiu o apoio de Avante, MDB, PL, Novo, PRTB, Podemos e Republicanos. A entrada do PL, aliás, seria no início da campanha o principal trunfo da articulação liderada pelo governador Ratinho Junior, que buscou o apoio oficial do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) — durante a campanha, porém, Bolsonaro acenou mais a Graeml do que a Pimentel. Do outro lado, Graeml concorreu com uma chapa própria no PMB, um partido nanico sem representatividade no Congresso Nacional. A candidatura dela, inclusive, ficou sob suspense devido a uma disputa entre a executiva nacional da sigla e o diretório local.

Com a definição do segundo turno, somente Pimentel recebeu declarações de apoio de candidatos que ficaram de fora da disputa. Luizão Goulart (Solidariedade) e Maria Victoria (PP) se posicionaram a favor do vice-prefeito — eles receberam 4,41% e 2,19% dos votos válidos no primeiro turno, respectivamente.

A neutralidade, porém, foi a tônica. Os candidatos mais à esquerda não pediram voto para ninguém, reforçando o discurso de que nem Pimentel nem Graeml são as melhores opções para Curitiba. Roberto Requião (Mobiliza) chegou a flertar um apoio a ela — ambos fizeram uma tabelinha do antissistema no debate da RPC no primeiro turno —, mas ele manteve a posição de neutralidade.

O deputado estadual Ney Leprevost, que ficou com 6,49% dos votos válidos no primeiro turno, declarou que o União Brasil liberou os filiados a escolher quem apoiar. “Alguns membros do partido preferem o Eduardo e outros Cristina”, disse. A derrota de Leprevost nas urnas, aliás, rendeu repercussões durante o segundo turno. O deputado acusou o senador Sergio Moro de ter atrapalhado a campanha — a esposa dele, Rosangela Moro, foi a vice na chapa do União na capital paranaense.

Segundo turno em Curitiba ficou marcado por ataques e acusações 

O antagonismo das campanhas ficou evidente em vários momentos, principalmente nos debates. No último encontro do primeiro turno, na RPC, os dois já demonstravam que o embate extrapolaria as propostas e as visões sobre a cidade. No segundo turno, os três debates não só confirmaram isso como deixaram o tom bem acima do que foi visto em disputas anteriores em Curitiba. Nas dezenas de entrevistas concedidas a veículos de imprensa, o adversário na disputa sempre foi o alvo preferencial.

Os ataques escalaram principalmente após o primeiro debate do segundo turno, promovido pela Band. Pimentel usou uma fala sobre a proposta de Graeml de cobrar a tarifa de ônibus por distância percorrida para espalhar que a oponente subiria o preço da passagem. O assunto foi parar rapidamente na propaganda eleitoral dele, nas redes sociais e até em panfletos distribuídos por Curitiba, e repetido exaustivamente em entrevistas. Graeml garantiu que não subiria o preço. Ao contrário, afirmou que reduziria.

Por outro lado, da mesma forma como vinha fazendo no primeiro turno, Cristina Graeml tentou a todos os momentos classificar a candidatura de Pimentel como uma candidatura de esquerda, citando supostos apoios de Gleisi Hoffmann e de Zeca Dirceu, ambos deputados federais do PT. Com espaço na propaganda eleitoral no segundo turno, a campanha dela buscou esse antagonismo, inclusive se colocando como a única candidatura apoiada por Bolsonaro.

Campanha contra pesquisas e matérias jornalísticas

A campanha de ataques não se limitou às redes sociais, à propaganda eleitoral gratuita ou aos debates. Ela inundou a Justiça Eleitoral com pedidos de suspensão de pesquisas de intenções de voto, censura de matérias jornalísticas e retirada de propaganda adversária por desinformação.

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Essa estratégia foi usada especialmente pela coligação de Eduardo Pimentel na reta final do primeiro turno, com pedidos para suspender seis pesquisas na véspera da votação — duas delas escaparam e foram divulgadas — e censura ao jornal Plural por causa de reportagens sobre o caso de coação de servidores da prefeitura para doarem à campanha — a situação foi confirmada pela prefeitura, que demitiu o diretor responsável pela extorsão.

No segundo turno, a coligação do vice-prefeito seguiu no mesmo tom, mas viu a campanha de Cristina Graeml lançar mão da judicialização. E nos mesmos moldes. Pediu, mas não conseguiu, a retirada de matérias de vários sites que denunciavam o vice dela, Jairo Filho, que responde em algumas ações de âmbito cível, como ele mesmo confirmou à Gazeta do Povo. Mas conseguiu tirar do ar matéria do Bem Paraná sobre um suposto aumento no preço da passagem caso ela fosse eleita. E nas pesquisas eleitorais, as duas campanhas chegaram a pedir suspensão de um mesmo levantamento — os pedidos de ambos foram indeferidos.



leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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