No mês pretérito, os deputados federais Marcel Van Hattem (Novo-RS) e Bia Kicis (PL-DF) estiveram na capital americana para discutir as violações de direitos humanos e da liberdade de sentença no Brasil. Um dos congressistas visitados pelos políticos da oposição foi o republicano Brian Babin, representante do Texas no Congresso dos EUA desde 2015.
Babin, de 76 anos, é dentista de formação e veterano do Tropa. Reeleito neste ano, ele assumirá em 2025 a presidência da Percentagem de Ciência, Espaço e Tecnologia da Câmara. Suas prioridades são a proteção das fronteiras, o incisão de impostos e gastos desnecessários, a resguardo do recta ao porte de armas e o progressão do programa espacial americano.
Na entrevista a seguir, o deputado conservador fala sobre o novo governo de Donald Trump, imigração, drones misteriosos e a situação política do Brasil. Babin, aliás, já esteve algumas vezes no país a passeio — seu fruto Lucas, hoje promotor de justiça no Texas, é casado com uma carioca e morou no Rio de Janeiro por dois anos.
Qual a sua avaliação sobre a atual situação política do Brasil, em seguida se reunir com os deputados Marcel Van Hatten e Bia Kicis?
A reunião foi organizada por um camarada da minha nora [o empresário brasileiro Thomas Fink]. Entendo que [Jair] Bolsonaro perdeu a eleição em circunstâncias semelhantes às do presidente Trump em 2020: situações de anomalias e irregularidades muito parecidas. Tivemos coisas muito estranhas acontecendo aqui, de trajo ilegais em vários estados e condados. E é por isso que sou solidário ao povo brasílico.
Tem uma frase do ditador soviético Joseph Stalin que diz: “Aqueles que votam não decidem nada. Aqueles que contam os votos decidem tudo”. O povo precisa encarregar que o líder da pátria foi eleito em uma eleição justa. Muitos de nós não sentimos isso quando o presidente Trump perdeu. Mas agora houve uma viradela impressionante em prol dele. Não se questionava quem ganharia essa eleição.
Eu realmente espero que um pouco parecido aconteça no Brasil no horizonte, pois o país está trilhando um caminho semelhante ao dos Estados Unidos com Trump. É realmente interessante a similaridade.
Uma vez que o senhor vê o horizonte do Brasil se o presidente Lula continuar com sua política econômica e internacional e o Supremo Tribunal Federalista mantiver a postura politizada que vem adotando?
Vimos um pouco semelhante com o presidente Biden, que gastou US$ 7 trilhões nos primeiros três anos de governo, o que gerou inflação e desvalorização do dólar. Não me surpreende que o presidente Lula esteja seguindo um caminho semelhante, provavelmente desempenhando um papel muito parecido ao de Biden.
A inflação que vivenciamos foi a pior que já vi em mais de 40 anos. Lembro que, durante a gestão do presidente [democrata Jimmy] Carter, a inflação estava provavelmente tão subida quanto agora. E, evidente, Carter foi derrotado nas eleições de 1980, quando o presidente Reagan assumiu e controlamos a inflação.
Você não pode ter uma economia socialista-comunista, não pode ter controles de preços, fronteiras abertas, taxas extremamente altas e esse tipo de gasto do governo federalista sem gerar pressões inflacionárias que ferem a população do país. A inflação é, na prática, um imposto sobre o povo.
Sofremos durante os quatro anos da gestão de Biden e vocês estão sofrendo sob a poder de Lula e da Suprema Galanteio. Isso precisa ser controlado. Precisamos reduzir os gastos, reduzir os impostos e incentivar o desenvolvimento econômico. O desenvolvimento econômico é a chave para superar a inflação e estabilizar a economia.
Coisas ruins estão acontecendo no Brasil com o regime de Lula e, para saber o resultado no horizonte, basta olhar para a Venezuela — um país que tem recursos naturais e no pretérito foi uma pátria muito próspera, mas que, com a chegada do partido comunista, dos marxistas, dos socialistas, foi à ruinoso. São milhões de venezuelanos hoje fugindo da pobreza.
Uma vez que o senhor acredita que será a política de Trump em relação à Venezuela?
Maduro, o ditador comunista, libertou seus prisioneiros e os enviou para os Estados Unidos. Agora se recusa a trazê-los de volta. Muitos são criminosos, membros de gangues. Mas tenho fé no presidente Trump. Ele sabe porquê negociar um combinação. Tenho a sensação de que haverá um lugar na Venezuela ou em alguma pátria vizinha para enviar esses criminosos de volta. O presidente Trump aplicará tarifas de 100% sobre nações que não quiserem executar suas obrigações. O mesmo vale para as nações do Brics, com as quais o Brasil está envolvido.
A que exatamente o senhor se refere?
Os planos deles [Brics] não são mantidos em sigilo. As nações do Brics querem substituir o dólar porquê a moeda de suplente mundial, e eu posso expor que isso é muito ruim. O presidente Trump também prometeu que qualquer pátria — e isso inclui o Brasil, sob Lula — que tentar mudar o dólar terá tarifas de 100%.
Em setembro, dois congressistas dos EUA pediram o cancelamento dos vistos americanos do ministro do STF, Alexandre de Moraes, em seguida o bloqueio do X no Brasil. Ou por outra, eles fizeram uma proposta de lei para barrar a ingresso no país de autoridades estrangeiras que violem a liberdade de sentença. O que o senhor pensa sobre isso?
Espeque totalmente essa medida. Sei que o Supremo Tribunal Federalista do Brasil está fazendo coisas absolutamente inconstitucionais. Moraes e alguns outros estão, de trajo, infringindo os direitos constitucionais do povo brasílico. Nós queremos ter boas relações com o Brasil. O Texas e o Brasil têm uma ótima relação agora. O Brasil é o nosso sexto ou sétimo maior parceiro mercantil no estado. E, francamente, queremos continuar assim. Mas precisamos ter o Estado de recta.
Sei que o Supremo Tribunal Federalista do Brasil é, na prática, o poder que governa o país neste momento. Quando uma pátria é liderada por juízes, coisas ruins podem intercorrer.
O senhor falou em imigrantes ilegais criminosos. Uma vez que está a situação na mote do Texas com o México?
Essa questão tem sido o principal problema para muitos de nós que vivemos no Texas, com murado de 10 a 15 milhões de imigrantes ilegais que cruzaram nossa fronteira durante a gestão Biden. Biden, junto com Alejandro Mayorkas, o secretário de Segurança Interna, desrespeitou a lei, ignorando a Constituição e as normas legais. Ele mentiu para mim pessoalmente e para o Congresso de forma universal.
Eles afirmaram que a fronteira está segura, que estão cumprindo seu trabalho, que as operações estão funcionando. Mas isso é uma moca flagrante, uma falsidade absoluta. Milhões de pessoas chegaram, muitas delas criminosas, muitas delas com vínculos com terroristas. Ele tem oferecido a essas pessoas enormes quantias de quantia oriundo dos nossos impostos para educá-las, oferecer cuidados de saúde gratuitos e até expulsar cidadãos americanos e veteranos militares de suas casas.
Essa foi uma das razões pelas quais o Partido Democrata sofreu uma guião esmagadora nas últimas eleições. Acredito que eles pagaram o preço por tentar implementar esse tipo de política.
O que vai mudar depois de 20 de janeiro, com a posse de Trump?
Muita coisa. Garanto que o presidente Trump vai manter essa fronteira sob controle, assim porquê fez no seu primeiro procuração. A missão de Joe Biden, Alejandro Mayorkas e Kamala Harris era simplesmente perfurar a fronteira e permitir a ingresso de criminosos, deixando os suspeitos de terrorismo passarem. Isso tem que parar, e vai parar.
De tudo o que o presidente Trump anunciou que fará, o que o senhor considera mais urgente?
Justamente prometer o controle da fronteira. Isso tem de intercorrer. Esse é o primeiro ordenamento. Deportar muitos desses criminosos que vieram e fazem mal para a população americana e para o nosso país. Essas pessoas serão deportadas e, se voltarem, vai ser muito ruim para elas.
Em março deste ano, o comandante do Pentágono, general Gregory Guillot, alertou ao Congresso que mais de milénio drones espiões haviam cruzado a fronteira dos EUA. O senhor acredita que isso pode estar relacionado com os objetos que estão sendo vistos agora, causando todo esse clima de mistério?
Pode ser. Sabemos sobre esses drones há um tempo. O FBI e o Departamento de Resguardo afirmam que os americanos realmente acreditam nisso. Eu acho que há pessoas que se perguntam quem está por trás desses drones agora. Seria o nosso próprio militar, que nega envolvimento nisso? Ou é uma potência estrangeira? Ou talvez um grupo ou sujeito cá nos EUA fazendo isso?
E quando eles [o governo] nos dizem que realmente há uma preocupação, mas que não precisamos nos preocupar, isso me deixa aterrado. Há relatos sobre algumas de nossas bases militares terem sido afetadas por esses drones, inclusive impactando nossos aviões. Me preocupa muito.
Será que vamos ter que esperar mais um mês até que o presidente Trump assuma o função para deslindar o que está acontecendo e quem é responsável por isso? Sou um veterano do tropa americano e fui solene da Força Aérea. Na minha opinião, quando esses drones aparecem no firmamento e os militares dos EUA afirmam que não são deles, devemos debilitar. Precisamos destruí-los. No entanto, essa decisão não cabe a mim. Esperamos deslindar o que está acontecendo antes que Trump assuma. Mas, se isso não intercorrer, depois que ele assumir garanto que você saberá quem está por trás disso. E eles serão forçados a parar, com consequências.
O senhor estará na cerimônia de posse. Uma vez que imagina a novidade era sob a liderança de Trump?
Eu definitivamente estarei na posse. Os EUA, o país da liberdade, fundamentado na Constituição, fundamentado na Bíblia, estavam indo em uma direção muito preocupante. Mas agora temos o presidente Trump chegando, temos alguns excelentes apoiadores dele, e vamos redirecionar leste país e nos colocar de volta no caminho das bases cristãs que nossos pais fundaram, e que têm atraído milhões de pessoas de todo o mundo por mais de 200 anos.
Estou ansioso para trabalhar com o presidente Trump, para fazer tudo o que for necessário para libertar leste país das políticas destrutivas de DEI [diversidade, equidade e inclusão], do antissemitismo que se espalhou pelos EUA, dessa coisa socialista que tem infectado muitas das nossas instituições sagradas, incluindo nossa própria burocracia, o governo federalista, nossos colégios e universidades. Nunca imaginei que viveria para ver isso, e cá estamos.
Mas vamos mudar tudo isso. Sou dentista, essa é a minha profissão, e talvez tenhamos que fazer algumas extrações e cirurgias para que a mudança aconteça.
O Programa Espacial dos EUA e a exploração espacial estão entre os seus principais focos. Qual a expectativa para esse setor?
O Brasil é um país que faz ótimos aviões. Vocês são muito bons nisso, têm uma magnífico indústria de aviação. Eu, porquê o novo presidente do Comitê de Espaço e Tecnologia, digo que estamos ansiosos para colaborar com o Brasil e completar as tarefas que precisamos para o nosso Departamento de Resguardo, para nos mantermos porquê o primeiro país em aviação espacial no mundo, garantindo nossa segurança vernáculo. Não ficaremos em segundo lugar. Vamos seguir.
O senhor tem conversado com Elon Musk sobre isso?
Eu conheci Musk, mas não tive conversas recentes com ele sobre isso. No entanto, posso declarar que o envolvimento dele no governo federalista será magnífico para o nosso setor espacial e para a nossa política espacial. A SpaceX, sob a liderança de Musk, está se mudando para o nosso estado. Eles estão realizando no sul do Texas um trabalho impressionante com a Starship, com o objetivo de retornar à Lua e, eventualmente, chegar a Marte.
Nascente é um momento extremamente emocionante. Estou ansioso para colaborar com ele, com a SpaceX e com outras empresas espaciais que são cruciais para essa indústria. Estou realmente empolgado com o que está por vir em nosso setor espacial, na lucidez sintético e na ciência quântica. São áreas nas quais nosso comitê terá jurisdição. Também espero estreitar laços com o Brasil nesse processo.
O senhor se sentiria mais seguro sendo enviado para passar um ano em Marte ou um ano no Brasil durante o governo Lula?
[Rindo] Se tivéssemos nossas próprias empresas espaciais e nossa própria escritório federalista para o espaço, eu provavelmente estaria mais seguro e confortável em Marte do que estaria sob uma ditadura comunista. Logo acho que essa é a resposta. Mas esperamos que o povo brasílico vote em uma eleição honesta [em 2026] e que seu país retorne à própria Constituição, à lei.
Não conheci o presidente Bolsonaro, mas li tudo sobre ele. Todo mundo diz: “Ah, ele é de extrema-direita”. Eles sempre chamam qualquer pessoa que acredita na lei de “extrema-direita”. Os EUA são um pouco de centro-direita, politicamente, e sempre foi assim. Eu acredito que o Brasil será da mesma forma.