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Home - Diversos - Coreanos celebram impeachment do presidente Yoon

Coreanos celebram impeachment do presidente Yoon

Escrito por John Lucas14 de dezembro de 2024Updated:14 de dezembro de 2024Tempo de Leitura 5 Mins
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Milhões de coreanos comemoraram neste sábado (14) a aprovação do pedido de impeachment do presidente Yoon Suk-yeol pelo Parlamento, em uma votação que ocorreu dias depois a controversa imposição de lei marcial pelo líder. O proclamação do resultado gerou uma explosão de alegria em Seul, onde, de entendimento informações do jornal The Korea Times, tapume de 2 milhões de manifestantes, número relatado pelos organizadores, reuniram-se em frente à Plenário Vernáculo, desafiando temperaturas aquém de zero.

“Vitória! Vitória! O povo triunfou!” gritavam os participantes ao receberem a notícia de que o impeachment havia sido ratificado por 204 votos em prol, 85 contrários, três abstenções e oito votos inválidos. Parlamentares do partido de Yoon também votaram em prol.

“Isso é incrível. Estive presente todos os dias [nas manifestações] desde 3 de dezembro. Hoje, eu sei que testemunhei a história sendo feita”, disse ao Korea Times uma estudante de 18 anos identificada porquê Jeong.

“Estava com medo de que voltássemos aos anos 1980, quando a lei marcial era uma realidade. Hoje, sinto que conquistamos uma verdadeira democracia”, relatou ao jornal um idoso de 75 anos que viveu o período do regime militar sul-coreano.

Um outro manifestante disse ao Korea Times que a população sabia que “venceria” o presidente Yoon, que sofria com a baixa popularidade.

“Espero que o Tribunal Constitucional julgue rapidamente [o caso]”, afirmou o manifestante.

No núcleo de Seul, tapume de 40 milénio apoiadores do presidente distante se reuniram para lamentar a decisão. A aprovação foi a segunda tentativa de impeachment contra o presidente, que escapou da primeira, que deveria ter sido colocada para votação no último sábado (7), mas não foi votada por falta de quórum, já que o partido governista boicotou naquele momento o impeachment.

Tribunal Constitucional enfrentará desafios na estudo

Sancionado pelo Parlamento, cabe agora ao Tribunal Constitucional da Coreia deliberar se ratifica ou rejeita o impeachment de Yoon, um processo que pode levar até 180 dias. No entanto, de entendimento com o Korea Times, a golpe enfrenta neste momento certas complicações, já que três das nove cadeiras que compõem o tribunal estão vagas, deixando somente seis juízes aptos para conduzir o caso.

Embora uma cláusula da Constituição coreana exija ao menos sete juízes para revisar um caso porquê esse, uma decisão judicial recente tomada pela golpe suspendeu temporariamente essa exigência, o que pode permitir que o tribunal prossiga com a estudo. Todavia, a legitimidade de uma decisão tomada por somente seis magistrados pode ser questionada futuramente, mormente em um caso tão sensível. Segundo o Korea Times, durante os processos contra os ex-presidentes Roh Moo-hyun, em 2004, e Park Geun-hye, em 2017, todas as cadeiras da golpe estavam ocupadas, o que reforçou a credibilidade do julgamento.

Atualmente, o processo de nomeação de novos juízes para completar a golpe enfrenta entraves políticos. O Parlamento indicou candidatos para preencher as vagas, no entanto, cabe ao presidente formalizar as nomeações. Porquê Yoon agora está suspenso de suas funções, a responsabilidade pode recair sobre o primeiro-ministro Han Duck-soo, que atua porquê presidente interino. Todavia, opositores não confiam em Han e também querem que ele deixe o incumbência. O premiê esteve junto a Yoon durante as discussões da lei marcial.

Apesar das dificuldades, o presidente interino do tribunal, Moon Hyung-bae, garantiu que a golpe conduzirá com ligeireza e imparcialidade a revisão do processo.

“Conduziremos uma revisão justa e rápida”, disse ele, mesmo com o tribunal com somente seis cadeiras preenchidas.

Caso o tribunal aceite o impeachment de Yoon, o premiê Han terá que convocar eleições antecipadas no país.

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Yoon diz que fará “o melhor para o país até o final”

Por sua vez, o presidente distante Yoon disse que fará “o que for melhor para o país até o fim”. Em uma mensagem gravada em sua residência depois saber que o Parlamento havia ratificado a moção de impeachment para destituí-lo, Yoon defendeu mais uma vez sua decisão de declarar estado de emergência em 3 de dezembro e pediu ao governo interino que cuide de suas funções, que foram suspensas e transferidas para o premiê Han.

“Embora eu esteja fazendo uma pausa no momento, a jornada que tenho feito pelo futuro do povo nos últimos dois anos e meio não deve parar. Levarei comigo todas as críticas, o incentivo e o apoio que recebi, e farei o que for melhor para o país até o fim”, enfatizou.

Ele também pediu aos dois principais partidos da Coreia do Sul que evitem “políticas imprudentes e beligerantes”.

Em outro oração gravado na quinta-feira (11), Yoon disse que declarou a lei marcial para “salvar” a democracia do país, que, segundo ele, estava ameaçada pelo comportamento “antiestatal” da oposição, que tem maioria parlamentar.

Em um tom reptador, ele disse que a decisão estava “dentro da esfera da autoridade executiva” e “não estava sujeita a revisão judicial”, antes de avultar que lutaria “até o último momento com o povo” e enfrentaria “com confiança” as tentativas de impeachment e as investigações contra ele.

Yoon, que foi proibido de deixar o país, muito porquê outros membros de seu gabinete – porquê o ex-ministro da Resguardo Kim Yong-hyun, que permanece sob custódia -, e oficiais militares e policiais de cocuruto escalão estão sendo investigados por supostos crimes de motim, injúria de poder e insurreição.

O último é o mais grave deles e pode até levar à prisão de Yoon, já que nem mesmo a isenção presidencial prevalece em casos de insurreição, um violação que, para aqueles considerados líderes da revolta, é punível com prisão perpétua ou pena de morte (que está em moratória na Coreia do Sul desde 1997).

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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