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Home - Diversos - Copom deve sublevar taxa de juros em 1 ponto percentual

Copom deve sublevar taxa de juros em 1 ponto percentual

Escrito por Rose Amantéa28 de janeiro de 2025Updated:28 de janeiro de 2025Tempo de Leitura 6 Mins
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Na primeira reunião sob o comando de Gabriel Galípolo, nesta quarta-feira (29), o Comitê de Política Monetária (Copom) deve seguir o roteiro estabelecido e aumentar a taxa de juros em 1 ponto percentual (pp). No último encontro, em dezembro, o colegiado deixou “contratados” dois aumentos de 1 pp na taxa Selic para as primeiras reuniões de 2025, agora em janeiro e em março.

Mais do que no tamanho do reajuste desse encontro, que já é oferecido uma vez que evidente, as atenções do mercado financeiro estão voltadas para os recados que o Banco Mediano dará sobre a trajetória dos juros nos próximos meses. Há incerteza se o colegiado vai manter o orientação – isto é, a indicação dos passos seguintes – e também o tom da notícia do Copom nesta novidade gestão.

Galípolo parece recontar com o voto de crédito do mercado, mas permanece a incerteza sobre a atuação da novidade constituição do Copom, com sete dos nove integrantes indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“A gente precisa entender se esse Copom vai manter a comunicação dura que foi adotada nos últimos meses do Banco Central presidido pelo Campos Neto ou se vai fazer uma comunicação um pouco mais branda”, avalia Helena Veronese, economista-chefe da B.Side Investimentos.

Sílvio Campos Neto, da consultoria Tendências, reforça os holofotes sobre o tom a ser adotado pelo colegiado. “O que a gente espera é que o discurso do Banco Central siga muito contundente no sentido de que a política monetária precisa continuar atuando de forma firme, no sentido de reverter esse quadro que tem se tornado ainda mais preocupante”, afirma.

Subida da inflação preocupa mercado

As preocupações dos analistas se concentram na pressão inflacionária, que tem se intensificado. Na projeção do Focus, os agentes do mercado financeiro elevaram a expectativa de inflação neste ano para 5,5%. Foi a 15ª semana seguida de aumento dos preços supra do teto da meta, de 4,5%. A subida foi de 0,42 pp em conferência com o estimado na semana passada, demonstrando o aumento da preocupação do mercado financeiro.

Leonardo Costa, economista do ASA, destaca a desancoragem das expectativas nos médio e longo prazos. “A inflação corrente segue bastante pressionada pelos núcleos de inflação”, explica. “O núcleo de serviços teve alta de 1% no IPCA-15 de janeiro e a média móvel de 3 meses bateu 8,7%, incompatíveis com a meta (de inflação) de 3%.”

Os números atestam a deterioração de percepção fiscal e do aquecimento excessivo da atividade econômica, além do efeito do câmbio depreciado, que, apesar de ter reagido nos últimos dias, continua em patamares próximos a R$ 6 reais por dólar. O cenário, para Campos Neto, reforça a urgência da restrição monetária.

“O ponto é que o Banco Central não pode baixar a guarda no seu discurso, mesmo com a mudança agora da presidência”, diz o economista. “Uma possibilidade neste sentido seria ele já expandir o orientação das altas de 100 pontos para uma reunião à frente. Mas não creio que ele vá fazer isso agora. Vamos precisar aguardar março para reiterar se o BC segue vigilante em relação ao quadro de deterioração fiscal.”

Expectativas do mercado sobre a Selic são variadas

As expectativas sobre a manutenção do orientação pelo BC, no entanto, seguem desencontradas. A mediana das projeções do Focus aponta para uma taxa Selic de 15% até o final do ano. O mesmo patamar é indicado por um levantamento do Valor Econômico com 120 instituições. Mas há números diferentes. O ASA projeta juros de 15,25%, o Itaú fala em 15,75%. Já o Bradesco, segundo relatório de 24 de janeiro, aponta para 14,75%, o mesmo patamar considerado pela Tendências. E a Galapagos aposta em 14,50%.

Para os analistas, a incerteza se deve, internamente, às perspectivas do ajuste fiscal pelo governo, que deve ser acompanhada da desaceleração da atividade econômica, principalmente a partir do segundo semestre. A preocupação, neste cenário, é com a atitude do governo em ano pré-eleitoral.

“Se o governo não se conformar com isso e quiser acelerar a atividade por outros canais, principalmente parafiscais, a gente vai ter um enorme problema pela frente”, alerta Campos Neto.

Na avaliação de Tatiana Pinheiro, economista-chefe da Galapagos, não há espaço para expansão fiscal. “O governo sabe que realmente a gente não tem dinheiro, não tem orçamento”, afirma.

“Neste ano, apesar de já iniciado o ciclo eleitoral de 2026, vejo o governo entregando mais medidas de ajuste fiscal ao longo do ano. Não haverá bala de prata, nem medidas estruturais. Mas vão ser medidas que vão tentar acertar as arestas e conter essa expansão fiscal ao longo de 2025.”

O ministro Fernando Haddad, da Fazenda, tem negado novas medidas, mesmo após o pacote do corte de gastos, anunciado em dezembro, ter sido considerado tímido pelo mercado financeiro.

Cenário externo também preocupa

Para a economista da Galapagos, o que mais preocupa e deve impactar a política monetária daqui para o fim do ano é o cenário externo, sob a presidência americana de Donald Trump.

“As expectativas de inflação já vinham desancoradas e ampliando o distanciamento da meta de inflação”, explica. “A necessidade de uma política fiscal, de maior credibilidade também já estava dentro dos comunicados anteriores (do BC). Então, o que realmente mudou é essa nova administração Trump, com o Fed (Banco Central americano) trazendo mais incerteza para condução de política monetária por lá e por aqui”, afirma Tatiana Pinheiro.

Mesmo assim, ela acredita que a política do republicano não será tão dura como anunciada. “Trump sabe que políticas agressivas, como altas tarifas de importação são inflacionárias”, diz. “Ele ganhou a eleição pelo descontentamento com a inflação e vai querer entregar essa melhora econômica para a população.”

A inflação mais baixa abre caminho para a redução do corte de juros pelo Fed, o que favorece os mercados emergentes, como o Brasil, aliviando o câmbio e, consequentemente, a pressão sobre os preços.

Para Campos Neto, da Tendências, o cenário é menos otimista. “Olhando para o cenário inflacionário nos Estados Unidos, por hora ele não está dando base para o Fed ser agressivo na redução de juros”, afirma.

Segundo ele, os dados da economia americana continuam fortes, com alta atividade e geração de empregos. O presidente Trump, seguindo seu “estilo voluntarista”, tem mandado recados para o Fed, pressionando pela queda dos juros. Mas isso, para o consultor, não deveter efeito.

“O Fed é totalmente independente e só vai fazer o que tiver que ser feito do ponto de vista técnico, afirma. “Eles vão ter que ser muito comedidos nesse processo de corte de juros, e essa demora já vem sendo precificada há um bom tempo lá e aqui”.

leia o artigo original em www.gazetadopovo.com.br

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Rose Amantéa

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