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Home - Aborto - Damares pede nulidade de solução do Conanda sobre monstro

Damares pede nulidade de solução do Conanda sobre monstro

Escrito por Rachel Díaz24 de dezembro de 2024Updated:24 de dezembro de 2024Tempo de Leitura 3 Mins
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senadores 8 de janeiro
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A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) entrou com uma ação na {{aqui}} Federalista de Brasília nesta terça-feira, 24, para impedir a publicação de uma solução do Recomendação Vernáculo dos Direitos da Petiz e do Juvenil (Conanda) sobre monstro no Quotidiano Solene da União (DOU).

Damares argumenta que houve irregularidades na votação, pois um pedido de vista feito por um mentor, que deveria protelar a estudo da proposta, foi rejeitado pela presidente do Conanda, Marina De Pol Poniwas.

A solução, aprovada por 15 votos a 13 em uma reunião extraordinária na segunda-feira 23, estabelece que, em casos de gravidez, crianças ou adolescentes poderiam optar pela interrupção da prenhez sem a autorização dos pais.

Ou por outra, não seria necessária ação judicial ou boletim de ocorrência para identificar o abusador em casos de violência sexual ou gravidez de menores de 14 anos.

A decisão também autoriza a realização do monstro em qualquer estágio da prenhez, inclusive até os 9 meses.

Em casos de prenhez avançada, é aplicada a técnica da assistolia, que consiste em injetar uma substância no feto, sem anestesia, para provocar a paragem cardíaca antes de sua retirada.

Votação sobre monstro desrespeitou regimento, argumenta Damares

A senadora argumenta que a votação desrespeitou o Art. 54 da Solução nº 217/2018 do Conanda, que garante o recta de qualquer mentor pedir vistas, adiando a discussão para a próxima reunião ordinária.

“Como se vê, qualquer Conselheiro possui a prerrogativa de pedir vistas de matéria ainda não votada e a discussão deve ser suspensa automaticamente, no entanto, de modo arbitrário, a Requerida ignorou a previsão regimental e deu continuidade ao procedimento de discussão da matéria e a aprovou”, afirma Damares.

Damares pede à Justiça a suspensão da publicação da medida no DOU, a anulação da votação e a realização de uma oitiva com os representantes do governo envolvidos no processo.

Solução do Conanda também ignora orientações para adoção

Aborto
Conanda argumentou que políticas de adoção não cabiam em diálogo sobre monstro | Reprodução/Freepik

O texto validado também retirou a secção que previa oferecer à moça prenhe informações sobre a possibilidade de manter a prenhez e entregar o bebê para adoção. Essa selecção, defendida por movimentos antiaborto, buscava preservar o recta à vida do feto.

Na primeira versão da proposta, divulgada pelo jornal Publicação do Povo em outubro, não havia menção à adoção. Depois de críticas de setores do governo, do Congresso e da sociedade, o texto final incluía orientação sobre a “entrega protegida”, recta previsto no Regime da Petiz e do Juvenil (ECA), que permite à gestante entregar o bebê para adoção de forma voluntária e informada.

Porém, essa secção foi retirada sob a justificativa de que o tema não se encaixava na solução, que trata especificamente do monstro. Segundo o texto, incluir essa opção poderia “naturalizar a gravidez na infância e adolescência”.

A solução determina que profissionais informem as adolescentes somente sobre o monstro, apresentado uma vez que a opção mais segura para a saúde física, psicológica e social da gestante. Isso gerou críticas sobre o risco de persuasão ao monstro.

O mentor Carlos Frederico dos Santos defendeu a exclusão da entrega protegida, alegando que misturar os temas enfraquece as políticas de prevenção à violência sexual e à proteção integral.

Segundo ele, oferecer a adoção nesse contexto poderia ser usado uma vez que estratégia para desviar vítimas de violência sexual do chegada ao monstro lítico, contrariando os direitos das crianças e adolescentes.

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