O valor bruto totalidade da produção dos Cafés do Brasil estimado para o ano-cafeeiro em curso de 2024, os quais são produzidos nas cinco regiões geográficas do País, foi estimado em R$ 72,25 bilhões, zero que comparada com o faturamento efetivamente delicado em 2023, que foi de R$ 51,69 bilhões, representa um significativo acréscimo de 39,77%.
Neste contexto, merece destaque nesta estudo e divulgação que o valor bruto da produção cafeeira, exclusivamente da Região Sudeste, foi estimado em R$ 62,24 bilhões, valor que equivale a 86,14% do totalidade obtido em nível vernáculo. E, na sequência, se destaca a Região Nordeste, de quem faturamento previsto para 2024 foi calculado em R$ 5,12 bilhões, e, assim, tal montante representa 7,09% dessa mesma base comparativa.
Na terceira posição desse ranking, figura a Região Setentrião, com faturamento de R$ 3,41 bilhões (4,72%), seguida da Região Sul, quarta colocada, com R$ 878,12 milhões (1,21%). E, por termo, vem a Região Meio-Oeste, na quinta posição, a qual teve seu faturamento bruto da produção de cafés estimado em R$ 605,43 milhões, zero que representa em torno de 0,84% do totalidade que foi obtido nas cinco regiões geográficas do País em 2024.
Com relação especificamente ao Valor Bruto da Produção VBP dos cafés produzidos na Região Sudeste (R$ 62,24 bilhões), o qual, conforme citado, representa em torno de 86,14% do valor global estimado no País para 2024, e, obviamente, é a maior região produtora do País, também merece ressaltar e confrontar nesta estudo individualmente o faturamento de cada um dos quatro estados produtores de cafés dessa região.
Assim, verifica-se que o valor dos cafés de Minas Gerais, estado maior produtor de moca do País, ao atingir R$ 36,62 bilhões representa 58,84% do totalidade delicado na Região Sudeste. Na sequência, vem o Espirito Santo, segundo estado maior produtor de Cafés do Brasil, de quem valor bruto foi calculado em R$ 17,85 bilhões, o que representa 28,68% do totalidade da região em destaque.
E, na terceira posição deste ranking, destaca-se o estado de São Paulo, com faturamento de R$ 7,35 bilhões estimados, os quais equivalem a 11,82% dessa mesma base comparativa. E, por termo, na quarta colocação, vem o estado do Rio de Janeiro, com valor de R$ 401,42 milhões, zero que representa unicamente em torno de 0,7% do totalidade que foi delicado para toda Região Sudeste.
Com relação à cafeicultura da Região Nordeste, que é a segunda região geográfica maior produtora dos Cafés do Brasil, com R$ 5,12 bilhões de faturamento estimado para 2024, zero que representa 7,09% da estimativa vernáculo. E, em relação especificamente ao estado da Bahia, que teve sua receita estimada em R$ 5,09 bilhões, tal estimativa equivale a 99,6% do totalidade dessa região. Na sequência, vem o estado do Ceará, com R$ 11,07 milhões do valor bruto, seguido de Pernambuco, cuja estimativa foi de R$ 9,71 milhões, cujas estimativas somadas representam unicamente 0,4% do que será obtido na região em foco.
Merece também ressaltar nesta estudo que a Região Setentrião, cuja receita bruta foi estimada em R$ 3,41 bilhões, a qual equivale a 4,72% do valor que será arrecadado em nível vernáculo. Neste caso, vale salientar que o estado de Rondônia teve seu faturamento estimado em R$ 3,33 bilhões, o qual equivale a 97,77% do que será obtido com a produção bruta da cafeicultura. E, na sequência, vem o estado do Acre, com R$ 57,68 milhões (1,7%), seguido do Amazonas, com R$ 14,68 milhões (0,43%), e, por termo, o Pará com R$ 3,61 milhões de valor bruto da produção de moca, que completa os 100% de valor desta região.
Concluindo esse ranking do valor bruto da produção dos Cafés do Brasil, na quinta posição figura a Região Meio-Oeste, cuja receita foi estimada em R$ 605,43 milhões para nascente ano-cafeeiro de 2024, e, assim, representa em torno de 0,83% do faturamento vernáculo. Neste caso, constata-se que o estado de Goiás, com R$ 357,16 milhões, terá seu faturamento equivalente a 59,0% dessa região. Na sequência, vem Mato Grosso, com R$ 230,40 milhões (38,05%), e, em terceiro, destaca-se o Região Federalista, com R$ 16,19 milhões (2,68%). Na quarta posição, Mato Grosso do Sul, com R$ 1,66 milhão, zero que representa 0,27% do valor bruto dessa região.
Finalmente, vale também esclarecer que estas análises da performance do Valor Bruto da Produção – VBP dos Cafés do Brasil, que ora estão sendo objeto desta estudo e divulgação pelo Observatório do Moca do Consórcio Pesquisa Moca, coordenado pela Embrapa Moca, têm uma vez que base os dados e números constantes do VBP Outubro 2024, da Secretaria de Política Agrícola – SPA, do Ministério da Cultivação Pecuária – Planta.
Em complemento, vale esclarecer que o VBP é elaborado e divulgado mensalmente pela SPA com base no Levantamento Sistemático da Produção Agrícola – LSPA, do Instituto Brasílio de Geografia e Estatística – IBGE, e, também, no caso específico da cotação do moca, adota uma vez que base os preços médios recebidos pelos produtores de janeiro a outubro de 2024, tendo uma vez que referência o moca arábica tipo 6, bebida dura para melhor, e o moca robusta tipo 6, tamis 13, com 86 defeitos.